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FATOR ANTI-NUCLEAR (FAN)
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FATOR DE RISCO DE ENFARTO (ACE)
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FATOR DE von WILLEBRAND
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FATOR DU
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FATOR II
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FATOR IX
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FATOR REUMATÓIDE
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FATOR V DA COAGULAÇÃO
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FATOR V DE LEIDEN - Detecção da mutação
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FATOR V LEIDEN/MUTAÇÃO DA PROTROMBINA
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FATOR VII
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FATOR VIII
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FATOR X
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FATOR XI
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FATOR XII
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FATOR XIII
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Fenciclidina
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FENILALANINA - PKU
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FENILALANINA PLASMÁTICA
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FENILCETONÚRIA (Pesquisa)
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FENITOÍNA
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FENOBARBITAL
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FENOL URINÁRIO
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FENOL URINÁRIO PRÉ JORNADA
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FENOTIPAGEM DE ALFA 1 ANTITRIPSINA
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Fenotipagem para linfócito B (CD19)
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FERRITINA
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FERRO SÉRICO
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FERRO SÉRICO - TIBC
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FERRO URINÁRIO
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FIBRINOGÊNIO
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FIBRONECTINA
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FIBROSE CÍSTICA - Pesquisa da mutação F508
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FILARIOSE - Sorologia
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FLUORETOS
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FLUORETOS - PRÉ JORNADA
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FOLATO ERITROCITÁRIO
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FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA
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FOSFATASE ÁCIDA TOTAL
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FOSFATASE ALCALINA
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FOSFATASE ALCALINA - FRAÇÃO ÓSSEA
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FOSFATASE ALCALINA - FRAÇÃO ÓSSEA ESPECÍFICA
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FOSFATASE ALCALINA - ISOENZIMAS
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FOSFATASE ALCALINA EM LEUCÓCITOS
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FOSFOLIPÍDIOS
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FÓSFORO
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FÓSFORO URINÁRIO - 24h
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FÓSFORO URINÁRIO - Amostra isolada
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FRAGILIDADE OSMÓTICA
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FRUTOSAMINA
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FRUTOSE
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FRUTOSE e ÁCIDO CÍTRICO
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FTA - ABS - Anticorpos IgG
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FTA - ABS - Anticorpos IgG - Com Titulação
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FTA - ABS - Anticorpos IgM
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FTA - ABS NEONATAL - Anticorpos IgM
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FUNGOS - Antifungigrama
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FUNGOS - Pesquisa nas fezes
FATOR ANTI-NUCLEAR (FAN)
Código: FAN3
Material: soro
Sinônimo: ANA ,FAN, AAN, anticorpos ou fator antinuclear
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescência indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise atua como interferente. Há drogas que podem induzir formação de anticorpos anti-nucleares e síndrome semelhante ao lupus eritematoso, como procainamida, hidralazina, anticonvulsivantes, alfa metil dopa e penicilinas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de doenças autoimunes sistêmicas ou reumáticas. A interpretação dos resultados deverá sempre ser levado em consideração os títulos e os padrões encontrados. Um FAN positivo não é necessariamente diagnóstico de patologia, principalmente quando os títulos são baixos ( < 1:80) bem como resultados negativos também não são necessariamente associados à normalidade. Os padrões de fluorescência geralmente indicam o grupo de antígenos nucleares envolvidos, indicando posterior investigação ou associação patológica. Os padrões encontrados podem ser: homogêneo, nucleolar, salpicado, citoplasmático, periférico e centromérico. O estabelecimento destes padrões é geralmente seguido pela determinação mais específica dos anticorpos contra os antígenos a eles associados (ver tabela I). O Hep-2 é encarado como o melhor substrato no presente em virtude de fornecer melhor sensibilidade e virtualmente todos os antígenos nucleares possíveis, ao invés de cortes e imprints de rato e macaco, por exemplo.São considerados de importância clínica resultados superiores a 1:80. Resultados reagentes são associados a lupus eritematoso sistêmico, síndrome de Sjögren, esclerodermia, artrite reumatóide, artrite reumatóide juvenil, lupus discóide, vasculite necrosante, hepatite crônica ativa, fibrose intestinal pulmonar, pneumoconiose e tuberculose. Algumas drogas podem estar associadas ao desenvolvimento de FAN positivo, como procainamida, hidralazina, fenotiazinas, difenilhidantoína, isoniazida, quinidina, entre outros, com títulos detectáveis por meses e até anos após a interrupção de sua administração. Tabela I - diferentes padrões e possíveis antígenos a eles associados. Padrão: Homogêneo dsDNA, ssDNA, dRNP, histonas (lupus eritematoso sistêmico, doenças do tecido conjuntivo, lupus induzido por drogas). Salpicado Sm, U1-nRNP, U2-nRNP, SSA, SSB, PCNA, matriz nuclear, centrômero, coilina p80, PBC-95, Mi-2 (LES, doença mista do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, esclerodermia, polimiosite, síndrome de Sjögren, dermatomiosite). Nucleolar Fibrilarina, NOR-90, B23, RNApolI, PM/Scl, Ku, Scl-70, To/Th, Ki/SL, SRP (esclerodermia, hipertensão pulmonar, carcinoma hepatocelular, LES, doenças do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, polimiosite, síndrome de Sjögren). Periférico NuMA, HKSP, laminina (síndrome de Sjögren, doenças do tecido conjuntivo, LES, hepatite autoimune ativa, artrite não erosiva). Citoplasmático RNP citoplasmática, Jo-1, PL7, PL12, mitocôndria, centríolo, centrômero, complexo de Golgi (LES, polimiosite, doença pulmonar intersticial, esclerodermia, cirrose biliar primária, doenças do tecido conjuntivo, síndrome de Raynaud, síndrome de Sjögren, degeneração cerebelar).
Referência: Não reagente Triagem a partir da titulação 80 Falsos negativos : terapia imunossupressora ou uso de corticóide. (***) Padronização de resultados conforme o III Consenso Brasileiro de FAN HEp-2
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FATOR DE RISCO DE ENFARTO (ACE)
Código: ACE
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: ACE
Volume: 10.0 mL
Método: Reação em cadeia pela polimerase
Volume Lab: 10.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Sangue total com EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Indivíduos com genótipo "DD" (sem outros fatores de risco tradicionais, como hiperlipidemia ou obesidade), possuem risco 3,2 vezes maior de desenvolver infarto do miocárdio, quando comparados com aqueles que tem o genótipo "II". Indivíduos com o genótipo "ID" possuem risco intermediário. Este polimorfismo, herdado de maneira mendeliana, pode ser relacionado com cerca de 8% dos casos de infarto na população.
Referência: Genotipo 'DD', 'II' e 'ID'. Individuos c/ Genotipo 'DD' (sem outros fatores de risco tradicionais,como hiperlipemia ou obesidade) possuem risco 3,2 vezes maior de desenvolver infar to do miocardio, quando comparados c/ aqueles que tem o Genotipo 'II'. Individuos c/ o Genotipo 'ID' possuem risco intermediario. Polimorfismo, herdado de maneira mendeliana, pode ser relacionados c/ 8% dos casos de infarto da população ACE - Enzima conversora da angiotensina
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FATOR DE von WILLEBRAND
Código: FVWI
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 4.0 mL
Método: Turbidimetria
Volume Lab: 4.0 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar sangue total com citrato de sódio 3,2, separar o plasma e congelar.(enviar congelado)
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da doença de von Willebrand (em conjunto com outros dados clínicos e laboratoriais). O fator de von Willebrand (vWf) consiste em um grupo de proteínas multiméricas de tamanho e conformação protéica variados, que podem estar circulantes no sangue na forma ativa ou inativa. Sua síntese ocorre em megacariócitos e células endoteliais, e sua função está relacionada ao carreamento do fator VIII e à formação de uma ponte entre o colágeno e as plaquetas (no processo de adesão plaquetária e disseminação das plaquetas na região subendotelial). Sua deficiência primária ou secundária ou mesmo funcional está associada a distúrbios de sangramento leves ou severos, dependente da origem. Os sintomas clínicos podem ser por vezes confundidos com o quadro de hemofilia, o que salienta a necessidade de um diagnóstico preciso. É possível quantificar o vWf por técnicas imunométricas ou indiretamente pela agregação plaquetária alterada com o uso de ristocetina.
Referência: 60% a 150% Recem-nascidos a termo normais e prematuros sadios tem valores do antigeno do Fator de von Willebrand semelhantes aos dos adultos.
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FATOR DU
Código: FATDU
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Pesquisa do Fator Du
Volume: 3.0mL
Método: Landsteiner
Volume Lab: 3.0mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Ambiente
Coleta: Jejum não obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: determinação confirmatória de tipagens sanguíneas Rh negativas. A tipagem do fator Du (ou "Rh fraco") era justificada quando os reagentes para a tipagem do fator Rh permitiam a expressão de resultados suspeitos em pacientes (algumas expressões Rh eventualmente não reagiam in vitro com alguns reagentes do mercado). Nas últimas décadas, com o uso de reagentes mais purificados e específicos (geralmente monoclonais), a maioria dos autores e também as recomendações oficiais de trabalho recomendam o seu abandono, embora possa servir como um confirmador em casos Rh negativo.
Referência: Confirmatório em casos de Rh negativos
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FATOR II
Código: FATOR2
Material: plasma citratado
Sinônimo: PROTROMBINA
Volume: 2,5 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta ou manter o plasma congelado. ( transporte congelado)
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de estados congênitos ou adquiridos de deficiência de fatores. Monitoramento da terapia com a administração de concentrado de protrombina .
Referência: 70 a 120%
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FATOR IX
Código: F9
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: 2º feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar plasma citratado. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta. Material enviado ao Lab. - amostra congelada - em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de deficiência do fator IX em avaliações de quadros de sangramento. O fator IX é uma proteína da coagulação produzida no fígado, vitamina K dependente, que ativa o fator X na presença do fator VIII, fosfolipídios e íons de cálcio, levando à produção de trombina e à formação de um coágulo de fibrina. Valores diminuídos: hemofilia B (Christmas disease, embora alguns quadros da doença sejam causados por moléculas anormais, e não por níveis diminuídos), hemodiluição, deficiência de vitamina K, inibidores adquiridos específicos (p. ex. autoanticorpos antifator IX) ou a outros componentes da cascata da coagulação (p. ex. lupus anticoagulante). A hemofilia B pode apresentar-se sob diversos graus de severidade cínica e com diferentes resultados de Fator IX.
Referência: 50 a 150 %
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FATOR REUMATÓIDE
Código: LATEX
Material: soro
Sinônimo: Látex
Volume: 1.0 mL
Método: Imunoturbidimetria
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: marcador adicional no diagnóstico e avaliação de poliartrites inflamatórias. Fator reumatóide (FR) é o termo empregado para definir autoanticorpos humanos com especificidade para a porção Fc de moléculas de IgG. Estes são usualmente da classe IgM, mas é possível sua presença na forma IgA ou IgG. Estão presentes no soro da maioria dos pacientes com artrite reumatóide, tanto que a presença do fator reumatóide é um dos critérios incluídos no escore diagnóstico de artrite reumatóide do Colégio Americano de Reumatologia, por exemplo. A simples presença de positividade para FR não é diagnóstico de artrite reumatóide: são necessários outros sinais para o estabelecimento deste diagnóstico. Indivíduos idosos, em especial mulheres, podem apresentar títulos significativos de FR sem a presença de artrite reumatóide. Algumas neoplasias de células B, como mieloma múltiplo, macroglobulinemia de Waldenstron e linfomas, além de leucemia linfocítica crônica podem apresentar títulos significativos de FR. A presença de títulos mais altos de FR pode ser considerada como marcador prognóstico e de severidade da patologia. É possível o desaparecimento destes títulos, bem como a flutuação dos mesmos com o andamento do tratamento ou progressão da doença autoimune. Outras patologias associadas à presença de títulos significativos de FR são: síndrome de Sjögren, lupus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, mononucleose infecciosa, sífilis, tuberculose, hepatites virais, endocardites bacterianas, lepra, sarcoidose, leishmaniose e malária.
Referência: Não Reagente : Até 14,0 UI/mL ATENÇÃO: Novo valor de referência e metodologia a partir de 29/08/2011. Referência Anterior: Não Reagente : Até 20,0 UI/mL Metodologia Anterior: Nefelometria
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FATOR V DA COAGULAÇÃO
Código: FAT5
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 3,0 mL
Método: Coagulometrico - Substratos deficientes
Volume Lab: 3,0 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum de 4 horas - Plasma citratado, enviar 2,0 mL de plasma congelado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico específico de deficiência congênita de fator V da coagulação. O fator V é uma glicoproteína vitamina-K dependente sintetizada no fígado. É parte do complexo conversor de protrombina, atuando na via extrínseca da coagulação. Especificamente este é um fator que acelera a conversão de protrombina para trombina. A deficiência de fator V é uma condição herdada, autossômica recessiva que ocorre com igual freqüência em homens e mulheres. Os sintomas podem ser leves a severos e incluem arroxeamento fácil, freqüente epistaxe, menorragia, e sangramento prolongado após episódios traumáticos, incluindo procedimentos cirúrgicos e odontológicos. Valores aumentados: sem significado clínico. Valores diminuídos: deficiência de alfa-globulina, coagulação intravascular disseminada, deficiência de fator V, inibidores circulantes do fator V, fibrinogenólise, doença hepática, deficiência de fator lábil, leucemia (aguda), parahemofilia, estados pós-operatórios, deficiência de pró-acelerina, terapia radioativa. Interferentes: medicamentos (ansindiona, bis-hidroxicumarina, dicumarínicos, warfarina sódica).
Referência: 70 a 130%
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FATOR V DE LEIDEN – Detecção da mutação
Código: FVPCR
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: PCR p/ Fator V, fator de risco de trombose/embolia
Volume: 5.0 mL
Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema FRET
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 7 dias
Temperatura: Sob refrigeração (não congelar)
Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: detecção da mutação de Leiden no gene do fator V da coagulação, levando em consideraçao o quadro de risco aumentado de trombose venosa. O fator V de Leiden é resultado de uma mutação no gene do fator V em um dos sítios de clivagem da proteína C ativada no fator V ativado. Desta forma, uma via anticoagulante fisiológica fica alterada, resultando em um estado de hipercoagulabilidade. Indivíduos heterozigotos para o fator V de Leiden apresentam risco levemente elevado para o aparecimento de tromboses venosas, enquanto que homozigotos apresentam risco bem maior. O teste é realizado em pacientes com história familiar de trombose venosa, especialmente em situações pré-cirúrgicas ou quando do uso de contraceptivos orais.
Referência: Ausência da mutação (homozigoto normal)
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FATOR V LEIDEN/MUTAÇÃO DA PROTROMBINA
Código: PROLEIDEN
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: PCR p/ Fator V, fator de risco de trombose/embolia
Volume: 5,0 mL
Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema FRET
Volume Lab: 5,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 27 dias
Temperatura: Sob refrigeração (não congelar)
Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: detecção da mutação de Leiden no gene do fator V da coagulação, levando em consideraçao o quadro de risco aumentado de trombose venosa. O fator V de Leiden é resultado de uma mutação no gene do fator V em um dos sítios de clivagem da proteína C ativada no fator V ativado. Desta forma, uma via anticoagulante fisiológica fica alterada, resultando em um estado de hipercoagulabilidade. Indivíduos heterozigotos para o fator V de Leiden apresentam risco levemente elevado para o aparecimento de tromboses venosas, enquanto que homozigotos apresentam risco bem maior. O teste é realizado em pacientes com história familiar de trombose venosa, especialmente em situações pré-cirúrgicas ou quando do uso de contraceptivos orais. A protombina é o precursor da trombina, uma enzima central que normalmente atua nos processos procoagulante, anticoagulante e antifibrinolíticos do sangue. Uma troca nucleotídica de G para A na posição 20210 no gene da protombina foi encontrada em 18% de pacientes, sendo heterozigotos, com histórico de trombose venosa (e sem outros fatores que os predispõem para isso) contra 1% de indivíduos sadios (controles). Foi calculado que indivíduos heterozigotos para essa mutação possuem um risco aumentado de 2,8 vezes em comparação com a população normal. Indivíduos homozigotos para a mutação não foram encontrados.
Referência: Ausência da Mutação Valores de Referência alterados em 16/11/2010.
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FATOR VII
Código: FA7
Material: plasma citratado
Sinônimo: Dosagem de Fator VII
Volume: 2,5 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulante heparina, pinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta. Amostra enviada ao Lab. -> congelada - em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: 60 a 140 %
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FATOR VIII
Código: F8
Material: plasma citratado
Sinônimo: Dosagem de Fator VIII
Volume: 1.0 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Material : plasma citratado. Podem atuar como interferentes anticoagulante heparina, Epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta. Amostra enviada ao Lab. -> congelada - em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da deficiência de fator VIII. A hemofilia A é uma doença hereditária, recessiva ligada ao X, que resulta da deficiência de fator de coagulação VIII funcional (VIIIC). É possível o encontro de síndromes clínicas similares pela ação de mutações espontâneas e processos imunológicos adquiridos. A morbidade e mortalidade associadas são resultados primariamente de hemorragia, embora existam eventos (especialmente infecciosos) associados à freqüência de transfusões. Com baixos níveis de fator VIIIC, disfunção do mesmo ou presença de inibidores, ocorre uma interrupção do funcionamento normal da cascata de coagulação, resultando em hemorragias espontâneas ou excessivas em reposta a até pequenos traumas. Os sítios hemorrágicos mais freqüentes incluem as juntas, músculos, sistema nervoso central, superfícies mucosas, sistema gastrointestinal e sistemas gênito-urinário, pulmonar e cardiovascular. Pacientes acometidos geralmente apresentam KPTT elevado e as dosagens de fator VIIIC funcional encontram-se diminuídas. Note-se que este teste avalia a funcionalidade deste fator de coagulação, portanto, em caso de inibidores ou mutações, as dosagens imunométricas podem resultar normais com atividade diminuída. Valores aumentados: uso de contraceptivos orais, doença hepática, reações da fase aguda e pós-operatório. Valores diminuídos: em qualquer coagulopatia devida à ausência ou deficiência de fator VIIC, alguns casos de lupus eritematoso sistêmico, coagulação intravascular disseminada.
Referência: 50 a 150 %
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FATOR X
Código: FX
Material: plasma citratado
Sinônimo: Fator 10
Volume: 1.0 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar plasma citratado. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta. Material enviado ao Lab. - amostra congelada - em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de deficiência do fator IX em avaliações de quadros de sangramento. O fator IX é uma proteína da coagulação produzida no fígado, vitamina K dependente, que ativa o fator X na presença do fator VIII, fosfolipídios e íons de cálcio, levando à produção de trombina e à formação de um coágulo de fibrina. Valores diminuídos: hemofilia B (Christmas disease, embora alguns quadros da doença sejam causados por moléculas anormais, e não por níveis diminuídos), hemodiluição, deficiência de vitamina K, inibidores adquiridos específicos (p. ex. autoanticorpos antifator IX) ou a outros componentes da cascata da coagulação (p. ex. lupus anticoagulante). A hemofilia B pode apresentar-se sob diversos graus de severidade cínica e com diferentes resultados de Fator IX.
Referência: 70 a 120%
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FATOR XI
Código: FXI
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 2,5 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Rea
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de deficiência do fator XIII em avaliações de quadros de sangramento.
Referência: 70 a 130 %
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FATOR XII
Código: FXII
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 2,5 mL
Método: Fibrômetro - coagulômetro
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta ou congelar a amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de deficiência do fator XIII em avaliações de quadros de sangramento.
Referência: 70 a 130 %
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FATOR XIII
Código: FXIII
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 2,5 mL
Método: Coagulométrico substratos deficientes
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: 2ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta nos Particulares. Pacientes LABEX centrifugar, separar o material e congelar o plasma em até 2 horas após a coleta.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Coletar plasma citratado. Jejum obrigatório. Podem atuar como interferentes anticoagulantes orais, antibióticos, contraceptivos orais. Realizar o exame em até 2 horas após a coleta nos Particulares. Pacientes LABEX centrifugar, separar o material e congelar o plasma em até 2 horas após a coleta.
Referência: 55% a 140%
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Fenciclidina
Código: FENCI
Material: urina
Sinônimo:
Volume: Todo volume colhido
Método: Imunoenzimático
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Conforme orientação médica.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso :Monitoramento do uso de Anfetamina. Controle de alguns medicamentos utilizados para regime de emagrecimento possuem anfetaminas em quantidade suficiente para positivar o teste. A detecção do uso da droga depende de vários fatores: Usuário (pesado/crônico ou ocasional/agudo) Tipo de droga e dose utilizada Fatores fisiologicos individuais: condições físicas, idade, alimentação e quantidade de líqüido ingerido
Referência: Negativo
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FENILALANINA – PKU
Código: FENIL
Material: papel filtro - sangue
Sinônimo:
Volume: Papel filtro
Método: Fluorimétrico
Volume Lab: Papel Schleicher & Schuell embebido em sangue total
Rotina: 2ª e 5ª feira
Resultado: 5 dias
Temperatura: Sob refrigeração envolto em papel alumínio
Coleta: Coleta-se sangue por punção (lanceta), da região calcanhar, goteja-se o sangue em papel filtro (Schleicher & Schuell) deixa secar, envolver em papel alumínio.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da fenilcetonúria. A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética autossômica recessiva que decorre da deficiência ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que atua sobre a fenilalanina, causando o acúmulo deste aminoácido no sangue das pessoas afetadas. A doença, se não diagnosticada de imediato, pode acarretar grave retardamento mental nos indivíduos portadores. Ver Teste do Pezinho - Perfil 0.
Referência: Inferior a 3,5 mg/dL
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FENILALANINA PLASMÁTICA
Código: FENILA
Material: Plasma heparinizado
Sinônimo:
Volume: 2,5 mL
Método: Colorimétrico Espectofotometria de Massas em Tandem
Volume Lab: 2,5 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: JEJUM MÍNIMO 8 HORAS . Coletar plasma heparinizado, congelar amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da fenilcetonúria. A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética autossômica recessiva que decorre da deficiência ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que atua sobre a fenilalanina, causando o acúmulo deste aminoácido no sangue das pessoas afetadas. A doença, se não diagnosticada de imediato, pode acarretar grave retardamento mental nos indivíduos portadores.
Referência: Recém-Nato : 0,4 a 2,0 mg/dL Crianças e Adultos: 0,4 a 1,5 mg/dL Valores de Referência e Metodologia alterados em 13/09/2011.
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FENILCETONÚRIA (Pesquisa)
Código: FENILCE
Material: urina
Sinônimo: Fenilalanina urinária
Volume: 10 mL
Método: Cloreto Férrico Aquoso
Volume Lab: 10 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Colher preferencialmente a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções. Fazer higiene da genitalia com água e sabão, secar, desprezar o 1o jato de urina e coletar o jato médio.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da fenilcetonúria. A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética autossômica recessiva que decorre da deficiência ou ausência da enzima fenilalanina hidroxilase, que atua sobre a fenilalanina, causando o acúmulo deste aminoácido no sangue das pessoas afetadas. A doença, se não diagnosticada de imediato, pode acarretar grave retardamento mental nos indivíduos portadores.
Referência: Negativa
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FENITOÍNA
Código: FENOT
Material: soro ou liquor
Sinônimo: Hidantoína, Difenilhidantoína
Volume: 1.0 mL
Método: Turbidimetria
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Colher antes de uma das tomadas do medicamento (2 h antes) ou conforme orientação médica. Hemólise e lipemia podem atuar como interferentes.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. A fenitoína (difenilhidantoína) é uma droga indicada para o tratamento de quase todos os tipos de epilepsia. Na prática, pode ser difícil para o clínico prescrever uma dose de fenitoína para um paciente, uma vez que a droga exibe características farmacocinéticas não lineares e muito particulares, devido às grandes diferenças individuais nos parâmetros cinéticos. Assim, o monitoramento das concentrações séricas da droga é muito importante no estabelecimento do regime medicamentoso adequado de acordo com a condição clínica do paciente. A principal via de excreção da droga é pela eliminação renal de uma forma glucoronídeo e de para-hidroxi-fenil-hidantoína (HPPH). A fenitoína é hidroxilada no fígado e excretada na urina. A conversão a HPPH é realizada por uma via química saturável tanto que, eventualmente, mínimos incrementos na dosagem podem induzir a aumentos consideráveis nos níveis plasmáticos da fenitoína. Existe considerável volume de dados relativo a interações medicamentosas da fenitoína e outros medicamentos; os efeitos tóxicos são variados dependentes da concentração plasmática.
Referência: Niveis terapeuticos :10,0 a 20,0 ug/mL Niveis toxicos : > 20,0 ug/mL
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FENOBARBITAL
Código: FENOB
Material: soro
Sinônimo: Gardenal
Volume: 1.0 mL
Método: MEIA
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Hemólise e lipemia podem atuar como interferentes. Colher antes de uma das tomadas do medicamento (2 h antes) ou conforme orientação médica.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento de níveis terapêuticos e toxicidade ao uso de barbitúricos. O fenobarbital é um depressor não seletivo do sistema nervoso central, utilizado primariamente como hipnótico e sedativo e como anticonvulsivante em doses sub-hipnóticas. Os efeitos e riscos associados ao fenobarbital são relativamente bem conhecidos; sabe-se que é imperativo manter níveis sanguíneos estritos no sentido de evitar toxicidade por superdosagem e assegurar adequada ação terapêutica. O fenobarbital possui metabolismo hepático e excreção renal, podendo interagir com muitas drogas, alterando suas características farmacodinâmicas. O fenobarbital pode alterar o metabolismo da fenitoína, cloranfenicol, teofilina, anticoagulantes orais, ciclosporina e contraceptivos orais. Além disto, pode reduzir a concentração sérica e conseqüentemente o efeito de fenilbutazona, griseofulvina, doxiciclina, beta-bloqueadores, teofilina, corticosteróides, antidepressivos tricíclicos, quinidina, haloperidol, fenotiazina, ácido valpróico e cloranfenicol. O ácido valpróico, os salicilatos e a piridoxina podem aumentar as concentrações de fenobarbital.
Referência: Niveis terapeuticos : 15,0 a 40,0 ug/mL
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FENOL URINÁRIO
Código: FENOL
Material: urina do final da jornada de trabalho
Sinônimo:
Volume: 50 mL
Método: Cromatografia Gasosa
Volume Lab: 100 mL
Rotina: 3ª e 6ª feira
Resultado: 9 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: indicador biológico de exposição ao fenol. Este método é útil na avaliação ocupacional de trabalhadores expostos aos três compostos acima citados. O principal metabólito do benzeno é o fenol. O fenol e o para-cresol ocorrem normalmente na urina. A faixa normal para níveis urinários de fenol para humanos não expostos a benzeno, fenol e para-cresol é inferior a 20 mg fenol/g creatinina (valor inferior ao índice máximo permitido). As amostras devem ser preferencialmente coletadas ao final do período de trabalho, sendo também indicadas amostras do início da jornada, sem exposição presumida.
Referência: VR*: até 20,0 mg/g de creatinina. IBMP**: até 250,0 mg/g de creatinina *Valor de Referência para pacientes não expostos.
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FENOL URINÁRIO PRÉ JORNADA
Código: FENOLPRE
Material: Urina pré-jornada de trabalho
Sinônimo:
Volume: 50 mL
Método: Cromatografia à Gás
Volume Lab: 100 mL
Rotina: 3ª e 6ª feira
Resultado: 9 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: indicador biológico de exposição ao fenol. Este método é útil na avaliação ocupacional de trabalhadores expostos aos três compostos acima citados. O principal metabólito do benzeno é o fenol. O fenol e o para-cresol ocorrem normalmente na urina. A faixa normal para níveis urinários de fenol para humanos não expostos a benzeno, fenol e para-cresol é inferior a 20 mg fenol/g creatinina (valor inferior ao índice máximo permitido). As amostras devem ser preferencialmente coletadas ao final do período de trabalho, sendo também indicadas amostras do início da jornada, sem exposição presumida.
Referência: VR*: até 20,0 mg/g de creatinina. IBMP**: até 250,0 mg/g de creatinina *Valor de Referência para pacientes não expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
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FENOTIPAGEM DE ALFA 1 ANTITRIPSINA
Código: ALFAFENO
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 3.0 mL
Método: Focalização Isoelétrica
Volume Lab: 3.0 mL
Rotina: Sob consulta
Resultado: 17 dias úteis
Temperatura: Congelado
Coleta: Não é necessário jejum, colher preferencialmente na segunda feira pela manhã. Enviar amostra em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: detecção de deficiências hereditárias na produção de alfa 1 antitripsina (A1AT), possíveis fatores para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doença hepática; diagnóstico de cirrose hepática e hepatite crônica ativa; investigação de enfisema, hepatite neonatal, cirrose juvenil, paniculite; marcador de fase aguda. Valores aumentados: gravidez normal, doenças pulmonares crônicas, edema angioneurótico hereditário, doenças gástricas, doenças hepáticas, doenças reumáticas, como marcador de fase aguda em processos inflamatórios inespecíficos com injúria tecidual, necrose, inflamação ou infecção. Valores diminuídos: perda protéica severa, deficiência de A1AT (um dos mais freqüentes erros inatos do metabolismo, levando a desenvolvimento de enfisema de juvenil), hepatopatia colestática em bebês, cirrose familiar infantil, enfisema familiar, DPOC, cirrose hepática, hepatoma. Interferentes: contraceptivos orais.
Referência: 100,0 a 190,0 mg/dL A maior parte dos indivíduos normais apresentam o fenótipo M, M-1 ou M-2. Cerca de 99% dos indi- víduos com fenótipo M são genotipicamente MM. Na ausência de estudo da família, o fenótipo M e a quantificação de Alfa-1-antitripsina podem ser usados para inferir o genótipo (MM). Os alelos mais comumente associados a deficiência de Alfa-1-antitripsina são o 'Z' e o 'S'
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Fenotipagem para linfócito B (CD19)
Código: CD19
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: imunofenotipagem para linfocitos B (CD 19)
Volume: 5.0 mL
Método: Imunofenotipagem por Plataforma Única
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Temperatura ambiente
Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Significado Clinico : Monitoramento da população de linfocitos B em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas
Referência: CD19(%) Absoluto(/mm3) 0 a 11 meses: 11 a 45 430 a 3300 12 a 23 meses: 11 a 45 430 a 3300 2 a 14 anos : 7 a 24 89 a 523 Adultos : 6 a 19 90 a 680
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FERRITINA
Código: FERRI
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1,0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico e avaliação de anemias ferroprivas; diagnóstico e avaliação de hemocromatoses; marcador de fase aguda. Em condições normais, cerca de 20% do ferro corporal está reversivelmente ligado a ferritina, em uma forma de estoque intracelular de ferro. O restante se encontra livre ou ligado a hemoglobina, mioglobina, transferrina ou enzimas. A ferritina apresenta um PM de 450 kD e está localizada em vários tecidos como fígado, baço, medula óssea e intestino. Uma única molécula de ferritina pode abrigar até 4000 átomos de ferro, por conexão com resíduos hidroxifosfato. A molécula não ligada ao ferro é conhecida como apoferritina. Em casos de necessidade de ferro, este pode ser prontamente disponibilizado da ferritina para uso metabólico. A molécula pode ser encontrada intracelularmente e na corrente sanguínea, sendo um excelente parâmetro para avaliar os estoques de ferro. A determinação da ferritina é um importante parâmetro para o diagnóstico e acompanhamento terapêutico de processos ferroprivos. Um balanço negativo do ferro (menor oferta do que consumo) diminui os valores da ferritina sérica. Valores inferiores a 12,0 ng/mL são associados a estados clínicos de deficiência de ferro. Durante a terapia de reposição de ferro, os valores indicam o sucesso terapêutico. A determinação é indicada para grupos de risco como doadores de sangue, gestantes, hemodialisados e crianças. Pacientes anêmicos não ferroprivos tratados empiricamente com ferro ou pacientes geneticamente predispostos podem desenvolver processos de hemocromatose ou siderose secundária, com valores muito elevados. Pacientes em vigência de processo inflamatório (sobretudo crônico) podem apresentar valores elevados (a ferritina funciona como proteína de fase aguda, aumentando em níveis). Doença hepática aguda também pode estar associada a níveis extremamente elevados de ferritina, assim como uso de substâncias tóxicas ao fígado.
Referência: Criança Menino Menina RN : 25,0 a 250,0 25,0 a 250,0 ng/mL 1 a 6 meses : 6,0 a 410,0 6,0 a 340,0 ng/mL 7 a 12meses : 6,0 a 80,0 6,0 a 45,0 ng/mL 1 a 5 anos : 6,0 a 60,0 6,0 a 60,0 ng/mL 6 a 19 anos : 6,0 a 320,0 6,0 a 70,0 ng/mL Adultos Homem : 30,0 a 323,0 ng/mL Mulher : 12,0 a 150,0 ng/mL
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FERRO SÉRICO
Código: FE
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimetrico/automatizado
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: ejum obrigatório. Hemólise e lipemia atuam como interferentes. A separação do soro deve ser imediata.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de anemias; diagnóstico de hemocromatose e hemosiderose. O ferro é um elemento essencial na manutenção da homeostase orgânica. A maioria do ferro corporal está ligada à porção heme da hemoglobina, bem como mioglobina, algumas enzimas que contém heme e outras proteínas que contém ferro. Uma porção importante do ferro está contida na ferritina e hemossiderina (principalmente na medula óssea, baço e fígado). Sua manutenção no organismo depende de etapas diversas de absorção, transporte, metabolismo e perda, em um complexo mecanismo de equilíbrio. Suas principais funções estão relacionadas à ligação com o oxigênio na hemoglobina, e outros heme-pigmentos. Outras funções estão associadas à condição de cofator enzimático e processos oxidativos. Sua avaliação é mais bem realizada em conjunto com dados clínicos e outras determinações laboratoriais como TIBC, ferritina, IST e outras. A seguir, alguns perfis patológicos associados ao ferro: - deficiência de ferro sem complicações (TIBC elevado, ferro diminuído, IST diminuído, ferritina diminuída, hemácias microcíticas e hipocrômicas); - anemia de doença crônica (TIBC diminuído ou normal, ferro diminuído, IST baixo ou normal, ferritina variável, na condição de marcador de fase aguda); - anemia sideroblástica (TIBC normal ou diminuído, ferro normal, saturação elevada); - anemia hemolítica (TIBC normal ou diminuído, ferro elevado, saturação elevada); - hemocromatose (TIBC variável, ferro elevado, saturação elevada, ferritina elevada); - depleção protéica (TIBC diminuído, ferro normal ou diminuído, ferritina variável); - doença hepática (TIBC variável, ferro elevado, ferritina elevada); - insuficiência renal com diálise (monitoramento difícil, resultados variáveis, dependentes especialmente da reposição de ferro parenteral e eritroproteína). Valores aumentados: hemosiderose, anemias hemolíticas, hepatites, necrose hepática aguda, hemocromatose, intoxicação com ferro, transfusões sanguíneas. Valores aumentados (TIBC): deficiência de ferro, uso de contraceptivos orais, gravidez. Valores diminuídos: deficiência dietética de ferro, perda sanguínea crônica, defeitos na absorção entérica do ferro, processos inflamatórios crônicos ou agudos. Valores diminuídos (TIBC): hipoproteinemia, estados inflamatórios diversos.
Referência: 35,0 a 150,0 ug/dL
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ERRO SÉRICO – TIBC
Código: TIBC
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimétrico automatizado
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. A hemólise pode atuar como interferente. A separação do soro deve ser imediata.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Ferro Sérico.
Referência: Ferro sérico : 35,0 a 150,0 ug/dL Capacidade total de lig. do Fe:228,0 a 428,0 ug/dL % de saturação de Transferrina : 20 a 55 %
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FERRO URINÁRIO
Código: FEU
Material: urina 24 horas
Sinônimo:
Volume: 30,0 mL
Método: Espectrofotometria de absorção atomica
Volume Lab: 30,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 27 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina de 24 horas. Enviar uma aliquota com a informação de volume total.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de anemias; diagnóstico de hemocromatose e hemosiderose. O ferro é um elemento essencial na manutenção da homeostase orgânica. A maioria do ferro corporal está ligada à porção heme da hemoglobina, bem como mioglobina, algumas enzimas que contém heme e outras proteínas que contém ferro. Uma porção importante do ferro está contida na ferritina e hemossiderina (principalmente na medula óssea, baço e fígado). Sua manutenção no organismo depende de etapas diversas de absorção, transporte, metabolismo e perda, em um complexo mecanismo de equilíbrio. Suas principais funções estão relacionadas à ligação com o oxigênio na hemoglobina, e outros heme-pigmentos. Outras funções estão associadas à condição de cofator enzimático e processos oxidativos. Sua avaliação é mais bem realizada em conjunto com dados clínicos e outras determinações laboratoriais como TIBC, ferritina, IST e outras. A seguir, alguns perfis patológicos associados ao ferro: - deficiência de ferro sem complicações (TIBC elevado, ferro diminuído, IST diminuído, ferritina diminuída, hemácias microcíticas e hipocrômicas); - anemia de doença crônica (TIBC diminuído ou normal, ferro diminuído, IST baixo ou normal, ferritina variável, na condição de marcador de fase aguda); - anemia sideroblástica (TIBC normal ou diminuído, ferro normal, saturação elevada); - anemia hemolítica (TIBC normal ou diminuído, ferro elevado, saturação elevada); - hemocromatose (TIBC variável, ferro elevado, saturação elevada, ferritina elevada); - depleção protéica (TIBC diminuído, ferro normal ou diminuído, ferritina variável); - doença hepática (TIBC variável, ferro elevado, ferritina elevada); - insuficiência renal com diálise (monitoramento difícil, resultados variáveis, dependentes especialmente da reposição de ferro parenteral e eritroproteína). Valores aumentados: hemosiderose, anemias hemolíticas, hepatites, necrose hepática aguda, hemocromatose, intoxicação com ferro, transfusões sanguíneas. Valores aumentados (TIBC): deficiência de ferro, uso de contraceptivos orais, gravidez. Valores diminuídos: deficiência dietética de ferro, perda sanguínea crônica, defeitos na absorção entérica do ferro, processos inflamatórios crônicos ou agudos. Valores diminuídos (TIBC): hipoproteinemia, estados inflamatórios diversos.
Referência: Até 600,0 mcg/24 horas Valor de Referência alterado em 23/10/2010.
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FIBRINOGÊNIO
Código: FIBRI
Material: plasma citratado
Sinônimo: Dosagem do fator I
Volume: 1.0 mL
Método: Coagulômetro
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum obrigatório de no mínimo 2 horas. Coletar sangue com citrato.Separar o plasma e congelar, caso não seja realizado no mesmo dia.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de hipofibrinogenemias ou afibrinogenemias primárias ou secundárias; diagnóstico de coagulação intravascular disseminada; marcador de fibrinólise. O fibrinogênio é uma das proteínas predominantes do plasma. Trata-se de uma glicoproteína sintetizada no fígado, possui 341kD, sendo a proteína precursora do coágulo de fibrina. Na eletroforese, o fibrinogênio se apresenta como uma banda situada entre as globulinas beta e gama. Forma o coágulo de fibrina quando ativado pela trombina. Neste caso, é praticamente removido no processo de coagulação e não é visto no soro (apenas no plasma com anticoagulantes). Além destas propriedades, o fibrinogênio é uma das proteínas de fase aguda, encontrando-se marcadamente elevado durante a fase aguda de processos inflamatórios (é um dos componentes que mais afetam o VHS). Valores aumentados: uso de contraceptivos orais, uso de anticoagulantes, stress, trauma, infecção, inflamação, neoplasias, gravidez e períodos pós-operatórios. Valores diminuídos: afibrinogenemia/hipofibrinogenemia hereditária, coagulação intravascular, fibrinólises, doença hepática, uso de terapia fibrinolítica com uroquinase ou estreptoquinase. É possível o encontro de níveis diminuídos por artefato de coleta (especialmente em coletas difíceis), por coagulação indevida.
Referência: 1,8 a 3,5 g/L
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FIBRONECTINA
Código: FIBRON
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Nefelometria
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso : Uma diminuição das concentrações de fibronectina no plasma pode aparecer em casos de choque, nas infecções graves como septicemia, na cirrose do fígado, deficiência laimentar, queimaduras, coagulação intravascular dissminada (CIVD), pancreatite aguda, assim como traumatismos e intervenções cirúrgicas importantes. A diminuição relativa da concentração constitui um índice de gravidade da coença, e um aumento da concentração é considerado como favorável para o prognóstico. Um aumento da concentração plasmática da fibronectina na mulher, constitui um indicador de risco de pré-eclampsia(1). A determinação da fibronectina no líquido ascítico é utilizada para diferenciar uma orgim maligna de uma origem benigna (2). SANDBERG L. ; VAN REKEN D. ; WAIWAIKU K. ; MARTIN-YEBOAH P. ; WEISS C. ; UPDEGRAFF V. ; HANSON A. ; SCHLEMAN M. ; LODHIA B.Plasma fibronectin levels in acute and recovering malnourished children.Clinical physiology and biochemistry, vol. 3, no5, pp. 257-264,1985
Referência: 250 a 400 mg/dL
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FIBROSE CÍSTICA – Pesquisa da mutação F508
Código: FIBRO
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: fibrose cistica
Volume: 5.0 mL
Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e Sequenciamento
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar sangue total com EDTA. Enviar refrigerado. Coletar líquor em frasco estérico, enviar congelado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
A Fibrose Cística é uma doença hereditária que faz certas glândulas produzirem secreções anormais, resultando disso vários sintomas, os mais importantes afetando o trato digestivo e os pulmões. A Fibrose Cística é igualmente comum em meninos e meninas. Aproximadamente 5% das pessoas brancas possuem um gene defeituoso responsável para Fibrose Cística, mas a característica é recessiva e a doença só se desenvolve se a pessoa tiver dois genes defeituosos. Pessoas com só um gene defeituoso não tem nenhum sintoma identificável. O gene controla a produção de uma proteína que regula a transferência de cloreto de sódio através das membranas celulares. Quando ambos os genes são anormais, a transferência de sódio e cloreto é defeituosa, conduzindo a desidratação e ao aumento de viscosidade das secreções. A Fibrose Cística afeta quase todas as glândulas exócrinas (glândulas que secretam fluidos em um ducto). As secreções são anormais de diferentes maneiras e afetam a função das glândulas: - nas glândulas dos intestinos e do pâncreas, as secreções são grossas ou sólidas e podem bloquear completamente as glândulas. - as glândulas produtoras de muco dos pulmões produzem secreções anormais que entopem as vias aéreas e permitem a multiplicação de bactérias. - as glândulas de suor, parótidas e as glândulas salivares produzem secreções que contêm mais sal do que o normal. Significao Clínico A Fibrose Cística (FC) ou mucoviscidose tem uma incidência de 1 em cada 2500 recém-nascidos, é a doença genética autossômica recessiva mais comum em populações de origem européia. Caracteriza-se por ser autossômica recessiva, necessitando que os alelos mutantes paternos e maternos estejam presentes na prole, para que hajam manifestações clínicas devidas à disfunção crônica pulmonar e gastrointestinal. O rastreamento neonatal para Fibrose Cística tem sido prposto através do teste do pezinho, utilizando-se a Tripsina Imuno Reativa (IRT), precursor de enzima pancreática, cujas concentrações estão persistentemente elevadas no sangue de fibrocísticos. A dosagem de IRT revela frequentemente (5 a 10%) resultados falso-positivos. O diagnóstico precoce tem se mostrado um fator determinante na eficáciado tratamento, contribuindo para melhorar a qualidade de vida e a sobrevida do paciente. Classicamente, o diagnóstico laboratorial é feito através de dosagem de sódio no suor, teste de difícil realização, que requer equipamento sofisticado, colaboração do paciente, na sua maioria crianças, e nem sempre fornece resultados definitivos. A possibilidade de manifestações clínicas múltiplas, que podem variar desde quadros respiratórios pouco sintomáticos até grave disfunção pancreática, complicando o diagnóstico clínico da Fibrose Cística e a falta de provas laboratoriais de alta especificidade para a enfermidade, tem levado à necessidade de se acoplar ao diagnóstico laboratorial testes moleculares definitivos. As detecções das mutações mais comuns em caucasianos, testadas na maior parte dos ensaios moleculares comerciais são dirigidas à populações caucasianas européias, complicando a genotipagem dos fibrocísticos brasileiros. A Biologia Molecular veio contribuir de forma significante para o diagnóstico da FC, por ocasião do isolamento do gene codificante para uma proteína de 1480 aminoácidos envolvida no transporte de cloro para o interior da célula denominada cystic fibrosis transmembrane conductance regulator (CFTR). Neste gene já foram encontradas mais de 600 diferentes mutações, a maior parte delas com frequências muito baixas e próprias de determinadas populações, sendo que nos caucasianos europeus, a mutação mais frequente é a DF508 e sua detecção cobre a maior parte dos indivíduos afetados. Entretanto, considerando a miscigenação racial existente no Brasil, sabe-se que as prevalências das mutações européias não possuem correspondência no nosso meio. Assim, a pesquisa tradicional das mutações existentes entre caucasianos não compõe a forma mais efetiva de determinar mutações presentes em fibrocísticos brasileiros.
Referência: Ausência da mutação Delta F508
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FILARIOSE – Sorologia
Código: FILARI
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: IMUNNODOT
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 2ª, 5ª feira e Sábado
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro. A coleta deve ser realizada preferencialmente entre às 00:00 e às 03:00h da manhã ou das 06:00 às 08:00h.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da filariose. A filariose é uma doença comum nas áreas urbanas no sul da Ásia, transmitida pelo mosquito Culex. A microfilária mede 245-295 um, com forma facilmente visualizada em microscopia comum, (corada pelo Giemsa), especialmente se a coleta for realizada à noite (entre 0:00 e 3:00 horas). Pode ser corada pela acridina orange (examinada por microscopia de fluorescência), apresentando uma morfologia característica, com núcleo na cauda.
Referência: Filariose Sorologia Anticorpos Totais : Não Reagente Títulos significativos > ou = a 1/50 Nota: Nova máscara do exame e metodologia a partir de 27/06/11. Metodologia antiga: Imunofluorescência Indireta Máscara antiga: Sorologia IgG: Não reagente Sorologia IgM: Não reagente
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FLUORETOS
Código: FLUOR
Material: urina
Sinônimo:
Volume: 50mL
Método: Eletrodo Ion Seletivo
Volume Lab: 50mL
Rotina: Diária
Resultado: 12 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina no último dia da jornada de trabalho e enviar refrigerada.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de toxicidade por fluoreto. O fluoreto é um composto adicionado a pastas de dente e em alguns centros de distribuição de água potável, com a intenção de diminuir a incidência de cáries na população (porém, causando certa controvérsia). Alguns inseticidas são ricos em fluoreto. Sua meia vida plasmática é de 2-9 horas. A intoxicação se dá geralmente por ingestão. Os sintomas são variados e inespecíficos, e sabe-se que altas doses (5-10g) podem ser imediatamente letais.
Referência: VR*: até 0,5 mg/g de creatinina. IBMP**: até 3,0 mg/g de creatinina no início da jornada. até 10,0 mg/g de creatinina no final da jornada. *Valor de referência para pacientes não expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
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FLUORETOS – PRÉ JORNADA
Código: FLUOR PRE
Material: urina inicio de jornada de trabalho
Sinônimo:
Volume: 50mL
Método: Eletrodo Ion Seletivo
Volume Lab: 50.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 12 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina no início da jornada de trabalho e enviar refrigerada.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de toxicidade por fluoreto. O fluoreto é um composto adicionado a pastas de dente e em alguns centros de distribuição de água potável, com a intenção de diminuir a incidência de cáries na população (porém, causando certa controvérsia). Alguns inseticidas são ricos em fluoreto. Sua meia vida plasmática é de 2-9 horas. A intoxicação se dá geralmente por ingestão. Os sintomas são variados e inespecíficos, e sabe-se que altas doses (5-10g) podem ser imediatamente letais.
Referência: VR*: até 0,5 mg/g de creatinina. IBMP**: até 3,0 mg/g de creatinina no início da jornada. *Valor de referência para pacientes não expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
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FOLATO ERITROCITÁRIO
Código: FOLERI
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Folato
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: detecção de deficiência de folato (condição inibitória da síntese de DNA desencadeadora de anemia megaloblástica) em gestantes, usuários de medicamentos inibidores do folato e pacientes com síndromes malabsortivas (doença celíaca, doença de Crohn, outras); monitoramento de terapia com folato. Os folatos atuam como cofatores em reações de transferência. Geralmente absorvidos no trato gastrointestinal, provenientes diretamente da dieta ou a partir de folato sintetizado por bactérias intraintestinais, sua deficiência causa um quadro hematológico quase indistinguível do causado pela deficiência de vitamina B12, estando associada à diminuição da capacidade de síntese protéica e divisão celular. A principal manifestação clínica da deficiência de folato é anemia megaloblástica. Valores aumentados: dieta vegetariana, deficiência de vitamina B12, neoplasias. Valores diminuídos: deficiência primária de folato dietético, hipertireoidismo, anemia perniciosa, alcoolismo, má nutrição, doenças hepáticas, deficiência de vitamina B12, hemodiálise crônica, doença celíaca adulta, anemia hemolítica, carcinomas, mielofibroses, gravidez. Interferentes: hemólise, lipemia, exposição à luz, anticonvulsivantes, metotrexato, colchicina, estrogênios, contraceptivos orais, álcool, ácido aminosalicílico, ampicilina, cloranfenicol, eritromicina, lincomicina, penicilina, tetraciclinas.
Referência: 145 a 590 ng/mL
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FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA
Código: FACP
Material: soro
Sinônimo: PAP
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Colher sangue e separar o soro imediatamente. O soro deve ser acidificado logo após a separação (adição de 0.01 mL de ácido acético a 20% a cada 1 mLde soro).
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de carcinoma prostático e hiperplasia prostática benigna (em desuso). O termo fosfatase ácida se refere a um grupo de enzimas hidrolíticas de função catalítica similar em fosfomonoésteres, em meio ácido, o que a diferencia da fosfatase alcalina. Suas principais fontes orgânicas são: próstata, osso, fígado, baço, rins, eritrócitos e plaquetas. A próstata é a fonte mais rica de fosfatase ácida na forma da isoenzima fosfatase ácida prostática. Outrora utilizada como marcador tumoral para próstata, esta determinação não é mais justificada devido a sua baixa sensibilidade e mau desempenho diagnóstico, quando comparada à determinação do PSA.
Referência: Fosfatase acida total normal : < 6,5 U/L Fosfatase acida fraçao prostatica normal : < 2,6 U/L
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FOSFATASE ÁCIDA TOTAL
Código: FAC
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente. A amostra é estável por 6 - 8horas após a centrifugação. Congelar se necessário para períodos maiores. Pode-se usar um conservante como por exemplo 0,01mL de ácido acético para cada 1ml de soro.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico, acompanhamento e monitoração terapêutica de câncer de próstata. A fosfatase ácida é um grupo de enzimas localizadas principalmente na próstata e suas secreções. Pequenas quantidades podem ser encontradas na medula óssea, baço, fígado, rins, hemácias e plaquetas. Possui duas isoenzimas: a prostática e a eritrocitária. Valores aumentados: câncer de próstata, hiperplasia prostática benigna, pós-cirúrgico de próstata ou trauma prostático, manipulação prostática, infartamento prostático, fraturas ósseas, metástases ósseas, doença de Gaucher, leucemia das células cabeludas (hair cells), hepatites virais, hiperparatireoidismo, púrpura trombocitopênica idiopática, icterícias obstrutivas, cirrose de Laënnec, leucemias mielocíticas, mieloma múltiplo, osteogênese imperfeita, doença de Paget, trombocitose, tromboflebite e uso de esteróides anabolizantes. Valores diminuídos: sem significado clínico.
Referência: Fosfatase acida total normal : < 6,5 U/L
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FOSFATASE ALCALINA
Código: FA
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de hepatopatias e icterícias obstrutivas; diagnóstico de doenças ósseas; diagnóstico do metabolismo mineral. A fosfatase alcalina é uma enzima da família das zinco-metaloproteínas e tem como função retirar um fosfato terminal de um éster fosfatado orgânico. Esta enzima funciona otimamente em um ambiente alcalino. Possui cinco isoenzimas (óssea, hepática, intestinal, placentária e Regan), que aumentam durante os períodos de crescimento, doença hepática e obstrução do ducto biliar. A atividade intestinal ocorre somente em indivíduos de grupo sanguíneo tipo O ou A. Ocorrem aumentos fisiológicos no crescimento e na gravidez. Valores aumentados: crescimento ósseo, cicatrização de fraturas, acromegalia, sarcoma osteogênico, metástases hepáticas ou ósseas, leucemia, mielofibroses, raquitismo ou osteomalacia, hipervitaminose D, Doença de Paget, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, pseudo-hiperparatireoidismo, ingestão crônica de álcool, obstrução biliar, cirrose, síndrome de Gilbert, hepatites, diabetes mellitus, citomegalovirose, câncer gástrico, câncer do cólon, câncer de fígado, câncer do pâncreas, câncer de pulmão, câncer ósseo, câncer de mama, pneumonias virais, abscessos hepáticos, colecistites, colangites, obstrução biliar extra-hepática. Valores diminuídos: doença de Whipple, hipotireoidismo, doença de Zollinger-Ellison, desnutrição protéica, deficiência de vitamina C, osteodistrofia renal.
Referência: Idade : Mulheres (U/L) : Homens (U/L) RN : 150,0 a 600,0 : 150,0 a 600,0 5 meses a 9 anos: 250,0 a 950,0 : 250,0 a 950,0 10 a 11 anos : 250,0 a 950,0 : 250,0 a 730,0 12 a 13 anos : 200,0 a 730,0 : 275,0 a 875,0 14 a 15 anos : 170,0 a 460,0 : 170,0 a 970,0 16 a 18 anos : 75,0 a 720,0 : 125,0 a 720,0 > 18 anos : 35,0 a 104,0 : 40,0 a 129,0
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FOSFATASE ALCALINA – FRAÇÃO ÓSSEA
Código: FALOS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e enviar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diferenciação entre patologias hepáticas e ósseas que condicionam aumento na fosfatase alcalina; acompanhamento de doenças ósseas. A atividade sérica da fosfatase alcalina total é devida à ação de várias isoenzimas. Cada perfil de isoenzimas sugere uma localização de sua liberação. Valores aumentados: problemas hepáticos ou ósseos. A determinação da atividade da isoenzima óssea é importante para o monitoramento de patologias ósseas (principalmente patologias malignas).
Referência: Homens : 6,0 a 30,0 ug/L Mulheres pré menopausa : 3,0 a 19,0 ug/L Mulheres pós-menopausa : 6,0 a 26,0 ug/L
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FOSFATASE ALCALINA – FRAÇÃO ÓSSEA ESPECÍFICA
Código: FAOS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: quimioluminescência
Volume Lab: Variável
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e enviar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
A fostase alcalina óssea (BAP) consiste num marcador sérico para formação de osso osteoblástico. A concentração de BAP no soro humano correlaciona-se com a taxa de formação do osso osteoblástico no esqueleto. A medida da BAP é útil no diagnóstico da doença de Paget e da osteoporose, bem como na monitorização da resposta à terapêutica anti-resorptiva nestes doentes. A BAP funciona como uma ectoenzima que está ligada à membrana celular dos osteoblastos através de uma âncora de glicosilfostatidilinositol (GPI) hidrofóbico. Estudos in vitro mostram a participação da BAP na iniciação da mineralização da matriz óssea. A BAP também é útil na monitorização da eficácia de intervencções terapêuticas que monitorizem os doentes com Paget tratados com bisfosfonatos ou meulheres osteoporóticas pós-menopausa tratadas com bisfosfonatos ou terapêutica de substituição de estrogenio. Bibliografia Dennison E, Mohamed MA, Cooper C. Epidemiology of osteoporosis. Rheum Dis Clin North Am.32(4):617-629,2006. McCormick RK. Osteoporosis: integrating biomarkers and other diagnostic correlates into the management of bone fragility. Altern Med Rev. 12(2):113-145,2007. Singer A. Osteoporosis diagnosis and screening. Clin Cornerstone;8(1):9-18,2006
Referência: Homens : 6,0 a 30,0 ug/L Mulheres pré menopausa : 3,0 a 19,0 ug/L Mulheres pós-menopausa : 6,0 a 26,0 ug/L
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FOSFATASE ALCALINA – ISOENZIMAS
Código: FAISO
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Eletroforese em Gel de Agarose
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Dias 10 e 25 do mês
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e enviar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Mulher Homem Criança Hepatica 2 : 1 a 14% 1 a 9% 1 a 7% Hepatica 1 : 18 a 72% 15 a 71% 1 a 31% Ossea : 20 a 74% 23 a 75% 23 a 100% Intestinal Total : < 14 % Placentaria : a fração placentária se observa uni- camente em gravidez e algumas neoplasias.
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FOSFATASE ALCALINA EM LEUCÓCITOS
Código: FAL
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo:
Volume: 5,0 mL
Método: Citoquimica
Volume Lab: 5,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 20 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar sangue total com EDTA, enviar juntamente mais 3 lâminas com esfregaço de sangue sem anticoagulante. Enviar o resultado do Leucograma.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de doenças mieloproliferativas crônicas. Valores aumentados: neutrofilias, reações leucemóides, policitemia vera, mielofibrose com metaplasia mielóide. Valores diminuídos: leucemia mielóide crônica, hemoglobinúria paroxística noturna, mielofibrose com metaplasia mielóide (alguns casos).
Referência: 20,0 a 40,0 Recém - natos mostram resultados de até 250, tor- nando a faixa adulta aos 6 meses. Na gestação há valores de até 180. O resultado aumenta no pós - operatório e retorna ao normal aprox. no 7ºdia. Na LMC os resultados oscilam entre 0 a 24, enquan to nas ações Leucemoides, Policitemia vera, Mielo fibrose com metaplasia mieloide os resultados são altos.
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FOSFOLIPÍDIOS
Código: FOSFL
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: 2ª 4ª 6 e feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de doença hepática obstrutiva, abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier, deficiência de LCAT. Os fosfolipídios são importantes componentes da membrana celular. Geralmente são resultado de conjugação de dois ácidos graxos com um glicerol fosforilado. Diferentes composições resultam em diferentes compostos, como lecitinas, esfingomielinas (que não contém glicerol), cefalinas, etc. Valores aumentados: doenças obstrutivas hepáticas, deficiência de LCAT. Valores diminuídos: abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier.
Referência: 100,0 a 300,0 mg/dL
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FÓSFORO
Código: FOSFO
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Soro sem hemólise.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação do metabolismo do fósforo. Os compostos que contém fósforo estão presentes em todas as células e participam de muitos processos bioquímicos importantes, fazendo com que os fosfatos exerçam papel fundamental no metabolismo humano. DNA e RNA contêm fósforo, assim como a maioria das coenzimas e moléculas de reserva energética, por exemplo. É difícil compreender completamente as causas de concentrações alteradas de fósforo sanguíneo, devido ao fato de que mudanças transcelulares são a maior causa de hipofosfatemia. O fósforo sanguíneo pode ser resultado de absorção intestinal, liberação do espaço intracelular e perda óssea. Em indivíduos sadios, estes processos são relativamente constantes e facilmente regulados pela excreção renal ou reabsorção do fosfato. Distúrbios nestes processos podem alterar as concentrações de fósforo no sangue, sendo a perda da função regulatória renal o fator mais importante neste processo. Outro fator importante na regulação do fósforo é a ação do PTH, embora outros fatores também possam estar associados a esta regulação, como vitamina D, calcitonina, hormônio do crescimento e estado ácido-básico. O PTH aumenta a excreção renal, diminuindo os valores séricos. A vitamina D aumenta a absorção intestinal e a reabsorção renal, aumentando seus valores séricos. O hormônio do crescimento diminui a excreção renal aumentando os níveis. Cerca de 20 - 25% do fósforo sérico está na forma inorgânica, e o fósforo é o ânion intracelular predominante. Níveis diminuídos de fósforo sérico são comuns em pacientes hospitalizados, e embora a maioria dos casos seja moderada, quando em níveis severos podem requerer reposição. Valores aumentados: diminuição da filtração glomerular, aumento de reabsorção tubular (hipoparatireoidismo primário e secundário, pseudohipoparatireoidismo, doença de Addison, acromegalia, anemia falciforme), aumento da liberação intracelular (neoplasias, lesão tecidual, doença óssea -fraturas, mieloma, doença de Paget, tumor ósseo osteolítico, infância), aumento da carga de fosfato (intravenoso, oral, síndrome do leite-álcali), obstrução intestinal alta, sarcoidose, deficiência de magnésio. Valores diminuídos: perda renal ou intestinal (uso de diuréticos, defeitos tubulares renais, síndrome de Fanconi, neoplasia, uso de medicamentos, hiperparatireoidismo, hipercalciúria idiopática, hipocalemia, hipomagnesemia, diálise, hipofosfatemia primária, gota), diminuição da absorção inicial (má absorção, deficiência de vitamina D, resistência à vitamina D, desnutrição, vômitos, diarréia, antiácidos ligantes ao fosfato), absorção intracelular de fosfato (alcoolismo, diabetes mellitus, acidose, hiperalimentação, alcalose, uso de salicilatos, esteróides anabolizantes, androgênios, epinefrina, glucagon, insulina, síndrome de Cushing, hipotermia prolongada).
Referência: Adultos : 2,5 a 4,5 mg/dL Crianças : 4,0 a 7,0 mg/dL
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FÓSFORO URINÁRIO – 24h
Código: FOSFU
Material: urina 24 horas
Sinônimo: Fosfatúria
Volume: 20,0 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Usar como conservante HCl 50% 20mL/L de urina. Manter a urina em local fresco durante a coleta. Enviar uma aliquota de urina juntamente com a informação do volume urinário total das 24horas
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação do metabolismo excretor do fósforo. O metabolismo do fósforo depende de um balanço entre ingestão, troca celular/extracelular/óssea e excreção/reabsorção renal, de modo balanceado e multifatorial (ver Fósforo). Valores aumentados: hiperparatireoidismo, deficiência de vitamina K, acidose tubular renal, uso de diuréticos, síndrome de Fanconi, osteomalacia. Valores diminuídos: hipoparatireoidismo, pseudohipoparatireoidismo, intoxicação por vitamina K.
Referência: 0,40 a 1,3 g/24 h
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FÓSFORO URINÁRIO – Amostra isolada
Código: FOSFA
Material: urina
Sinônimo: Fosfatúria
Volume: 5 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 5 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta:
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação do metabolismo excretor do fósforo. O metabolismo do fósforo depende de um balanço entre ingestão, troca celular/extracelular/óssea e excreção/reabsorção renal, de modo balanceado e multifatorial (ver Fósforo). Valores aumentados: hiperparatireoidismo, deficiência de vitamina K, acidose tubular renal, uso de diuréticos, síndrome de Fanconi, osteomalacia. Valores diminuídos: hipoparatireoidismo, pseudohipoparatireoidismo, intoxicação por vitamina K.
Referência: 40,0 a 150,0 mg/dL Este exame deve preferencialmente ser realizado em amostra de urina de 24 horas, em virtude da va- riação da excreção durante as 24 horas do dia.
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FRAGILIDADE OSMÓTICA
Código: FOS
Material: sangue total c/ Heparina
Sinônimo: Resistencia osmótica eritrocitaria
Volume: 5.0 mL
Método: Colorimétrico (De Dacie)
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Refrigerar a amostra. As células se mantém viáveis até 3-4 dias após a coleta.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de anemias hemolíticas e esferocitose hereditária. Neste teste os eritrócitos do paciente são incubados em soluções salinas de diferentes tonicidades, para avaliar sua resistência ou fragilidade osmótica. Valores aumentados: esferocitose hereditária, anemias hemolíticas hereditárias não esferocíticas, anemias hemolíticas adquiridas (neoplasias, infecções, leucemias, gravidez, etc), doença hemolítica do recém-nato e queimaduras. Valores diminuídos: anemias ferroprivas, recém-natos normais, talassemias, anemia falciforme, HbC, pós-esplenectomia, doença hepática e anemias megaloblásticas nutricionais.
Referência: 0,10: 100% 0,20: 99 a 100% 0,30: 90 a 100% 0,40: 50 a 90% 0,50: 00 a 6% 0,60: 00% 0,70: 00% 0,80: 00% 0,90: 00%
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FRUTOSAMINA
Código: FRU
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Colorimétrico cinético (Redução do NBT)
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Caso o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento do controle glicêmico em curto prazo (1-2 semanas); monitoramento de controle glicêmico em diabete gestacional. A glicose forma, por rearranjo de Amadori, glicoproteínas estáveis com muitas proteínas plasmáticas, sem a necessidade de reações enzimáticas. A albumina (proteína abundante e de meia vida curta - uma a duas semanas) também é alvo desta reação de glicação, resultando numa molécula conhecida como frutosamina. Sua determinação permite o conhecimento do status glicêmico do paciente nos últimos 15 dias, sendo, portanto, mais precocemente afetada por mudanças terapêuticas e dietéticas do que a hemoglobina glicosilada. Esta característica permite também que se utilize este marcador em quadros de diabetes gestacional, onde prazos maiores são de menor interesse, dada a transitoriedade da situação. Seu uso pode ser benéfico em casos de pacientes portadores de hemoglobinas anormais, o que pode dificultar a interpretação da HbA1c. Valores aumentados: episódios duradouros de hiperglicemia. Valores diminuídos: bom controle glicêmico no período da quinzena anterior. Até o presente não há dados que associem frutosamina ou HbA1c ao diagnóstico de diabetes mellitus, e sim ao acompanhamento glicêmico.
Referência: 205,0 a 285,0 umol/L
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FRUTOSE
Código: FRUTO
Material: esperma
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Colorimétrico (Seliwanoff)
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: O material deverá ser analisado até 4h após coleta. Não é necessário abstinência sexual. O envio de Laboratórios este material deverá ser transportado congelado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação da infertilidade masculina; avaliação da função espermática. A frutose e o ácido cítrico são compostos metabólicos essenciais para a função espermática. Suas dosagens avaliam a função da próstata e da vesícula seminal. A frutose é uma substância dependente de andrógenos, produzida nas vesículas seminais, e níveis diminuídos no esperma podem indicar ausência ou obstrução dos vasos deferentes ou vesículas seminais. O ácido cítrico é secretado pela próstata, e está ligado à capacidade de coagulação e liquefação seminal, além de potencializar atividade de enzimas como a hialuronidase. Níveis diminuídos podem estar associados a prostatites em geral.
Referência: 2,0 a 4,6 mg/mL
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FRUTOSE e ÁCIDO CÍTRICO
Código: FRUAC
Material: esperma
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Colorimétrico (Roy Mod. e Safram Deuspedt)
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Amostra congelada
Coleta: Não é necessário abstinência sexual. Enviar amostra congelada
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação da infertilidade masculina; avaliação da função espermática. A frutose e o ácido cítrico são compostos metabólicos essenciais para a função espermática. Suas dosagens avaliam a função da próstata e da vesícula seminal. A frutose é uma substância dependente de andrógenos, produzida nas vesículas seminais, e níveis diminuídos no esperma podem indicar ausência ou obstrução dos vasos deferentes ou vesículas seminais. O ácido cítrico é secretado pela próstata, e está ligado à capacidade de coagulação e liquefação seminal, além de potencializar atividade de enzimas como a hialuronidase. Níveis diminuídos podem estar associados a prostatites em geral.
Referência: Frutose : 2,0 a 4,6 mg/mL Ac. citrico : 260,0 a 700,0 mg/dL
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FTA – ABS – Anticorpos IgG
Código: FTA
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: ver Valores de Referência
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejun não necessário. Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Uso: confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soroconversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.
Referência: Não reagente Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmico quimioluminescente automatizado IgG/IgM - Syphilis TP Abbott, T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgG com Treponemas não patogênicos.
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FTA – ABS – Anticorpos IgG – Com Titulação
Código: FTAQUA
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescência Indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejun não necessário. Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soroconversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.
Referência: Não reagente Reação de Imunofluorescência indireta com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos com Treponemas não patogênicos.
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FTA – ABS – Anticorpos IgM
Código: FTAM
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: ver Valores de Referência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Ver FTA - ABS - Anticorpos IgG.
Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmico quimioluminescente automatizado IgG/IgM - Syphilis TP Abbott, portanto, este resultado exclui infecção por T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgM com Treponemas não patogênicos.
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FTA – ABS NEONATAL – Anticorpos IgM
Código: FTANE
Material: papel filtro - sangue
Sinônimo: Sífilis neonatal
Volume: Papel filtro
Método: Imunofluorescência Indireta
Volume Lab: Papel filtro
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver FTA - ABS - Anticorpos IgG.
Referência: Não reagente
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FUNGOS – Antifungigrama
Código: CCTF
Material: Diversos
Sinônimo: TSA p/ fungo, Antifungigrama
Volume: Variável
Método: Candifast
Volume Lab: Variável
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Ambiente
Coleta: Enviar a cepa em meio de cultura.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: determinação de resistência aos antifúngicos. Embora este não seja um teste rotineiramente empregado, dado o perfil de baixa mutação para resistências aos antifúngicos de leveduras, alguns casos refratários a tratamento podem justificar teste de susceptibilidade aos antifúngicos, a partir da cepa isolada. Os fungos dimórficos geralmente não apresentam perfis de resistência que justifiquem esta preocupação. As cepas isoladas são testadas em técnicas padronizadas (em termos de concentração inibitória e fungicida), contra os antifúngicos mais utilizados no mercado (anfotericina B, flucitosina, miconazol, cetoconazol e fluconazol).
Referência:
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FUNGOS – Pesquisa nas fezes
Código: BACF
Material: fezes
Sinônimo: Bacterioscopia de fungos
Volume: 5g
Método: GRAM
Volume Lab: 5g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes e enviar 5 g sob refrigeração
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infecções fúngicas. A pesquisa é realizada através de microscopia direta (após tratamento do material e/ou coloração).
Referência: Negativa