top of page
D
Topo
PRE FUNDO.png

D-DÍMERO

Código: DIMER

Material: plasma citratado

Sinônimo: Dimer

Volume: 0.5 mL

Método: Imunoturbidimétrico

Volume Lab: 0.5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Coletar sangue total com citrato. Separar o plasma , acondicionar em tubo de plástico e congelar imediatamente . Enviar congelado .

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada. O dímero D é um fragmento resultante da degradação da fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo, maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal. Valores aumentados: deposições de fibrina em localizações extravasculares, condições associadas à presença de coágulos de fibrina intravasculares, coagulação intravascular disseminada(CIVD) aguda ou crônica, infarto agudo do miocardio e angina instável. Hematomas Na suspeita clínica de embolia pulmonar , resultados normais excluem esta possibilidade diagnóstica ( teste de triagem )

 

Referência: Atenção: Novos valores de referência e metodologia a partir de 01/12/2009. Negativo : Igual ou inferior a 0,55 mg/L FEU* Positivo : Igual ou superior a 0,56 mg/L FEU* Informamos que os resultados obtidos por essa nova metodologia possuem unidades diferentes da metodo- logia anterior, portanto, devem ser interpretados com cautela. *FEU: Unidades Equivalentes de Fibrinogênio.

​

​

​

D’XILOSE URINÁRIA

Código: XILOU

Material: urina

Sinônimo: XILOSE

Volume: 5.0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Administrar 25 gramas de Xilose e coletar toda a urina durante 5 horas após a administração. Enviar uma aliquota de urina com o volume total.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver D'Xilose.

 

Referência: Crianças : < 6 de meses: 11 a 30% de xilose excretada De 6 a 12 meses: 20 a 32% De 1 a 3 anos: 20 a 42% De 3 a 10 anos: 25 a 45% > 10 anos: 25 a 50% Adultos : > 16%

​

​

​

DEB TESTE – ANEMIA DE FALCONI

Código: DEB

Material: sangue total Heparinizado

Sinônimo: Estudo cromossômico

Volume: 1.0 mL

Método: Análise celular através de Sistema Bandview

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 47 dias

Temperatura: Análise celular através de Sistema Bandview

Coleta: Não é necessário jejum. Coletar 5,0mL de sangue total em tubo heparinizado ou em seringa com 0,3mL de heparina sódica. Homogeneizar gentilmente por inversão para evitar a coagulação. Enviar questionário preenchido. (disponível no site Alvaro na área de downloads) Para melhores resultados as amostras devem ser enviadas no mesmo dia da coleta em tubo heparinizado ou na própria seringa heparinizada dentro de recipiente isotérmico em temperatura ambiente. Se não enviar imediatamente refrigerar a amostra (>4°C), evitando o contato direto com gelo; Junto com amostra identificada enviar solicitação preenchida. Obs.: Amostras hemolisadas, coaguladas ou coletadas com EDTA, citrato, heparina lítica, interferem na realização do exame. Prazo de Recebimento: Sangue Periférico: até 48 horas; >48 – 72 horas aceita sob restrição;

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: O DEB é um agente mitógeno que estimula quebras cromossômicas, quebra de cromátides, aparecimento de figuras birradiais, trirradiais e outras, se o paciente tiver Anemia de Fanconi estas quebras também aparecerão em células não induzidas por este mitógeno.Cada quebra e figura recebe uma pontuação, no final da análise é feito um cálculo entre o índice de quebras/ células induzidas e o índice de quebras/ células espontâneas.

 

Referência: Uso: O DEB é um agente mitógeno que estimula quebras cromossômicas, quebra de cromátides, aparecimento de figuras birradiais, trirradiais e outras, se o paciente tiver Anemia de Fanconi estas quebras também aparecerão em células não induzidas por este mitógeno.Cada quebra e figura recebe uma pontuação, no final da análise é feito um cálculo entre o índice de quebras/ células induzidas e o índice de quebras/ células espontâneas.

​

​

​

DEHIDROEPIANDROSTERONA – DHEA

Código: DHEA

Material: soro

Sinônimo: DHEA

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Refrigerado

Coleta:

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: marcador da produção adrenal de andrógenos; avaliação da reserva adrenal após estímulo com ACTH. A dehidroepiandrosterona é sintetizada pelo córtex da adrenal, sendo seu principal andrógeno. Apresenta meia vida plasmática curta e é usualmente convertida em DHEA-sulfato. Sua produção excessiva pode estar associada a quadros de virilização com acne, hirsutismo, e conversão à testosterona. Valores aumentados: presença de tumores adrenais, síndrome de Cushing, hiperplasia adrenal congênita e adrenarca prematura. Valores diminuídos: doença de Addison, anorexia nervosa.

 

Referência: Atenção novos valores de referência e metodologia a partir de 13/06/2011: Feminino: 1 a 12 ng/mL Masculino: 3 a 11 ng/mL Valores de referência antigo: Homens : 1,4 a 12,5 ng/mL Mulheres : 0,8 a 10,5 ng/mL Pré puberal (mulheres) : 0,5 a 5,1 ng/mL Pós menopausa (mulheres) : 1,4 a 5,0 ng/mL Metodologia antiga: Radioimunoensaio

​

​

​

DEHIDROEPIANDROSTERONA – DHEA – Curva

Código: DHEACURVA

Material: soro

Sinônimo: DHEA, Androstenolona, Dehidroisoandrosterona

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 4h. Colher sangue de preferência pela manhã. Anotar uso de medicamento, principalmente corticosteróide. Lipemia atua como interferente. Se não realizar no mesmo dia, congelar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: marcador da produção adrenal de andrógenos; avaliação da reserva adrenal após estímulo com ACTH. A dehidroepiandrosterona é sintetizada pelo córtex da adrenal, sendo seu principal andrógeno. Apresenta meia vida plasmática curta e é usualmente convertida em DHEA-sulfato. Sua produção excessiva pode estar associada a quadros de virilização com acne, hirsutismo, e conversão à testosterona. Valores aumentados: presença de tumores adrenais, síndrome de Cushing, hiperplasia adrenal congênita e adrenarca prematura. Valores diminuídos: doença de Addison, anorexia nervosa.

 

Referência: Atenção novos valores de referência e metodologia a partir de 13/06/2011: Feminino: 1 a 12 ng/mL Masculino: 3 a 11 ng/mL Valores de referência antigo: Homens : 1,4 a 12,5 ng/mL Mulheres : 0,8 a 10,5 ng/mL Pré puberal : 0,54 a 5,1 ng/mL Pós menopausa : 1,4 a 5,0 ng/mL Metodologia antiga: Radioimunoensaio

​

​

​

DEHIDROEPIANDROSTERONA SULFATO – DHEA SO4

Código: DHEAS

Material: soro

Sinônimo: DHEA-SO4, DHEAS, SULFATO DE DHEA

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 4h. Colher sangue de preferência pela manhã. Anotar uso de medicamento, principalmente corticosteróide. Lipemia atua como interferente. Se não for feito o exame no mesmo dia, congelar a amostra

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de mulheres com infertilidade, amenorréia ou hirsutismo, para identificação da fonte de androgênio; marcador de função cortical adrenal. O DHEA-sulfato é sintetizado quase que exclusivamente pelas adrenais. É um andrógeno fraco, sendo o principal esteróide C19 plasmático, e uma das principais fontes para 17-cetoesteróides. Seu uso pode, portanto, substituir as determinações de 17-KS. Seus níveis são marcadamente elevados em pacientes com hiperplasia adrenal congênita ou carcinoma adrenal. Aumentos moderados podem ser vistos na maioria dos pacientes com síndrome de Cushing pituitário-dependente, enquanto que valores baixos ou normais são vistos em síndrome de Cushing por adenoma adrenal. O câncer adrenal está geralmente associado a níveis extremamente elevados de DHEA. Sua determinação pode marcar o início da adrenarca, quando os níveis começam a se elevar. Suas determinações são mais comumente empregadas no diagnóstico diferencial de pacientes virilizados.

 

Referência: Homens : : 80,0 a 550,0 ug/dL Mulheres : 10 a 20 anos: 37,0 a 280,0 ug/dL : 21 a 30 anos: 64,0 a 380,0 ug/dL : 31 a 40 anos: 45,0 a 270,0 ug/dL : 41 a 50 anos: 32,0 a 240,0 ug/dL : 51 a 60 anos: 26,0 a 200,0 ug/dL : 61 a 70 anos: Até 130,0 ug/dL : Acima de 70 anos: Até 160,0 ug/dL Crianças : 1 a 6 anos: Até 30,0 ug/dL : 7 a 9 anos: Até 74,0 ug/dL Recém nascidos* : 30,0 a 250,0 ug/dL *Os níveis decrescem durante a primeira semana e após 6 meses podem atingir 2,0 a 20,0 ug/dL. OBS: Limite mínimo de Detecção: 15,0 ug/dL

​

​

​

DEHIDROEPIANDROSTERONA SULFATO – DHEA SO4 – Curva

Código: DHEASCURVA

Material: soro

Sinônimo: DHEA-SO4, DHEAS

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 4h. Colher sangue de preferência pela manhã. Anotar uso de medicamento, principalmente corticosteróide. Lipemia atua como interferente. Se não for feito o exame no mesmo dia, congelar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de mulheres com infertilidade, amenorréia ou hirsutismo, para identificação da fonte de androgênio; marcador de função cortical adrenal. O DHEA-sulfato é sintetizado quase que exclusivamente pelas adrenais. É um andrógeno fraco, sendo o principal esteróide C19 plasmático, e uma das principais fontes para 17-cetoesteróides. Seu uso pode, portanto, substituir as determinações de 17-KS. Seus níveis são marcadamente elevados em pacientes com hiperplasia adrenal congênita ou carcinoma adrenal. Aumentos moderados podem ser vistos na maioria dos pacientes com síndrome de Cushing pituitário-dependente, enquanto que valores baixos ou normais são vistos em síndrome de Cushing por adenoma adrenal. O câncer adrenal está geralmente associado a níveis extremamente elevados de DHEA. Sua determinação pode marcar o início da adrenarca, quando os níveis começam a se elevar. Suas determinações são mais comumente empregadas no diagnóstico diferencial de pacientes virilizados.

 

Referência: Homens - 80,0 a 550,0 ug/dL Mulheres - 10 a 20 anos: 37,0 a 280,0 ug/dL 21 a 30 anos: 64,0 a 380,0 ug/dL 31 a 40 anos: 45,0 a 270,0 ug/dL 41 a 50 anos: 32,0 a 240,0 ug/dL 51 a 60 anos: 26,0 a 200,0 ug/dL 61 a 70 anos: 13,0 a 130,0 ug/dL Acima de 70 anos: 10,0 a 160,0 ug/dL Crianças 1 a 6 anos: 2,0 a 30,0 ug/dL 7 a 9 anos: 2,5 a 74,0 ug/dL Obs :RN=30-250 ug/dL . Os níveis decrescem durante a primeira semana e após 6 meses atingem 2 a 20 ug/dL.

​

​

​

DEHIDROTESTOSTERONA – DHT

Código: DHT

Material: soro

Sinônimo: DHT

Volume: 1,5 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração ou congelar

Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 4 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A DHT é amplamente derivada da conversão tecidual periférica da testosterona (catalisada pela enzima esteróide 5 - alfa - redutase) sendo, portanto, o metabólito primário ativo da testosterona que é responsável pelo crescimento capilar. Valores aumentados: h

 

Referência: Homens: 250 a 990 pg/mL Mulheres: Pré menopausa: 24 a 368 pg/mL Pós menopausa: 10 a 181 pg/mL

​

​

​

DEHIDROTESTOSTERONA – DHT – Curva

Código: DHTCURVA

Material: soro

Sinônimo: DHT

Volume: 1,5 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração ou congelar

Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 4 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A DHT é amplamente derivada da conversão tecidual periférica da testosterona (catalisada pela enzima esteróide 5 - alfa - redutase) sendo, portanto, o metabólito primário ativo da testosterona que é responsável pelo crescimento capilar. Valores aumentados: hirsutismo. Valores diminuídos: deficiência de 5 - alfa-redutase, hipogonadismo.

 

Referência: Homem: 250 a 990 pg/mL Mulher: Pré menopausa: 24 a 368 pg/mL Pós menopausa: 10 a 181 pg/mL

​

​

​

DENGUE – Anticorpos IgG

Código: DENGG

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para dengue

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Dengue - Anticorpos IgM.

 

Referência: Índice < 1,0 : Não Reagente De 1,0 a 1,4 : Inconclusivo* Índice > 1,4 : Reagente Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendado novo exame após alguns dias. Kit - Bioeasy SVS/MS.10374660112 * Resultados Inconclusivos devem ser confirmados em uma nova amostra.

​

​

​

DENGUE – Anticorpos IgM

Código: DENGM

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para dengue

Volume: 1.0 mL

Método: Elisa - Captura

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de dengue. A dengue é uma infecção viral aguda caracterizada por início agudo de febre, dor de cabeça, dores musculares (em juntas e periorbitais) e rash cutâneo. Em circunstâncias especiais, o quadro pode ser hemorrágico. Pode ser causada por contato com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN3 e DEN-4, molecularmente relacionados e pertencentes ao gênero Flavivirus, família Flaviviridae (sendo, portanto, aparentada com os vírus de encefalite viral e febre amarela). O vírus é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes (em especial, o Aedes aegypti). Depois da picada de um mosquito infectado, ocorre um período de incubação (2 - 9 dias), quando aparecem os sintomas. Os anticorpos específicos IgM são encontrados em cerca de 80% dos pacientes no quinto dia e cerca de 99% dos pacientes no décimo dia do contato, persistindo na circulação por cerca de três meses. Os anticorpos IgG específicos tornam-se detectáveis um ou dois dias após o aparecimento dos IgM específicos. Seus níveis se elevam até um plateau, e geralmente continuam detectáveis pelo resto da vida. Em infecções secundárias, é típica a observação de níveis muito elevados de anticorpos IgG específicos (melhor observáveis com o uso de amostras consecutivas), sem alterações na detecção de anticorpos IgM específicos (este tipicamente permanecendo não detectável). Algumas condições podem contribuir para a obtenção de resultados confusos, como imunodeficiências (em especial SIDA, em estado avançado), uso de drogas imunossupressivas (gerando resultados falso-negativos) e reação cruzada com outros Flavivirus (gerando resultados falso-positivos).

 

Referência: Índice < 1,0 : Não Reagente De 1,0 a 1,4 : Inconclusivo* Índice > 1,4 : Reagente Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendável o teste após o sexto dia do aparecimento dos sintomas. Kit - Bioeasy, SVS/MS 10374660113 *Resultados Inconclusivos devem ser confirmados em uma nova amostra.

​

​

​

DENGUE – Detecção por PCR

Código: DEPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase)

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. 2,0 mL de plasma coletado em tubo PPT.O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A infecção por qualquer um dos quatro sorotipos (DEN-1, DEN-2, DEN-3, DEN-4) produz uma doença febril branda, auto-limitada (Febre do Dengue). Entretanto, formas mais graves da doença podem ocorrer, acarretando anomalias vasculares e de hemostasia (Febre Hemorrágica do Dengue [DHF], Síndrome de Choque do Dengue [DSS]), sendo responsáveis por uma alta taxa de mortalidade, principalmente em crianças. A coleta de soro/plasma na fase aguda é fundamental, pois a literatura descreve que soros IgM positivos, são majoritariamente positivos pela RT-PCR nos cinco primeiros dias de manifestações clínicas da doença. A detecção do RNA viral indica a presença do vírus da dengue no espécime clínico investigado. O resultado do teste deve ser usado em conjunto com outros dados clínicos e laboratoriais como um indicador prognóstico da doença e para seguimento de terapia. O resultado Não Detectado não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus da Dengue, pois a concentração viral pode estar abaixo do limite de detecção do teste. A carga viral é maior nos primeiros cinco dias após o início dos sintomas.

 

Referência: Não Detectado

​

​

​

DENGUE – Detecção por PCR (Subtipos)

Código: DEPCR2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - SYBR/Sequenciamento.

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Não Detectado

​

​

​

DENGUE – NS1

Código: NS1

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para dengue

Volume: 1,0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: 3ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

- O antígeno NS1 é uma glicoproteína altamente conservada que está presente em elevadas concentrações no soro de pacientes infectados pelo vírus da dengue. , podendo ser detectado logo após o surgimento dos sintomas da doença e, portanto, antes do aparecimento dos anticorpos específicos contra o agente infeccioso. Dessa forma , é possível fazer o diagnóstico laboratorial da dengue mais precocemente.

 

Referência: Índice < 1,0 : Não Reagente De 1,0 a 1,4 : Inconclusivo* Índice > 1,4 : Reagente Kit: Bioeasy - SVS/MS 10374660138 * Resultados Inconclusivos devem ser confirmados em uma nova amostra.

​

​

​

DENSIDADE URINÁRIA

Código: DENSIDADE URINÁRIA

Material: urina jato medio

Sinônimo:

Volume: 10 mL

Método: Refratometria

Volume Lab: 10 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Urina (jato médio).

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da concentração química urinária. Valores aumentados: restrição hídrica, desidratação, febre, sudorese excessiva, vômito, diarréia, diabetes mellitus (glicosúria), proteinúria, insuficiência cardíaca congestiva, uso de contrastes radiográficos, insuficiência adrenal, condições com aumento de ADH. Valores diminuídos: estados de hiperhidratação, diurese, hipotermia, diminuição da capacidade renal de concentração, pielonefrite, glomerulonefrite, diabetes insipidus. Resultados diferentes podem ocorrer dependendo do método utilizado (refratômetro, densitômetro, fita reativa).

 

Referência: Densidade: 1015 a 1025

​

​

​

DEOXIPIRIDINOLINA

Código: DPIRI

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo: DPD, pirilinks - D

Volume: 20,0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar uma amostra isolada de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da reabsorção óssea. O tecido ósseo é resultado do equilíbrio de um processo constante de degradação ou reabsorção (mediada pelos osteoclastos) e reconstrução (mediada pelos osteoblastos). Uma vez depositado no osso, as fibras de colágeno se ligam, formando polímeros estáveis (crosslinks). Esta polimerização propicia o aparecimento de formas próprias de aminoácidos, específicas das moléculas de colágeno e elastina polimerizadas. Dois destes aminoácidos específicos são a piridinolina e a desoxipiridinolina, e sua formação aumenta a estabilidade do processo. A piridinolina é principalmente encontrada em cartilagens, com pequena formação ao nível ósseo. A desoxipiridinolina é tipicamente encontrada em colágeno ósseo e dentina, e desta forma possui um excelente potencial como marcador de perda óssea. A desoxipiridinolina é liberada do colágeno maduro quando a matriz óssea é degradada pelos osteoclastos, e não é reutilizada durante o processo de síntese seguinte. As duas moléculas podem se apresentar na urina sob a forma livre (cerca de 40%) e ligada a peptídeos (cerca de 60%). Sua mensuração ocorre por HPLC. Valores aumentados: idade avançada ou idade pré-adolescente, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo primário, osteoporose (seus níveis decrescem durante terapia bem sucedida), período pós-menopausa com deficiência de estrógenos, doença de Paget, doença óssea metastática, e algumas doenças do colágeno (mais raramente).

 

Referência: Mulheres : 3,5 a 11,6 nM DPD/mM creatinina Homens : 3,0 a 9,4 nM DPD/mM creatinina 2 a 10 anos : 31,0 a 110,0 nM DPD/mM creatinina 11 a 14 anos : 17,0 a 100,0 nM DPD/mM criatinina

​

​

​

DESOXICORTISOL – Composto S

Código: DESOX

Material: soro

Sinônimo: 11 - Desoxicortisol, Composto-S

Volume: 2.0 mL

Método: Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC)

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum de 4 horas. O soro deve ser colhido pela manhã, de preferência entre às 7 e as 9 horas. Anotar uso de medicamentos, em especial, glicocorticóides. Lipemia interfere no resultado. Congelar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da reserva hipotalâmica - adrenal - pituitária (com uso de metirapona); diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing; diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita por deficiência de p-450c11 hidroxilase. O 11-desoxicortisol é o precursor imediato do cortisol (transformado pela ação da p-450c11-hidroxilase, ao nível adrenal). Níveis basais elevados são associados à diminuição da função desta enzima, seja primária ou secundária. A metirapona inibe seletivamente a enzima, e esta propriedade é explorada na avaliação da capacidade hipotalâmica - adrenal - pituitária. Fisiologicamente, com a queda nos níveis de cortisol, a pituitária secreta ACTH, que tem por função, entre outras, estimular a adrenal a sintetizar mais 11-desoxicortisol. Este, por não ter atividade hormonal, não inibe a secreção pituitária de ACTH. Em indivíduos com função normal deste eixo endócrino, o estímulo com metirapona ocasiona níveis cerca de 100 vezes mais elevados que o nível basal de 11-desoxicortisol. É recomendada a determinação paralela do cortisol para verificar a eficácia da dose de metirapona para inibição enzimática. Em casos de insuficiência adrenal (o teste não é capaz de diferenciar primária de secundária) os níveis de 11-desoxicortisol não aumentam na quantidade esperada enquanto que os níveis de cortisol diminuem a quase zero. Em pacientes com síndrome de Cushing, a resposta a metirapona pode auxiliar na diferenciação entre hiperplasia adrenal e atividade tumoral (em pacientes com hiperplasia adrenal ocorre uma resposta muito grande, enquanto que em tumores isto não acontece, embora isto não ocorra em 100% dos casos).

 

Referência: Basal : até 8,0 ng/mL Método desenvolvido 'in house' pelo Alvaro Centro de Análises e Pesquisas Clínicas.

​

​

​

DESOXICORTISOL – Composto S (curva após ACTH)

Código: DESOXCURVA

Material: soro

Sinônimo: 11 - Desoxicortisol, Composto-S

Volume: 2.0 mL

Método: Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC)

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. O soro deve ser colhido pela manhã, de preferência entre às 7 e as 9 horas. Anotar uso de medicamentos, em especial, glicocorticóides. Lipemia interfere no resultado. Congelar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: avaliação da reserva hipotalâmica - adrenal - pituitária (com uso de metirapona); diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing; diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita por deficiência de p-450c11 hidroxilase. O 11-desoxicortisol é o precursor imediato do cortisol (transformado pela ação da p-450c11-hidroxilase, ao nível adrenal). Níveis basais elevados são associados à diminuição da função desta enzima, seja primária ou secundária. A metirapona inibe seletivamente a enzima, e esta propriedade é explorada na avaliação da capacidade hipotalâmica - adrenal - pituitária. Fisiologicamente, com a queda nos níveis de cortisol, a pituitária secreta ACTH, que tem por função, entre outras, estimular a adrenal a sintetizar mais 11-desoxicortisol. Este, por não ter atividade hormonal, não inibe a secreção pituitária de ACTH. Em indivíduos com função normal deste eixo endócrino, o estímulo com metirapona ocasiona níveis cerca de 100 vezes mais elevados que o nível basal de 11-desoxicortisol. É recomendada a determinação paralela do cortisol para verificar a eficácia da dose de metirapona para inibição enzimática. Em casos de insuficiência adrenal (o teste não é capaz de diferenciar primária de secundária) os níveis de 11-desoxicortisol não aumentam na quantidade esperada enquanto que os níveis de cortisol diminuem a quase zero. Em pacientes com síndrome de Cushing, a resposta a metirapona pode auxiliar na diferenciação entre hiperplasia adrenal e atividade tumoral (em pacientes com hiperplasia adrenal ocorre uma resposta muito grande, enquanto que em tumores isto não acontece, embora isto não ocorra em 100% dos casos).

 

Referência: Basal : até 8,0 ng/mL 60 minutos após ACTH : até 26,0 ng/mL

​

​

​

Detecção da mutação V617F no gene JAK-2

Código: JAK2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Doenças Mieloproliferativas Crônicas

Volume: 5.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema TaqMan)

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total com EDTA, ou medula em tudo com Edta. Encaminhar o questionário preenchido, juntamente com o termo de consentimento assinado. Ambos estão localizados no site, na área de downloads - questionario para exame genético

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

As doenças Mieloproliferativas são doenças clonais da medula óssea distinguíveis pela proliferação de granulócitos maduros, células da série vermelha e/ou plaquetas no sangue periférico. Vários estudos tem sugerido associação entre mutação V617F no gene Janus Kinase 2 (JAK2) e 3 principais doenças mieloproliferativas crônicas (CMD) : Policitemia Vera (PV), Mielofibrose Idiopática Crônica (CIM), e Trombocitemia Essencial (ET). Estudos têm demonstrado a presença dessa mutação em 65-97 % dos casos de PV, 23-57% de CIM, e 35-57% de ET. A descrição da mutação V617F no gene JAK2 pode ser utilizada como uma ferramenta no auxílio do critério diagnóstico e terapêutico nas doenças Mieloproliferativas Crônicas. Referência Bibliográfica : Hematol Oncol. 2006 Dec; 24(4):227-33 .

 

Referência: Não Detectado

​

​

​

Detecções das mutações C677T e A1298C no Gene MTHFR

Código: MUTC677T

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: C677T / A1298C da Metilenotetrahidrofolatoredutase

Volume: 10.0 mL

Método: PCR em Tempo Real - Sistema FRET

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 27 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de sangue total com EDTA. Enviar Refrigerado (4 - 8°C)

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O teste molecular permite a identificar as duas principais mutações no gene MTHFR responsáveis pela diminuição da atividade enzimática da proteína codificada por este gene. O genótipo 677T/T e/ou 1298C/C estão associados com a redução da atividade enzimática da proteína MTHF promovendo um aumenta na concentração de homocisteína plasmática e aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Portadores de somente um alelo para uma das mutações são assintomáticos, mas a associação das duas mutações em heterozigose podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Significado Clinico: A presença dos SNPs 677C>T e 1298A>C no gene MTHFR estão associados a alterações no metabolismo do folato. A redução da atividade enzimática causada por esses polimorfismos podem levar a trombose arterial, arteriosclerose e doenças do coração. Eles também estão relacionados a muitos tipos de cânceres.

 

Referência: Ausência da mutação Nota: A partir de 20/01/11 foi incluído no exame a mutação A1298C do Gene MTHFR.

​

​

​

DETERMINAÇÃO DO pH

Código: DPH

Material: fezes

Sinônimo:

Volume: Variável

Método: pHmetria

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coletar fezes. Pode também se realizado em urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

- O pH fecal é dependente da dieta, da fermentação de açúcares e do teor de gordura nas fezes. A fermentação, que ocorre no cólon, da quantidade normal de hidratos de carbono e açúcares e a produção de ácidos graxos são responsáveis pelo teor levemente ácido das fezes. - O pH aumenta com a decomposição de proteínas e diminui na presença de intolerância e má absorção de hidratos de carbono e gorduras (pH menor que 5.3 é diagnóstico de intolerância a hidratos de carbono). Na intolerância aos dissacarídeos, com conseqüente má absorção de açúcares, o pH é ácido, sempre menor que 6.0, e a pesquisa de Substâncias Redutoras é positiva. Na diarréia secretória, colite, adenoma viloso e durante ou após o uso de antibióticos, o pH é levemente alcalino. Na ressecção do intestino delgado com diarréia pós-prandial biliosa o pH é maior que 6.8.

 

Referência: Fezes : 6,0 a 8,0 Urina : 5,0 a 7,0

​

​

​

DIAZEPAN

Código: DIAZE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 3.0 mL

Método: Cromatografia Liquida de Alta Resolução - HPLC

Volume Lab: 3.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar o material 1 hora antes de tomar o medicamento. O paciente já deve estar tomando o medicamento a pelo menos 15 dias.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Nível terapêutico: -Diazepam : 0,1 a 1,0 mcg/mL -Nordiazepam : 0,1 a 0,5 mcg/mL Nível Tóxico: -Dizepam : Superior a 2,0 mcg/mL -Nordizepam : Superior a 1,0 mcg/mL

​

​

​

DIFTERIA – Anticorpos

Código: DIFTE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total em tubo sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Ausencia de imunidade : < 0,10 UI/mL Recomenda-se vacinação : 0,10 a 1,0 UI/mL Imunidade Adquirida : Transcorridos 5 a 7 anos : 1,0 a 1,9 UI/mL Transcorridos 10 anos : > 2,0 UI/mL 2° Se o nível pós-vacinal é maior que 1,00 UI/ c) Razão pós/pré-vacinal : > 3,0 bom respondedor.

​

​

​

DIGOXINA

Código: DIGOX

Material: soro

Sinônimo: Digoxinemia

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescencia

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Recomenda-se coletar o sangue 6 horas após a administração do medicamento.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de dose terapêutica e toxicidade da digoxina. A digoxina é um glicosídeo cardíaco utilizado no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva, e funciona pela inibição de uma ATPase. Isto causa diminuição no potássio intracelular e aumento de cálcio intracelular nos miócitos. A presença aumentada de cálcio melhora o processo de contratilidade cardíaca (efeito inotrópico). Valores mais elevados diminuem a taxa de depolarização ventricular, o que pode ser útil no controle de taquicardias, porém, com um certo risco, visto que as dosagens necessárias para este efeito são coincidentes com as dosagens tóxicas. A toxicidade da digoxina afeta muitos órgãos e células, comumente culminando com náuseas, vômitos e problemas visuais, além de efeitos cardíacos como contrações ventriculares e bloqueio atrioventricular. A absorção oral da digoxina é variável e influenciada por vários fatores. Na circulação, cerca de 25% é ligado a proteínas. A forma livre é seqüestrada pelas células. Em equilíbrio, a concentração tecidual é cerca de 20-30 vezes maior do que a plasmática. Sua eliminação ocorre principalmente por filtração renal da forma plasmática livre, sendo o restante metabolizado pelo fígado, resultando todo o processo em uma meia vida de cerca de 38 horas. O maior contribuinte para esta relativamente alta meia vida é a pequena taxa de liberação de digoxina tecidual ao plasma. Devido às condições variáveis e individuais de absorção da digoxina, o estabelecimento de dosagem necessita de um controle inicial para acerto de dose para valores efetivos e não-tóxicos. Este acerto deve ser realizado também em doentes com insuficiência renal crônica, onde as taxas de filtração glomerular variam com o tempo. Outros fatores como a concentração de potássio e magnésio e também o estado tireóideo do paciente podem interferir na efetividade do agente. O tempo da tomada de amostras é essencial na análise da digoxina, devendo ser mantido para um dado paciente. Os picos séricos ocorrem em cerca de duas horas após a ingestão do medicamento, mas estima-se que amostras de 6-8 horas após a ingestão possam ser mais confiáveis pelo equilíbrio entre o tecido e o plasma. Alguns pacientes podem apresentar substâncias não-digoxina (que reajam com os anticorpos utilizados em sua dosagem): geralmente gestantes, pacientes com insuficiência hepática e renal, hipertensão hiporeninêmica e outros estados com retenção de sal e fluido, além de neonatos. Resultados inesperadamente reduzidos podem estar associados a distúrbios tireóideos, malabsorção, aterosclerose mesentérica, além de interação com metoclopramida, colestiramina, neomicina e sulfasalazina. É possível o encontro de pacientes com resistência aos digitálicos, que requerem dosagens maiores do que as usuais, objetivando faixas séricas maiores.

 

Referência: Limites terapêuticos : 0,80 a 2,00 ng/mL Efeitos tóxicos : > 2,0 ng/mL

​

​

​

DINITROFENILHIDRAZINA – ceto-ácidos

Código: DINITRI

Material: urina

Sinônimo:

Volume: 50,0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 50.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 47 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Urina : Coletar 30,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Negativo

​

​

​

DREPANOCITOS – Pesquisa

Código: DREPA

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Microscopia - Coloração Giemsa

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Jejum não obrigatório.Coletar sangue total com EDTA. Confeccionar esfregaço na lâmina após a coleta.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Negativa

Âncora 1
Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7
Âncora 8
Âncora 9
Âncora 10
Âncora 11
Âncora 12
Âncora 13
Âncora 14
Âncora 15
Âncora 16
Âncora 17
Âncora 18
Âncora 19
Âncora 20
Âncora 21
Âncora 22
Âncora 23
Âncora 24
Âncora 25
Âncora 26
bottom of page