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BAAR – Cultura

Código: CBAAR

Material: escarro

Sinônimo: Cultura de bacilos de Koch, Bacilo Alcool ácido

Volume: Todo volume colhido de escarro e LCR, urina prefer

Método: Semeadura em meio de Lowenstein-Jensen

Volume Lab: Escarro, urina ( 3 amostras jato médio)

Rotina: Diária

Resultado: 45 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Amostra coletada em 3 dias consecutivos ou alterados. O material deve ser colhido em frasco de tampa rosqueável. Ver Manual de Coletas Especiais.

Código SUS: 0202080080

Código CBHPM: 4.03.10.15-9

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. Micobactérias são microorganismos exigentes, e seu cultivo demanda muitos cuidados, que oneram seu custo e condicionam a culturas geralmente muito demoradas. Contudo, a cultura para BAAR oferece sensibilidade adicional à abordagem diagnóstica, além de servir como subsídio epidemiológico. Clinicamente, a opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.

 

Referência: Negativa

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BAAR – Pesquisa no LCR

Código: LBAAR

Material: liquor

Sinônimo: Bacilos álcool-ácido resitentes, Baciloscopia

Volume: 2.0 mL

Método: Ziehl - Nelseen

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico neurologista.

Código SUS: 0202080064

Código CBHPM: 4.03.10.05-1

Interpretação:

  • Interpretação .:

    Ver BAAR - Pesquisa

 

 

Referência: Negativa

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BAAR- Pesquisa

Código: PBAAR

Material: escarro

Sinônimo: Bacilos álcool-ácido resistentes, Baciloscopia

Volume: Volume colhido

Método: Ziehl - Nelseen

Volume Lab: Volume colhido

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Escarro, Lavado bronquico, urina. Pode ser realizado na linfa, devendo dessa forma ser coleta do lóbula da orelha ou prega do cotovelo e ser enviada as lâminas.

Código SUS: 0202080064

Código CBHPM: 4.03.10.05-1

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.

 

Referência: Negativa Positivo : presença de B.A.A.R A Pesquisa de BAAR, compreende as pesquisas de Mycobacterium tubercolosis e Mycobacterim leprae. *** Outras tecnicas disponiveis em nossa rotina*** 1. Detecção de M. tuberculosis por PCR 2. Pesquisa de anticorpos (Sorologia), útil em todas situações clinicas e principalmente na Tu - berculose extra pulmonar.

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BACTERIOSCÓPICO – Conjuntival

Código: BACCO

Material: secreção conjuntival

Sinônimo: Quantidade suficiente para confeccionar 2 Lâminas

Volume:

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Volume Lab: Quantidade suficiente para confeccionar 2 Lâminas

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar secreção conjuntival ou 2 lâminas com material não corado. Exame não realizado em STUART.

Código SUS: 202080072

Código CBHPM: 4.03.10.06-0

Interpretação:

  • Uso: avaliação da microbiota bacteriana.

 

Referência: Bacterioscopia negativa

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BACTERIOSCÓPICO – Conteúdo vaginal

Código: BACCV

Material: Conteudo cervico/vaginal

Sinônimo: Gram

Volume: 0.2mL

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Volume Lab: Mínimo de 200 uL

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: 1 - A paciente nao deve fazer a higiene genital antes da colheita do material. 2 - Pode ser colhida no período da tarde, desde que a paciente não tenha feito a higiene genital há pelo menos 2 horas. Realizar a coleta, preferencialmente com alça descartável, e colocar o material em lâmina. OBS: Coletar pelo menos 2 lâminas!!! Exame não realizado em STUART.

Código SUS: 0202080145

Código CBHPM: 4.03.10.06-0

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico das vaginites; pesquisa de Trichomonas, Gardnerella, Leptothrix, diplococos Gram-Negativos, Streptococcus, Mobiluncus, Fusobacterium, fungos com pseudo-filamentação e elementos isolados; informar a relação leucócitos polimorfonucleares/células epiteliais.

 

Referência: Bacterioscopia negativa Observações: Resultados: ausente ou presente 1+,2+,3+ ou 4+ (*) leptothrix - um patógeno questionável (**) A pesquisa de Trichomonas p/ coloração vital MGG pode ser realizada a qualquer hora em esfrega ços fixados, não necessitando coleta especial pa- ra pesquisa a fresco. - Chlamydia trachomatis - Detecção somente por PCR. (Biologia Molecular) - Mycoplasma e Ureaplasma - Pesquisa através de cultura específica.

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BACTERIOSCÓPICO – Vários materiais

Código: BACVA

Material: Diversos

Sinônimo: Microscopia , bacterioscopia (Coloração de Gram)

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Volume Lab: Quantidade suficiente para confeccionar 2 Lâminas

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: De acordo com o material. Exame não realizado em Stuart.

Código SUS: 0202080064

Código CBHPM: 4.03.10.05-1

Interpretação:

  • Uso: avaliação da microbiota bacteriana.

 

 

Referência: Bacterioscopia negativa

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BETA – CAROTENO

Código: CAROT

Material: soro congelado em tubo âmbar

Sinônimo: Caroteno

Volume: 3.0 mL

Método: HPLC

Volume Lab: 3.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 20 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Separar o plasma ou soro e enviar a amostra congelada e ao abrigo da luz ao laboratório. Quando congelada a amostra tem estabilidade de até 2 meses.

Código SUS: 0202080080

Código CBHPM: 4.03.10.06-0

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico diferencial de icterícia; triagem para estados de má absorção de gorduras. A vitamina A (retinol) é um álcool de alto peso molecular, ingerido sob a forma pré-formada ou sintetizado a partir de carotenóides vegetais, em especial o beta-caroteno. A vitamina A é essencial para a função retinal normal, exercendo papel fundamental no crescimento e diferenciação de células (especialmente as células epiteliais), além de participar em processos de cicatrização. Devido ao seu papel na diferenciação e crescimento celular, postula-se um papel para a vitamina A na prevenção do câncer e papel antioxidante. Valores aumentados: hipercarotenemia (carotenoderma), diabetes mellitus, mixedema, nefrite crônica, síndrome nefrótica, doença hepática, hipotireoidismo, hiperlipoproteinemias. Valores diminuídos: condições que induzam à má absorção intestinal de gorduras; hipovitaminose A.

 

Referência: Atenção novos valores de referência a partir de 10/09/09. 50,0 a 740,0 ug/L * Revisado em .: 27/10/2011

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BETA 2 MICROGLOBULINA

Código: BETA2

Material: soro

Sinônimo: Adicionar novo ‹ Laboratório Biomédico — WordPress

Volume: 1,0 mL

Método: Quimioluminescênica

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeraçao

Coleta: Coletar sangue, separar o soro.

Código SUS: 0202030113

Código CBHPM: 0202030113

Interpretação:

  • Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.

 

Referência: 1010,0 a 2730,0 ng/m

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BILIRRUBINAS

Código: BILI

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL de soro

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. O soro deve ser protegido da luz. Deve ser suspensos medicamentos a base de anfotericina B, Levodopa, Nitrofurantoína e Piroxicam.

Código SUS: 0202010201

Código CBHPM: 0202010201

Interpretação:

  • Uso: investigação e monitoramento de doenças e condições hepatobiliares e hemolíticas. A bilirrubina total compreende a fração conjugada, não conjugada e delta. A bilirrubina direta compreende a fração delta e conjugada, enquanto que a bilirrubina indireta compreende a fração não conjugada. Altos níveis de bilirrubina total e direta podem ser vistos em doença hepatocelular e biliar (intra ou extra-hepática). Bilirrubina indireta elevada pode ocorrer em casos onde a taxa de produção de bilirrubina excede a taxa de conjugação, especialmente em casos de hemólise ou anemia megaloblástica, além de síndrome de Gilbert. Neonatos exibem icterícia fisiológica com bilirrubina indireta. Várias substâncias medicamentosas são associadas com aumento de bilirrubina, e mais raramente, diminuição espúria. Pele amarelada (ictérica) com níveis normais de bilirrubina pode estar associada a hipercarotenemia.

 

 

Referência: Crianças 0 a 1 dia : Bilirrubina Total : < 5,8 mg/dL 1 a 2 dias : Bilirrubina Total : < 8,2 mg/dL 3 a 5 dias : Bilirrubina Total : < 11,7 mg/dL Adultos Bilirrubina Total : 0,2 à 1,0 mg/dL Bilirrubina Direta : 0,1 à 0,4 mg/dL Bilirrubina Indireta : 0,1 à 0,6 mg/dL

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BNP – PEPTÍDEO NATRIURÉTICO

Código: BNP

Material: plasma com EDTA

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL de soro

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e enviar refrigerado. Pode ser realizado em plasma com Heparina.

Código SUS:

Código CBHPM: 4.03.02.77-6

Interpretação:

  • Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas ( classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não cardíacas.

 

Referência: < 45 anos : 0,0 a 85,0 pg/mL 45 a 54 anos : 0,0 a 87,0 pg/mL 55 a 64 anos : 0,0 a 119,0 pg/mL 65 a 74 anos : 0,0 a 160,0 pg/mL > 75 anos : 0,0 a 254,0 pg/mL

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BORDETELLA – Anticorpos IgA, IgG e IgM

Código: BORD

Material: soro

Sinônimo: Anticorpos IgA Anti-Bordetella

Volume: 2.0 mL de soro

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 15 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.

  • * Revisado em .:

    19/09/2011

 

 

Referência: IgA IgG IgM Não Reagente Inconclusivo 19 - 26 14 - 18 11 - 17 Reagente > 26 > 18 > 17

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BORRELIA BURGDORFERI (Doença de Lyme)

Código: LYME

Material: soro

Sinônimo: Doença de Lyme, Borreliose

Volume: 2.0 mL de soro

Método: Quimioluminescênica

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração. Pode ser realizado no plasma e no LÍquor (LCR) modificar material na hora do cadastro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:  

  • Uso: diagnóstico de doença de Lyme. A doença de lyme é uma doença multissistêmica de etiologia infecciosa causada pelo microorganismo Borrelia burgdorferi e é transmitida ao homem e animais pela picada de carrapatos Ixodideos .Foi descoberta nos Estados Unidos da América do Norte há 15 anos e desde então tem sido diagnosticada em vários países. No Brasil,apesar de ser pouco conhecida, já existem suspeitas de que poderá se tornar um sério problema. O cão e os animais silvestres representam o foco natural da doença. A transmissão se dá pela picada de carrapatos, que levam a enfermidade do animal doente para outros animais e o homem. A doença se manifesta com uma irritação local da picada podendo desenvolver uma lesão de pele (mancha rosada) que vai aumentando com o tempo. Podem aparecer náuseas , dores de cabeça, na nuca, nas juntas e músculos, febre e cansaço. Se não houver tratamento , a doença de Lyme poderá atingir o sistema nervoso, provocando meningite, paralisia facial ( paralisia de Bell) e outros problemas com os nervos cranianos. Fraqueza e ou dor nas mãos,braços, pés e/ou pernas. Distúrbios cardíacos, também, podem aparecer após poucas semanas do EM, como bloqueio atrioventricular, miocardite aguda ou aumento da área cardíaca. Meses após os sintomas inicias, podem surgir edemas articulares, principalmente dos joelhos, que desaparecem e reaparecem durante vários anos. A doença pode ficar latente por longos períodos, após os quais apresenta manifestações neurológicas crônicas tardias, como encefalopatias, polineuropatia ou leucoencefalite. No líquido encefaloraquidiano, encontram-se pleocitose linfocítica e proteínas elevadas.

 

Referência: Anticorpos IgG : Não reagente IgM : Não reagente Atenção: Nova metodologia a partir de 22/10/2009.

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BRUCELOSE – Anticorpos IgG/IgM

Código:

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL de soro

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti-Brucella.

 

Referência: Nao reagente Significado clinico título igual ou superior 1/40 Antígeno: Brucella abortus Atenção: Novos valores de referência e método a partir de 16/07/2009: Índice Interpretação Inferior a 9,0 Não Reagente Entre 9,0 e 11,0 Inconclusivo Superior a 11,0 Reagente

Âncora 1
Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7
Âncora 8
Âncora 9
Âncora 10
Âncora 11
Âncora 12
Âncora 13
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