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H1N1 – Detecção por PCR

Código: H1N1

Material: secreção nasofaringe

Sinônimo:

Volume: Swab nasofaringe

Método: RT-PCR em Tempo Real - Sistema TaqMan

Volume Lab: Swab nasofaringe

Rotina: Diária

Resultado: 7 dia(s)

Temperatura: Congelado

Coleta: Informações gerais : É imprescindível que a amostra seja conservada e ou transportada nas temperaturas de -4º C (Congelado).

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A influenza é uma infecção viral que afeta o trato respiratório superior, causando diversos sintomas, variando de sintomas levas a casos mais graves, como febre alta, fraqueza e pneumonia, que pode ser fatal. A doença é transmitida através de aerossóis no ar pela tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas e se espalha pelo mundo em epidemias sazonais geralmente durante o inverno. O diagnóstico laboratorial da infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) é fundamental para a abordagem terapêutica individual e para as medidas de controle coletivo. A fase de maior transmissibilidade da doença engloba o período entre um dia antes do início dos sintomas até o sétimo dia de evolução. Recomenda-se que a coleta de amostras respiratórias sejam coletadas. A presença do RNA Influenza A (H1N1) indica a presença do vírus na amostra clínica. Este resultado deve ser interpretado juntamente com a clínica do paciente e com outros exames laboratoriais. O resultado não detectado não descarta a possibilidade da presença do vírus na secreção respiratória, mas que a concentração viral está abaixo do limite de detecção do método.

 

Referência: Não Detectado

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HAEMOPHILUS DUCREYI – Pesquisa

Código: HEMOF

Material: Secreção

Sinônimo:

Volume: Variável

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Ambiente

Coleta: Material colhido de lesão. Preparar a lâmina e enviar sem conservante. Não pode ser enviado em swab !!!

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infecção por Haemophilus ducreyi. O cancro mole, cancróide ou cavalo, é uma patologia sexualmente transmissível, provocada pelo bacilo Gram negativo Haemophilus ducreyi. Caracteriza-se pela presença de lesões dolorosas nas regiões sexuais. Seu período de incubação é de cerca de 3-5 dias, podendo ser estendido em até 15 dias. Seu diagnóstico é realizado clinicamente e através da demonstração do agente (por meio de cultura específico, biópsia, ou microscopia direta). Embora a sensibilidade e a especificidade da microscopia direta dependa da experiência do coletador e do analista, este método permite um diagnóstico presuntivo rápido e barato.

 

Referência: Negativo

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HAEMOPHILUS INFLUENZAE Tipo B – Antígeno

Código: INFLU

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Soroaglutinação

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diaria

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: Diagnóstico de pneumonias

 

Referência: Negativo Partículas sensibilizadas com anticorpo monoclonal e policlonal produzidos em rato e coelho são usadas para pesquisar o antígeno.

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HALOPERIDOL

Código: HALO

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 5,0 ml

Método: Cromatografia Líquida de Alta Performance

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue sem anticoagulante. Esperar retrair o coágulo, centrifugar, separar o soro e enviar refrigerado

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Criança Adultos Níveis terapeuticos : < 10 mcg/L 3 a 25 mcg/L Níveis tóxicos : > 10 mcg/L > 100 mcg/L Obs. Alguns pacientes requerem concentrações plas- máticas mais elevadas para que se obtenha o efeito terapeutico, não exibindo sinais de toxicidade. Já outros pacientes exibem toxidade dentro da faixa terapeutica. De uma forma mais clara do que a maio ria das drogas, a dose deve ser individualizada para cada paciente. Deve-se procurar atingir a concentração plasmática mais baixa possível na qual o efeito terapeutico se manifeste.

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HANTAVIRUS – anticorpos

Código: HAVIR

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2,0 mL

Método: Imunofluorescencia Indireta

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 22 dias

Temperatura: congelado

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo, centrifugar e separar o soro. Enviar congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Doença infecciosa grave causada por vários tipos de vírus, existindo mais de vinte tipos pelo mundo É uma zoonose grave e emergente causada por roedores contaminados pelo vírus Sin Nombre (hantavírus) que está relacionado à hantavirose. Esta virose é caracterizada pelo acometimento cardio-pulmonar e, em alguns casos, poderá causar alterações no funcionamento dos rins, fígado e cérebro. Ela pode ocorrer em grandes áreas, incluindo os Estados Unidos, Canadá, América do Sul e América Central. A taxa de mortalidade desta doença é elevada - entre 40-60%. Contudo, a gravidade do indivíduo doente pode variar bastante. Podem surgir casos de doença leve e casos graves que levem à morte da pessoa. No Brasil, foram caracterizadas três linhagens de hantavírus, todas patogênicas para o homem: Vírus Juquitiba, Araraquara e Castelo dos Sonhos (Johnson et al, 1998). O Brasil conta atualmente com 334 casos notificados (Elkhouri, M. comum. pessoal). O diagnóstico laboratorial da hantavirose pode ser sorológico ou virológico, a partir de sangue ou material de necropsia, de humanos e de roedores. O teste sorológico usualmente empregado para a detecção de anticorpos específicos é o Ensaio Imuno Enzimático Elisa, com captura de anticorpos IgM (Ksiazek, 1995), que apresenta grande sensibilidade. Cerca de 95% dos pacientes com SPH já apresentam níveis detectáveis de anticorpos IgM ainda na fase aguda da doença, possibilitando um diagnóstico rápido (OPS, 1999). O Elisa para detecção de anticorpos IgG pode ser empregado no diagnóstico (utilizando-se duas amostras para verificação de conversão sorológica), em estudos visando determinar a prevalência de indivíduos com cicatriz imunológica para hantavírus e na sorologia de roedores (Katz et al, 2001). Bibliografia Johnson AM, Souza LTM, Ferreira IB, Pereira LE, Ksiazek TG, Rollin PE, et al. Genetic investigation of novel hantaviruses causing fatal HPS in Brazil. Jour Med Virol 1999;59:527-35. Ksiazek TG Peters CJ, Rollin PE, Zaki PE, Nicho ST, Spiropoulou CF, Morzunov S, Feldmann H, Sanchez A, Khan AS, Mahy BWJ, Wachsmuth K, Butler JC. Identification of a new north american hantavirus that causes acute pulmonary insuficiency. Amer. J. of Trop. Med. and Hyg. 52:117-23, 1995. Katz G, Williams RJ, Burt, MS, Souza LTM, Pereira LE, Mills JN, et al. Hantavirus Pulmonary Syndrome in the State of São Paulo, Brazil, 1993-1998. Vector Borne and Zoonotic Diseases 2001;1:181-89

 

Referência: Negativo: < 1/16

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HAPTOGLOBINA

Código: HAPTO

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Nefelometria

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Hemólise, esteróides anabólicos e estrógenos alteram resultado do exame.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de quadro hemolítico; diagnóstico de reação transfusional. A haptoglobina é uma alfa-2 glicoproteína, sintetizada nos hepatócitos e células do sistema retículo endotelial, formada por diferentes unidades polipeptídicas: duas cadeias alfa e uma cadeia beta. Há três formas possíveis de cadeias alfa e apenas uma de cadeias beta. Seus níveis, quase inexistentes ao nascimento, atingem o patamar adulto após o primeiro ano de vida, aumentando com a velhice. A função desta molécula é servir de ligante para a hemoglobina livre. Este composto é então arrastado ao baço pelas células do sistema reticulo endotelial, em um processo que previne a perda do ferro sérico na urina. Valores aumentados: quadros inflamatórios em geral (por servir como uma proteína de fase aguda), terapia com andrógenos e esteróides, anemia aplástica, diabetes mellitus. Valores diminuídos: quadros hemolíticos (em especial intravasculares), deficiência genética, doença do parênquima hepático (cirrose), perda protéica renal ou por trato gastrointestinal.

 

Referência: 16,0 a 200,0 mg/dL

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HANTAVIRUS – anticorpos

Código: HAVIR

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2,0 mL

Método: Imunofluorescencia Indireta

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 22 dias

Temperatura: congelado

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo, centrifugar e separar o soro. Enviar congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Doença infecciosa grave causada por vários tipos de vírus, existindo mais de vinte tipos pelo mundo É uma zoonose grave e emergente causada por roedores contaminados pelo vírus Sin Nombre (hantavírus) que está relacionado à hantavirose. Esta virose é caracterizada pelo acometimento cardio-pulmonar e, em alguns casos, poderá causar alterações no funcionamento dos rins, fígado e cérebro. Ela pode ocorrer em grandes áreas, incluindo os Estados Unidos, Canadá, América do Sul e América Central. A taxa de mortalidade desta doença é elevada - entre 40-60%. Contudo, a gravidade do indivíduo doente pode variar bastante. Podem surgir casos de doença leve e casos graves que levem à morte da pessoa. No Brasil, foram caracterizadas três linhagens de hantavírus, todas patogênicas para o homem: Vírus Juquitiba, Araraquara e Castelo dos Sonhos (Johnson et al, 1998). O Brasil conta atualmente com 334 casos notificados (Elkhouri, M. comum. pessoal). O diagnóstico laboratorial da hantavirose pode ser sorológico ou virológico, a partir de sangue ou material de necropsia, de humanos e de roedores. O teste sorológico usualmente empregado para a detecção de anticorpos específicos é o Ensaio Imuno Enzimático Elisa, com captura de anticorpos IgM (Ksiazek, 1995), que apresenta grande sensibilidade. Cerca de 95% dos pacientes com SPH já apresentam níveis detectáveis de anticorpos IgM ainda na fase aguda da doença, possibilitando um diagnóstico rápido (OPS, 1999). O Elisa para detecção de anticorpos IgG pode ser empregado no diagnóstico (utilizando-se duas amostras para verificação de conversão sorológica), em estudos visando determinar a prevalência de indivíduos com cicatriz imunológica para hantavírus e na sorologia de roedores (Katz et al, 2001). Bibliografia Johnson AM, Souza LTM, Ferreira IB, Pereira LE, Ksiazek TG, Rollin PE, et al. Genetic investigation of novel hantaviruses causing fatal HPS in Brazil. Jour Med Virol 1999;59:527-35. Ksiazek TG Peters CJ, Rollin PE, Zaki PE, Nicho ST, Spiropoulou CF, Morzunov S, Feldmann H, Sanchez A, Khan AS, Mahy BWJ, Wachsmuth K, Butler JC. Identification of a new north american hantavirus that causes acute pulmonary insuficiency. Amer. J. of Trop. Med. and Hyg. 52:117-23, 1995. Katz G, Williams RJ, Burt, MS, Souza LTM, Pereira LE, Mills JN, et al. Hantavirus Pulmonary Syndrome in the State of São Paulo, Brazil, 1993-1998. Vector Borne and Zoonotic Diseases 2001;1:181-89

 

Referência: Negativo: < 1/16

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HAPTOGLOBINA

Código: HAPTO

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Nefelometria

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Hemólise, esteróides anabólicos e estrógenos alteram resultado do exame.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de quadro hemolítico; diagnóstico de reação transfusional. A haptoglobina é uma alfa-2 glicoproteína, sintetizada nos hepatócitos e células do sistema retículo endotelial, formada por diferentes unidades polipeptídicas: duas cadeias alfa e uma cadeia beta. Há três formas possíveis de cadeias alfa e apenas uma de cadeias beta. Seus níveis, quase inexistentes ao nascimento, atingem o patamar adulto após o primeiro ano de vida, aumentando com a velhice. A função desta molécula é servir de ligante para a hemoglobina livre. Este composto é então arrastado ao baço pelas células do sistema reticulo endotelial, em um processo que previne a perda do ferro sérico na urina. Valores aumentados: quadros inflamatórios em geral (por servir como uma proteína de fase aguda), terapia com andrógenos e esteróides, anemia aplástica, diabetes mellitus. Valores diminuídos: quadros hemolíticos (em especial intravasculares), deficiência genética, doença do parênquima hepático (cirrose), perda protéica renal ou por trato gastrointestinal.

 

Referência: 16,0 a 200,0 mg/dL

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HBV – Mutações associadas a resistência e polimorfismos

Código: HBPRE

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo:

Volume: 2,0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e Sequenciamento Direto

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 9 dia(s)

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviar refrigerado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência:

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA – Liquor

Código: HCGLIQU

Material: liquor

Sinônimo: Gonadotrofina coriônica humana fração Beta, B-HCG

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coleta pelo médico assistente

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso : dosagem de hCG no líquor pode servir como um marcador complementar para o diagnóstico da presença de tumores produtores no sistema nervoso central. A gonadotrofina coriônica e um hormônio glicoproteico produzido pelas células do sinciciotrofoblasto da placenta. Entretanto, alguns tumores de linhagem celular germinativa neural podem secretar beta hCG. Normalmente, a concentração de hCG no líquor é muito baixa. A presença de um tumor ativamente secretor de hCG pode elevar esta concentração.

 

Referência: < 1,0 mUI/mL : Indetectável

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA – Quantitativo

Código: HCGQ

Material: soro

Sinônimo: Gonadotrofina coriônica - fração Beta

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados "testes positivos"). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.

 

Referência: Gravidez - 1ª semana : 10 - 30 mUI/mL 2ª semana : 30 - 100 mUI/mL 3ª semana : 100 - 1000 mUI/mL 4ª semana : 1000 - 10000 mUI/mL 2º e 3º mes : 30000 -100000 mUI/mL 2º trimestre: 10000 - 30000 mUI/mL 3º trimestre: 5000 - 15000 mUI/mL Obs: >30,0mUI/mL sugestivo de gravidez. Outras con dições clinicas podem apresentar valores elevados. Uso de Pregnyl pode levar resultado falso positivo Considerações : Valores inferiores aos valores de referência não devem ser considerados isoladamente para exclusão de gravidez, sugerindo, a critério Médico, a re - petição após 7 (sete) dias, quando houver persis- tência de suspeita clínica. Valores superiores aos valores de referência : su gestivo de gravidez. Porém outras condições clíni cas também podem apresentar valores elevados. Leve o laudo para interpretação pelo(a) Médico(a).

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA – Semiquanti

Código: HCG

Material: soro

Sinônimo: Gonadotrofina coriônica humana fração Beta, B-HCG

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Ver HCG - Quantitativo

Referência: < 1,0 mUI/mL : Negativo > 30,0 mUI/mL : Sugestivo de gravidez Outras condicoes clinicas podem apresentar valores elevados. O uso de Pregnyl pode ocasionar resulta- dos falso positivo. Considerações : Valores inferiores aos valores de referência não devem ser considerados isoladamente para exclusão de gravidez, sugerindo, a critério Médico, a re - petição após 7 (sete) dias, quando houver persis tência de suspeita clínica. Valores superiores aos valores de referência : su gestivo de gravidez. Porém outras condições clíni cas também podem apresentar valores elevados. Leve o laudo para interpretação pelo(a) Médico(a).

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA fração beta livre

Código: HCGL

Material: soro

Sinônimo: Gonadotrofina coriônica humana fração Beta, B-HCG

Volume: 1.0 mL

Método: Imuno-quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados "testes positivos"). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.

 

Referência: 13ª semana gestacional : 27,5 a 78,6 ng/mL 14ª semana gestacional : 16,5 a 47,0 ng/mL 15ª semana gestacional : 12,5 a 35,8 ng/mL 16ª semana gestacional : 9,9 a 28,2 ng/mL 17ª semana gestacional : 8,0 a 23,0 ng/mL 18ª semana gestacional : 6,9 a 19,8 ng/mL 19ª semana gstacional : 6,1 a 17,3 ng/mL 20ª semana gestacional : 5,4 a 15,5 ng/mL 21ª semana gestacional : 5,0 a 14,3 ng/mL

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA para Homens

Código: HHCG

Material: soro

Sinônimo: Gonadotrofina coriônica

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso : O hCG é um marcador de tumores trofoblásticos, testiculares e de outros tumores produtores de gonadotrofina coriônica.

 

Referência: < 1,0 mUI/mL

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HCG – GONADOTROFINA CORIÔNICA URINÁRIA

Código: HCGU

Material: urina

Sinônimo: Gonadotrofina corionica humana fração Beta

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Urina amostra isolada

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

VER SHCG

 

Referência: Reagente : > 25,0 mUI/mL

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HCV RIBA (Recombinant Immunoblot Assay)

Código: RIBA

Material: soro

Sinônimo: western blot para HCV

Volume: 1.0 mL

Método: Imunoblot qualitativo in vitro

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: 3ª feira

Resultado: 17 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da hepatite C é a causa principal de transmissão parenteral de Hepatite Não-A ou Não-B. Aproximadamente 1% dos doadores de sangue são soropositivos para HCV. Os sintomas clínicos de infecção por HCV são variáveis e cerca de 50 a 80 % dos infectados apresentam infecção crônica. O período de janela imunológica (infecção e sororeatividade) é altamente variável; até 12 meses. A especificidade da triagem do HCV por imunoensaio pode ser aumentada pela realização do soro positivo (previamente obtido por EIA) pelo ensaio Imunoblot HCV (RIBA). No ensaio RIBA, antígenos de HCV recombinantes são imobilizados separadamente em tiras de papel especial e utilizados para detectar a presença e especificidade do anticorpo presente no soro testado, permitindo que a identificação da reatividade do HCV seja associada aos supostos antígenos virais. Bibliogafia Maniez-Montreuil M, Dubois F.Interpretation of hepatitis C virus serology: immunoblot and genome amplification.Transfus Clin Biol. ;7 Suppl 1:25s-30s,2000

 

Referência: Não reagente :Nenhuma banda presente ou somente a a banda hSOD presente Indeterminado:Presença de uma banda da fita de HCV ou presença da banda hSOD em conjunto com uma ou mais bandas de HCV Reagente : Presença de pelo menos duas bandas Obs: Uma interpretação REAGENTE só pode ser feita na ausência de reatividade da banda hSOD

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HELICOBACTER PYLORI – Anticorpos IgG

Código: HPG

Material: soro

Sinônimo: Campylobacter

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.

 

Referência: Não Reagente : < ou = a 0,90 U/mL Inconclusivo : 0,91 a 1,09 U/mL Reagente : > ou = a 1,10 U/mL

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HELICOBACTER PYLORI – Anticorpos IgM

Código: HPM

Material: soro

Sinônimo: Campylobacter

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: 2ª e 6ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.

 

Referência: Reagente : > 20,0 U/mL Não Reagente : < 20,0 U/mL

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HEMÁCIAS – Pesquisa na urina

Código: PHE

Material: urina jato medio

Sinônimo:

Volume: 10.0 mL

Método: Análise qualitativa e quantitativa

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Colher a primeira urina da manhã ou conforme orientação médica.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e avaliação de hematúria. A presença de eritrócitos em quantidade superior a três por campo em urina centrifugada é considerada anormal. Tal hematúria pode ser resultado de exercício extenuante ou contaminação menstrual. Excluídas estas hipóteses, a presença de hematúria pode estar associada a trauma, dano vascular, glomerulonefrites, obstrução por cálculo, pielonefrite/cistite ou infecção do trato urinário (quando em conjunto com leucócitos). Os achados devem ser confirmados; a presença de qualquer quantidade de hemácias em crianças deve ser considerada suspeita.

 

Referência: 00 a 02 p/c

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HEMATÓCRITO

Código: HTC

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Ht

Volume: 5,0 ml

Método: Automatizado

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: Ambiente

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de anemias, perda sanguínea, policitemia. O hematócrito é uma medida que tende a traduzir o percentual em volume de sangue ocupado pelos eritrócitos, sendo proporcional à quantidade de hemoglobina presente. É um teste rápido e objetivo, sendo bastante utilizado em serviços de emergência, especialmente para avaliar a necessidade transfusional. Valores aumentados: policitemias primárias e secundárias. Valores diminuídos: anemias em geral, perdas sanguíneas, hemodiluição. Resultados falsamente aumentados: presença de crioaglutininas, leucocitose extrema e presença de macroplaquetas (equipamentos automatizados); anisopoiquilocitose (técnicas de centrifugação). Resultados falsamente diminuídos: microcitose extrema, hemólise in vitro, presença de autoaglutininas. Após perda sanguínea aguda e importante, os níveis de hematócrito geralmente diminuem em algumas horas, podendo gerar alguma confusão em sua interpretação.

 

Referência: 35,5 a 53,7 %

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HEMATOZOÁRIOS – Pesquisa

Código: HEMAT

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Pesquisa de protozoários no sangue

Volume: 5,0 ml

Método: Microscopia - Coloração Giemsa

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 48h

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Jejum não obrigatório. Confeccionar esfregaço na lâmina após a coleta.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de hemoparasitoses em humanos. Alguns parasitas que atingem humanos podem ser encontrados no sangue, seja temporariamente, como parte de seu ciclo e sem importância diagnóstica, seja primariamente, no caso dos chamados hemoparasitas. No Brasil, merece especial destaque a pesquisa dos plasmódios causadores da malária, pois os demais hemoparasitas são raros no meio, embora possam ser eventualmente encontrados. A pesquisa de plasmódios é realizada quando o material é coletado no curso ou logo no final do pico febril, quando se espera o encontro de um número maior de eritrócitos infectados. Tipicamente, três espécies são encontradas: Plasmodium vivax, Plasmodium malariae e Plasmodium falciparum, sendo quase sempre possível, a partir de achados morfológicos, estabelecer a espécie envolvida (o que pode ter implicações na escolha do tratamento empregado, especialmente no caso do Plasmodium falciparum).

 

Referência: Negativa

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HEMOCROMATOSE C282Y, H63D e S65C

Código: C282

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Hemocromatose

Volume: 5,0 ml

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema FRET

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA e manter refrigerado. A amostra tem que ser processada antes de 48 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso : O teste molecular para identificação das mutações da HH é recomendado para confirmação do diagnóstico (em casos suspeitos e/ou duvidosos) e para o diagnóstico nos casos onde ainda não houve desenvolvimento de sobrecarga de ferro (crianças, adultos jovens e mulheres). A hemocromatose é a doença autossômica recessiva mais comum da espécie humana, afetando 1 em cada 200 ou 400 indivíduos na população geral. Por outro lado, a hemocromatose tem um tratamento extremamente simples baseado na retirada periódica de sangue por flebotomia. Pela alta frequência da hemocromatose na população e pelo tratamento simples, tem havido propostas de que seja iniciada a triagem de toda a população masculina adulta para a detecção dos afetados e realização do tratamento preventivo. Estudando o gene HFE em pacientes com HH, foram identificadas 2 mutações: C282Y e H63D (responsáveis pelo problema em mais de 90% dos pacientes).A mutação C282Y torna a proteína HFE incapaz de se associar com a b 2-microglobulina, que, portanto, não é expressa na membrana celular levando a um aumento significativo e permanente da afinidade do receptor de transferrina. Na proteína com a mutação H63D, a associação com b 2-microglobulina ocorre, mas há uma perda parcial de função o que leva a aumento discreto da afinidade do receptor de transferrina.

 

Referência: Ausência de mutação Atenção: Desde o dia 01/12/2009 incluimos na pesquisa de mutações de hemocromatose a pesquisa da mutação S65C.

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HEMOCULTURA – AERÓBIOS – 1 Amostra

Código: HEMO1

Material: sangue total

Sinônimo: Cultura de sangue

Volume: 5,0 ml

Método: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio. Adulto: coletar 5 a 10 mL de sangue Criança: coletar 1 a 5 mL de sangue

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

 

Referência: Cultura negativa

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HEMOCULTURA – AERÓBIOS – 2 Amostras

Código: HEMO2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Cultura de sangue

Volume: 5,0 ml

Método: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

 

Referência: Cultura negativa

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HEMOCULTURA – AERÓBIOS – 3 Amostras

Código: HEMO3

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Cultura de sangue

Volume: 5,0 ml

Método: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio. Adulto: coletar 5 a 10 mL de sangue Criança: coletar 1 a 5 mL de sangue

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

 

Referência: Cultura negativa

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HEMOCULTURA – AERÓBIOS (Automatizada)

Código: HEMOC

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Cultura de sangue

Volume: 5,0 ml

Método: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. A hemocultura compõe uma das análises de laboratório de grande utilidade, especialmente em casos de febre de origem obscura. Seu valor se baseia em apontar especificamente o germe circulante. Existem variáveis que condicionam a sensibilidade e a confiabilidade do método: requisição (número e momento da tomada de amostras - quanto maior a amostragem, maior a sensibilidade; os melhores momentos são durante ou logo após os picos febris, se houverem), coleta (a assepsia do local de coleta deve criteriosamente realizada) e execução da análise. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de microorganismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os microorganismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, micobactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.

 

Referência: Cultura negativa

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HEMOCULTURA – ANAERÓBIOS (Automatizada)

Código: HEMOA

Material: sangue total

Sinônimo:

Volume: 5,0 ml

Método: Identificação por Técnicas Manuais e/ou Automatizadas.

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coletar o material no meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

 

Referência: Tipos de Hemoculturas disponiveis: Cultura negativa 1, Para aerobios 2, Para anaerobios 3, FAN - Com Escorb Fator inibidor de antimicrob. ** Outros mat. biologicos usados : Liq. peritoneal, Liq sinovial, Liq pleural, LCR , Liq amniotico, etc.

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HEMOGLOBINA

Código: HB

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: HB

Volume: 5,0 ml

Método: Automatizado

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hemograma.

 

Referência: 12,2 a 18,1 g/dL

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HEMOGLOBINA A2

Código: HBA2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Hb A2

Volume: 5,0 ml

Método: Captura iônica - Eletroforese

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de anemias. Valores aumentados: estigma beta talassêmico (heterozigoto para beta talassemia), talassemia maior, anemia megaloblástica. Valores normais ou diminuídos: anemia microcítica ferropriva, delta e alfa talassemias, anemia sideroblástica, doença de HbH, eritroleucemia.

 

Referência: Hemoglobina A2 : 1,8 a 3,5 %

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HEMOGLOBINA FETAL

Código: HBFET

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5,0 ml

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico das beta talassemias; diagnóstico de persistência hereditária de hemoglobina fetal. Valores aumentados: hemoglobinopatias homozigóticas (SS, CC, talassemia major, etc.), hemoglobinopatias duplo heterozigóticas, persistência hereditária de hemoglobina fetal, talassemia minor, esferocitose hereditária, anemia falciforme, leucemias agudas e crônicas, anemia de Fanconi, anemia aplástica adquirida, anemia megaloblástica, hemoglobinúria paroxística noturna. A hemoglobina fetal está presente em crianças até os 6 meses de vida.

 

Referência: Criança 1 a 7 dias : Até 84% 8 a 60 dias : Até 77% 2 a 4 meses : Até 40% 4 a 6 meses : Até 7% 7 a 12 meses : Até 3,5% 12 a 18 meses : Até 2,8% Adulto : 0,0 a 2,0%

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HEMOGLOBINA GLICADA

Código: HBGLI

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Hemoglobina glicada, Glicohemoglobina, Hb A1

Volume: 4.0 mL

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Volume Lab: 4.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento de controle glicêmico diabético. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina (por rearranjo de Amadori), que se torna glicosilada. A dosagem da fração HbA1c permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico. O prazo avaliado é de cerca de 90 dias; níveis inferiores a 6,5% são associados a um bom controle glicêmico. A determinação de HbA1c por cromatografia líquida de alta pressão diminuiu em muito a possibilidade de interferências nos resultados.

 

Referência: Hb SA1c : 4,5 a 6,5 % Hb SA1c : Hemoglobina glicosilada (forma estável) Hb A1a : Cadeias beta glicosilada de Hb1a Hb A1b : Molécula glicosilada desconhecida Hb F : Hemoglobina Fetal Hb LA1c : Hemoglobina glicosilada (forma lábil) Hb AO : Fração de Hemoglobina não glicosilada ATENÇÃO: Novo valor de referência a partir de 01/08/11. Hb SA1c : 3,9 a 6,1 % A meta de hemoglobina glicosilada a ser alcançada para um controle efetivo em pacientes diabéticos deve ser inferior a 7,0 %.

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HEMOGLOBINA GLICADA (GLICEMIA MÉDIA ESTIMADA)

Código: HBGLI2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Hemoglobina glicosilada, Glicohemoglobina, Hb A1

Volume: 5,0 ml

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento de controle glicêmico diabético. Um novo modo de se olhar o controle do diabetes e obtido através do valor de hemoglobina glicosilada é o da transformação de seus valores em glicemia media estimada (GEM). A hemoglobina glicosilada, Hemoglobina glicada ou A1c reflete o controle glicêmico, nos últimos 3 meses e tem sido o padrão universal de referencia no controle do diabetes, sendo que, segundo a maior parte dos consensos mundiais, o valor de 7% é o que define o bom controle e avalia o risco do desenvolvimento das complicações microvasculares do diabetes a longo prazo. Recentemente foi realizado um estudo chamado ADAG, que seguindo mais de 500 pacientes com diabetes (em 10 centros médicos no mundo) e avaliando as medidas de glicemias obtidas através de ponta de dedo ( 7 vezes por dia) e também outras obtidas com o uso de sensores subcutâneo de glicose (em torno de 280 medidas de glicose/por paciente/ao dia), comparou-as as medidas da Hemoglobina glicosilada, dosadas à cada três meses. Por exemplo, que para um valor de A1c de 7 % corresponde uma Glicemia Media Estimada de 154 mg/dl, mesmo que as suas glicemias de jejum estiveram na maior parte das vezes, por exemplo, entre 90 a 140 mg/dl.

 

Referência: Hb SA1c : 3,9 a 6,1 % Seguindo as recomendações da American Diabetes Association (ADA), da Federação Internacional de Diabetes (IDF) e da European Association for the Study of Diabetes (EASD) liberamos a partir do dia 19/07/2011, o cálculo da Glicose Média Estimada [(28,7 x HBA1c) - 46,7] sempre que o resultado da hemoglobina glicada (HbA1c) for superior a 6,0%. A meta de hemoglobina glicosilada a ser alcançada para um controle efetivo em pacientes diabéticos deve ser inferior a 7,0 %.

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HEMOGLOBINA H – Pesquisa

Código: PHH

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Microscopia e HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência)

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de hemoglobinopatias

 

Referência: Negativa

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HEPATITE A – Anti – HVA IgG

Código: HVA

Material: soro

Sinônimo: Anti-HAV IgG

Volume: 1,0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial de hepatites. A presença de anticorpos anti-HVA IgG indica contato passado com o HVA. A presença de anticorpos anti-HVA IgM, acompanhada de clínica compatível, é evidência de hepatite por HVA. O anticorpo IgM aparece em processos de hepatite A próximo da época do início dos sintomas, desaparecendo em torno de 3-6 meses depois. Teste não reagente para IgM e reagente para IgG indica contato passado, com conseqüente imunidade. Contudo, a elevação de títulos IgG em dois testes consecutivos marca processo infeccioso não agudo atual. Anticorpos IgG permanecem em títulos constantes ou decrescentes por anos. A presença de anticorpos anti-HVA (IgG ou IgM) não exclui o diagnóstico de outras hepatites, como as causadas por HBV ou HCV. Interferentes: vacinação para HVA.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos

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HEPATITE A – Anti – HVA IgM

Código: HVAM

Material: soro

Sinônimo: Anti-HAV IgM

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Hepatite A - Anti - HVA IgG.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos

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HEPATITE B – Anti – HBc total

Código: HBCT

Material: soro

Sinônimo: Anticorpos anti Core - Anti-HBc IgG

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial de hepatites; acompanhamento de infecção pelo HBV (em conjunto com outros marcadores virais); teste de triagem para doadores de sangue (por apresentar o potencial de detectar contato prévio com o HBV durante a "janela negativa" do HBV). O anti-HBc é um anticorpo dirigido contra as proteínas do core ou nucleocapsídeo do HBV. A presença de anti-HBc IgM documenta processo de infecção recente ou aguda pelo HBV. A imunidade IgG para anti-HBc tende a durar muitos anos (às vezes por toda a vida), sendo excelente marcador de contato anterior com o vírus. Uma vez que a vacinação para HBV somente confere imunidade de anti-HBs, a presença de anti-HBc documenta exposição passada ao vírus. Títulos expressivos de anti-HBc IgM diferenciam entre um quadro agudo e a exacerbação de um caso crônico de hepatite B. O uso diagnóstico deste marcador é melhorado quando participa de um painel de marcadores sorológicos de hepatites. Reações fracamente reagentes sem outras anormalidades podem ser devidas a reações falso-positivas.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos

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HEPATITE B – Anti – HBe

Código: HBE

Material: soro

Sinônimo: Anticorpos anti-E da hepatite B

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; confirmação do período de convalescença após o desaparecimento do HBsAg (em conjunto com o anti-HBc). O aparecimento de anti-HBe em pacientes previamente reagentes para HBeAg indica um menor risco de infectividade. O não aparecimento de positividade para este marcador pode indicar atividade viral ou cronicidade da doença. Embora pacientes crônicos possam ser ou não positivos para HBeAg ou para anti-HBe, os pacientes positivos para anti-HBe são menos infectantes. Os anticorpos anti-HBe podem persistir por anos, embora costumeiramente desapareçam mais cedo do que os anti-HBc ou anti-HBs. O anti-HBe não deve ser utilizado como único marcador viral para HBV. Interferentes: uso de contraste radiológico iodado, medicamentos à base de anticorpos murinos.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos

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HEPATITE B – Anti – HBs

Código: AHBS

Material: soro

Sinônimo: Anti -HBs Ag

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; avaliação de imunidade em indivíduos sujeitos a risco de contágio com HBV; avaliação de eficácia do protocolo de imunização para HBV. Os anticorpos anti-HBs estão presentes após vacinação para hepatite B (isoladamente ou em conjunto com outros marcadores). A presença de anti-HBs não é um indicador absoluto de infecção por HBV resolvida, nem de proteção de infecção futura. Títulos baixos de anti-HBs não conferem imunidade. Alguns trabalhos têm documentado que indivíduos com títulos entre 10 e 50 U de anti HBs estariam sujeitos a contaminação pelo VHB. Interferentes: uso recente de gamaglobulina hiper imune para HBV.

 

Referência: Não reagente : até 10,0 mUI/mL Obs:resultados entre 10,0 a 100,0 mUI/mL devem ser confirmados com um segundo teste após 30 dias. Habitualmente pacientes imunes apresentam resulta- dos maiores que 100,0 mUI/mL Limite de Detecção: 2,0 mUI/mL

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HEPATITE B – Detecção por PCR

Código: HBPCR

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HBV - pesquisa

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Abbott Real Time PCR

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante.

Referência: Não Detectado

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HEPATITE B – Genotipagem

Código: HBGENO

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HBV - Genotipagem, tipificação

Volume: 2,0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e Sequenciamento.

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante. Este método identifica os 6 subtipos denominados de A a F, para determinação dos mutantes pré-core/core. Realiza-se a amplificação por PCR de dois segmentos virais e sequenciamento das regiões. A presença de mutantes pode induzir uma infecção crônica. Também conhecido por sequenciamento de AgHBs.

 

Referência: A genotipagem do virus da Hepatite B detecta va- riações na sequência do gene AgHBs. A presença do genotipo D do vírus da hepatite B se correlaciona com a maior frequencia de formas graves de hepatite, enquanto que o genotipo A está associado com formas mais brandas. Mutações na região pre C do genoma viral, bem como mutações no promotor pré C/C, se correlacio- nam com formas mais graves de hepatite com a per- sistência do DNA viral em casos de AgHBe negativos e com pior resposta ao tratamento com interferon. A presença de mutações no epito A, esta relacio- nado com resistencia a gama globulina hiperimune. O resultado indeterminado significa que não foi possível a ampliação do segmento de DNA necessá- rio para a determinação das mutações estudadas pela reação de sequenciamento.

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HEPATITE B – HBeAg

Código: HBEAG

Material: soro

Sinônimo: HBe

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; avaliação do potencial infectante. O HBeAg ocorre em hepatites agudas, logo após o aparecimento do HBsAg, durante seu período mais infeccioso (período de sua positividade, em torno de 3-8 semanas). Em processos crônicos, a despeito de positividade para HBsAg, a presença de HbeAg tende a negativar em algumas semanas ou meses. É um marcador de replicação viral.

 

Referência: Não reagente :ausência do antígeno Reagente :presença do antígeno

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HEPATITE B – HBsAg

Código: AU

Material: soro

Sinônimo: Antígeno Austrália

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; triagem sorológica de doadores de sangue e de órgãos. A presença de HBsAg reagente indica contato recente com o vírus ou infecção crônica. O HBsAg e o HBeAg são os melhores mercadores da capacidade infectante. Pode ser detectado cerca de 1-7 semanas após o aparecimento dos sintomas. A persistência de reatividade para HBsAg por mais de 6 meses define o estado de portador crônico. É possível a ocorrência de falso-positivos alguns dias após a vacinação para hepatite B.

 

Referência: Não reagente:ausência de antígeno Reagente :presença do antígeno Consideração : Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugere-se realização de exame por Biologia Molecu lar (HBV - DNA).

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HEPATITE B – Quantificação por PCR

Código: HBQUA

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HBV quantitativo, monitor

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Abbott Real Time PCR

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A presença do DNA no vírus da Hepatite B, avaliada pela técnica de PCR, é o indicador mais sensível da replicação viral. O exame auxilia na terapia antiviral ou imunomoduladora, bem como na monitoração da terapêutica. Interpretação: a quantificação da carga viral é importante no acompanhamento de pacientes submetidos ao tratamento antiviral, permitindo avaliar precocemente sua resposta. Previamente ao tratamento, a determinação da carga viral pode ser utilizada como prognóstico de resposta ao tratamento. Casos submetido a tratamento com Lamivudina devem ter sua resposta monitorada pela pesquisa quantitativa do DNA viral, pois nestes casos o uso do AgHBe é muito questionável.

 

Referência: Não Detectado

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HEPATITE B – Quantitativo + Genotipagem

Código: HBQG

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: PCR em Tempo Real - Abbott Real Time PCR / PCR e Sequenciamento

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviar refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante. Este método tem como objetivo detectar a presença de mutações específicas nos domínios B e C da DNA polimerase viral. A presença dessas mutações M1550V, M550I e L 526M leva o paciente a ficar resistente a essas drogas. Este teste também é conhecido como resistência genotípica do VHB aos inibidores da DNA polimerase viral, sequenciamento da DNA polimerase do VHB ou pesquisa de mutação YMDD.

 

Referência: Não Detectado

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Âncora 1

HEPATITE C – Anti – HCV

Código: HCV

Material: soro

Sinônimo: Anti-HCV

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial de hepatites crônicas; triagem (unidades de sangue, receptores e doadores de órgãos, acidentes em trabalhadores de saúde, pacientes submetidos à diálise, contato íntimo, parenteral ou sexual com pessoas reconhecidamente contaminadas pelo HCV, crianças de mães infectadas); avaliação de crioglobulinemia mista essencial, glomerulonefrites proliferativa e porfiria cutânea tarda. A presença de anticorpos anti-HCV indica contato anterior com o vírus HCV. Esta condição deve ser confirmada com métodos posteriores (RIBA, PCR-RNA quantitativo/qualitativo e biópsia) e correlacionada com dados clínicos e de função hepática no estabelecimento de quadro patológico por HCV. O HCV é um dos agentes infecciosos mais relatados em quadros pós-transfusionais. A infecção por HCV pode variar desde quadros assintomáticos até quadros de carcinoma hepatocelular ou cirrose hepática. Resultados falso-positivos: doenças reumatológicas (em pacientes que desenvolvem anticorpos anti-BSA - albumina bovina), uso de imunoglobulinas intravenosas, paraproteinemias, presença de anticorpos anti-idiótipos. Resultados falso-negativos: infecção aguda recentíssima, imunossupressão, imunoincompetência, má conservação das amostras.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos Consideração : Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugere-se realização de exame confirmatório por Biologia Molecular (HCV - RNA).

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HEPATITE C – Detecção por PCR

Código: HCVQL

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HCV - pesquisa

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Abbott Real Time PCR

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem a temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Após o contato com o vírus C, os indivíduos desenvolvem, contra várias proteínas virais, anticorpos que podem ser identificados pela sorologia. Cerca de 50% dos indivíduos infectados permanecem cronicamente com o vírus presente no organismo. Nestes casos, a pesquisa do vírus C poderá ser feita com o uso do RNA viral, através da técnica em cadeias da polimerase. Nesses casos, a positividade do PCR indica doença ativa, com alteração histológica hepática.

 

Referência: Não Detectado

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HEPATITE C – Detecção por PCR

Código: HCVQL

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HCV - pesquisa

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Abbott Real Time PCR

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem a temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Após o contato com o vírus C, os indivíduos desenvolvem, contra várias proteínas virais, anticorpos que podem ser identificados pela sorologia. Cerca de 50% dos indivíduos infectados permanecem cronicamente com o vírus presente no organismo. Nestes casos, a pesquisa do vírus C poderá ser feita com o uso do RNA viral, através da técnica em cadeias da polimerase. Nesses casos, a positividade do PCR indica doença ativa, com alteração histológica hepática.

 

Referência: Não Detectado

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HEPATITE C – Genotipagem

Código: HCVGE

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HCV - GENOTIPAGEM

Volume: 2.0 mL

Método: RT-PCR e Sequenciamento Automático de cDNA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 12 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem a temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: prognóstico e terapia. Com a introdução da terapia para as hepatites causadas pelo HCV (uso de Interferon e Ribavirina), constatou-se uma grande variabilidade quanto à resposta terapêutica obtida. Estudos recentes têm atribuído esta variabilidade à existência de tipos de HCV mais ou menos responsivos à terapia. Entre os seis genótipos caracterizados (nomeados de 1 a 6 e subclassificados em subtipos como 1a, 1b, 2a, 2b, etc.), os HCV de genótipo 1 estão ligados a um prognóstico desfavorável, além de serem reconhecidamente refratários a terapêutica, enquanto os HCV do tipo 2 apresentam uma melhor resposta aos medicamentos.

 

Referência: A genotipagem do HCV é usada no prognóstico e indicação do tratamento. Pacientes infectados com genótipos 1 e 4 com carga viral elevada necessitam de tratamento mais prolongado do que outros genótipos.(seg. Conferência Internacional de Consenso - fevereiro de 1999.)

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HEPATITE C – Quantificação + Genotipagem

Código: HCVQG

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HCV - GENOTIPAGEM

Volume: 2.0 mL

Método: PCR em Tempo Real - Abbott Real Time PCR / RT-PCR e Sequenciamento Automático de cDNA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 12 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: prognóstico e terapia. Com a introdução da terapia para as hepatites causadas pelo HCV (uso de Interferon e Ribavirina), constatou-se uma grande variabilidade quanto à resposta terapêutica obtida. Estudos recentes têm atribuído esta variabilidade à existência de tipos de HCV mais ou menos responsivos à terapia. Entre os seis genótipos caracterizados (nomeados de 1 a 6 e subclassificados em subtipos como 1a, 1b, 2a, 2b, etc.), os HCV de genótipo 1 estão ligados a um prognóstico desfavorável, além de serem reconhecidamente refratários a terapêutica, enquanto os HCV do tipo 2 apresentam uma melhor resposta aos medicamentos.

 

Referência: Não Detectado A genotipagem do HCV é usada no prognóstico e indicação do tratamento. Pacientes infectados com genótipos 1 e 4 com carga viral elevada necessitam de tratamento mais prolongado do que outros genótipos.(seg. Conferência Internacional de Consenso - fevereiro de 1999.)

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HEPATITE C – Quantificação por PCR

Código: HCVQT

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HCV - quantitativo, monitor

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Abbott Real Time

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: O vírus da hepatite C (HCV) é responsável pela maior parte das hepatites pós-transfusionais, antes classificadas como não-A, não-B. A determinação quantitativa do HCV-RNA não deve ser utilizada para o diagnóstico de hepatite C. A sua principal utilidade é no acompanhamento de pacientes em tratamento, uma vez que o objetivo é a negativação da carga viral. A quantificação fornece informação prognóstica, pois indivíduos com carga viral alta, têm menor chance de responder ao tratamento. Apesar deste resultado ser utilizado como fator preditivo de resposta à terapêutica, não deve ser utilizado para selecionar candidatos ao tratamento. Portanto, na prática diária devemos utilizar a detecção qualitativa do HCV-RNA para confirmação da infecção e definição de resposta ao tratamento, reservando a quantificação do HCV-RNA para a avaliação pré-tratamento.

 

Referência: Não Detectado

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HEPATITE D

Código: HDV

Material: soro

Sinônimo: Hepatite Delta

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª e 6ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da hepatite delta. Infecções com o vírus delta (HDV) são sempre vistas em associação com vírus da hepatite B (HBV), podendo aparecer como uma infecção simultânea ou como uma superexposição a um caso de hepatite B crônica (o vírus delta é um vírus RNA que necessita da presença do HBV para que ocorra a replicação). O diagnóstico sorológico depende do achado do antígeno ou da presença do anticorpo anti-HDV. A simultânea avaliação de anti-HBc IgM poderá ajudar a diferenciar a co-infecção presente da superinfecção.

 

Referência: Não reagente : Ausência de Anticorpos da Hepatite Delta Reagente : Presença do Anticorpo da Hepatite Delta

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HEPATITE E – Anti HEV IgG

Código: HEV

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da hepatite E. O vírus HEV é um vírus RNA de 29 a 32 mm, semelhante ao calicivírus, responsável por surtos. Diagnóstico laboratorial: pesquisa de anticorpos IgM e IgG.

 

Referência: Não Reagente

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HEPATITE E – Anti HEV IgM

Código: HEVM

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª feira

Resultado:

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da hepatite E. O vírus HEV é um vírus RNA de 29 a 32 mm, semelhante ao calicivírus, responsável por surtos. Diagnóstico laboratorial: pesquisa de anticorpos IgM e IgG

 

Referência: Não Reagente

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HERPES – Pesquisa

Código: HERP

Material: secreção de pele

Sinônimo: Herpes pesquisa direta, TZANK

Volume: Variável

Método: Microscopia

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Confeccionar lâmina da secreção peniana ou de pele.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Herpes 1 - Anticorpos IgG.

 

Referência: Negativa Pesquisa de celulas e inclusoes compativeis com Herpes.

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HERPES 1e 2 – Anticorpos IgG

Código: HER1G

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum necessário. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de herpes tipo 1 e 2. ( tipo 1 ; face e tronco e tipo 2 infecções da genitália, porém ambos podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas).Aproximadamente 85% dos adultos apresentam evidência sorológica de infecções por herpes simples do tipo 1 (SV-1), mais freqüentemente adquiridas assintomaticamente durante a infância. Ocasionalmente, infecções primárias podem se manifestar como uma gengivoestomatite severa. A seguir, o indivíduo pode apresentar surtos recorrentes autolimitados, provocados pela exposição à luz solar, por cirurgia orofacial, por febre ou uma infecção viral. As infecções pelo herpes simples vírus apresentam-se como desafios, cada vez maiores, para diversas áreas da medicina, por serem dotadas de várias peculiariedades. Dentre elas, citam-se a capacidade do vírus permanecer em latência por longos períodos de tempo, podendo sofrer reativação periódica, gerando doença clínica ou sub-clínica. O herpes simples vírus é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante. O esfregaço de Tzank (de vesícula) é positivo para células epiteliais gigantes multinucleadas. Os testes imunoenzimáticos para pesquisa de anticorpos IgG e IgM são mais sensíveis e diferenciam a fase crônica da aguda.

 

Referência: Não reagente : < 0,9 Inconclusivo : 0,9 a 1,1 Reagente : > 1,1

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HERPES 1e 2 – Anticorpos IgM

Código: HER1M

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum necessário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de herpes tipo 1 e 2. ( tipo 1 ; face e tronco e tipo 2 infecções da genitália, porém ambos podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas).Aproximadamente 85% dos adultos apresentam evidência sorológica de infecções por herpes simples do tipo 1 (SV-1), mais freqüentemente adquiridas assintomaticamente durante a infância. Ocasionalmente, infecções primárias podem se manifestar como uma gengivoestomatite severa. A seguir, o indivíduo pode apresentar surtos recorrentes autolimitados, provocados pela exposição à luz solar, por cirurgia orofacial, por febre ou uma infecção viral. As infecções pelo herpes simples vírus apresentam-se como desafios, cada vez maiores, para diversas áreas da medicina, por serem dotadas de várias peculiariedades. Dentre elas, citam-se a capacidade do vírus permanecer em latência por longos períodos de tempo, podendo sofrer reativação periódica, gerando doença clínica ou sub-clínica. O herpes simples vírus é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante. O esfregaço de Tzank (de vesícula) é positivo para células epiteliais gigantes multinucleadas. Os testes imunoenzimáticos para pesquisa de anticorpos IgG e IgM são mais sensíveis e diferenciam a fase crônica da aguda.

 

Referência: Não reagente : < 0,75 Inconclusivo : 0,75 a 1,25 Reagente : > 1,25

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HERPES 6 – Detecção por PCR

Código: HEPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5,0 ml

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema TaqMan

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA, 5,0 mL de plasma em tubo PPT. O tubo PPT deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Pode também ser realizado no LCR. LCR 2,0 m, em frasco estéril. Enviar congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor. A detecção de HHV-6 em sangue total não significa que esteja ocorrendo replicação viral pois este vírus pode permanecer quiescente nos linfócitos. A presença do vírus em plasma, líquor é sugestivo de replicação viral (PT-3885-SP).

 

Referência: Não Detectado

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HERPES SIMPLEX 1 – Detecção por PCR

Código: H1PCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: HSV - I, HERPES TIPO 1

Volume: 5,0 ml

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real-Sistema TaqMan

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA, refrigerado. Pode também ser realizado no LCR (2 ml). LCR e secreção enviar em frasco estéril, congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor.

 

Referência: Não Detectado

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HERPES SIMPLEX 2 – Detecção por PCR

Código: H2PCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: HSV II, Herpes tipo II

Volume: 5,0 ml

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real-Sistema TaqMan

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA, refrigerado. Pode também ser realizado no LCR (2 ml). LCR e secreção enviar em frasco estéril, congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor.

 

Referência: Não Detectado

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HERPES ZOSTER – Anticorpos IgG

Código: HERPZG

Material: soro

Sinônimo: Varicela - Zoster, catapora

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

 

Referência: Não Reagente Reagente :Infecção pregressa

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HERPES ZOSTER – Anticorpos IgG e IgM

Código: HERPZ

Material: soro

Sinônimo: Varicela - Zoster, catapora

Volume: 2,0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 48h

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

 

Referência: Não Reagente : Ausência de Anticorpos Anticorpos IgG : Reagente (Infecção pregressa) Anticorpos IgM : Reagente (Infecção aguda recente)

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HERPES ZOSTER – Anticorpos IgG e IgM, liquor

Código: HERPZL

Material: liquor

Sinônimo: Varicela - Zoster, catapora

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico assistente

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

 

Referência: Anticorpos IgG e IgM Não Reagente

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HERPES ZOSTER – Anticorpos IgM

Código: HERPZM

Material: soro

Sinônimo: Varicela - Zoster, catapora

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

 

Referência: Não Reagente Reagente : Infecção aguda recente

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HERPES ZOSTER – Anticorpos IgM, liquor

Código: HERPZLM

Material: liquor

Sinônimo: Varicela - Zoster, catapora

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico assistente

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

 

Referência: Anticorpos IgM Não Reagente

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HEXOSAMINIDASE, plasma

Código: ENZHEXO

Material: Plasma heparinizado

Sinônimo: Doenças de Tay-Sachs e Sandhoff

Volume: 3,0 mL

Método: Enzimático

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 47 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com Heparina, separar o plasma e enviar congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Hexosaminidase A : 550,0 a 1675,0 nmoles/h/mL Hexosaminidase B : 265,0 a 1219,0 nmoles/h/mL Hexosaminidase Total : 1000,0 a 2857,0 nmoles/h/mL % Hex.A/Hex. Total : 45 a 72 %

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HIDATIDOSE – Anticorpos IgG

Código: HIDAT

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para cisto hidático, Reação de Casoni

Volume: 1.0 mL

Método: Imunofluorescência indireta

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: 4ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de no mínimo 8 h ou conforme orientação médica.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da hidatidose. O agente da hidatidose unilocular é o Echinococcus granulosus, que possui localização no homem, em órgãos como o fígado e o pulmão. Quando isto não acontece, ele penetra na grande circulação, podendo se instalar em qualquer outro órgão. A presença de cistos hidáticos (que se desenvolvem no parênquima de órgãos como o baço, fígado, rins, pâncreas e na zona retroperitoneal) pode ser demonstrada por ecografia ou tomografia computadorizada.A resposta imunológica em pessoas afetadas pelo Echinococcus granulosos dependerá do estado físico do cisto, da integridade de suas membranas e das próprias condições da resposta dos estímulos que o paciente apresenta.O hospedeiro intermediário (ovelha) ou o acidental (homem) se contamina ao ingerir os ovos liberados no ambiente pelo cão (hospedeiro definitivo, elimina nas fezes os proglotes contendo ovos). Os ovos se rompem no intestino e liberam a larva, que perfura a mucosa e atinge a circulação sangüínea, chegando ao fígado. Em 70% dos casos, forma um cisto nesse local, mas pode invadir o tecido pulmonar ou ainda outros órgãos. O ciclo no homem termina com a formação do cisto hidático no fígado e/ou pulmão e não há eliminação de formas de contágio. A contaminação é sempre acidental, do cão para o homem. Bibliografia: Gottstein B, Saucy F, Deplazes P, et al. Is a high prevalence of Echinococcus multilocularis in wild and domestic animals associated with increased disease incidence in humans? Emerg Infect Dis2001;7:408-12

 

Referência: Não reagente

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HIDROXIPROLINA URINÁRIA

Código: HIDRO

Material: urina 24 horas

Sinônimo: Hidroxiprolinúria, Pirilinks

Volume: 30,0 mL

Método: Colorimétrico, com hidrólise ácida a quente

Volume Lab: 30,0 mL

Rotina: 2a feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina 24 horas e enviar uma alíquota de 30,0 mL junto com a informação do volume total urinário. No dia anterior e durante a realização do exame, o cliente não pode ingerir,carne vermelha e todos os seus derivados, carnes enlatadas, salsicha, gelatina e doces gelatinosos.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: marcador do metabolismo do colágeno e reabsorção óssea. O colágeno contém grandes quantidades de hidroxiprolina. Valores aumentados: doença de Paget, síndrome de Marfan, fraturas extensas em consolidação, hiperparatireoidismo, acromegalias, artrites reumáticas, osteoporose, insuficiência renal crônica, neoplasias com metástase ósseas. Valores diminuídos: hipotireoidismo, hipopituitarismo, distrofia muscular, má nutrição. Interferentes: GH +, fenobarbital +, gravidez +, hormônio tireoidiano +, vitamina D +, agentes antineoplásicos -, aspirina -, ácido ascórbico -, corticosteróides -, estradiol -, estriol -, glicocorticóides -.

 

Referência: Adultos : 15,0 a 40,0 mg/ volume de 24h Criança até 1 ano : 20,0 a 50,0 mg/ volume de 24h 1 a 10 anos : 25,0 a 100,0 mg/ volume de 24h 11 a 20 anos : 70,0 a 140,0 mg/ volume de 24h

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HISTONA – Anticorpos

Código: AHIST

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de lupus induzido por drogas. Anticorpos anti-histona foram detectados em 18-53% dos pacientes com lupus eritematoso sistêmico e em 10-20% dos casos com lupus idiopático. Porém, em 95-100% dos pacientes com lupus induzido por drogas estes anticorpos estavam presentes.

 

Referência: Não reagente

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HISTOPLASMA – Detecção de Antígeno Urinário

Código: HISTUR

Material: urina

Sinônimo:

Volume: 10,0mL

Método: Enzimainumoensaio

Volume Lab: 10,0mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Urina amostra isolada

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de histoplasmose. O agente etiológico da histoplasmose é o Histoplasma capsulatum, um fungo transmitido por via respiratória através de inalação de esporos do ar em locais contaminados (cavernas, grutas, galinheiros, jardins, etc.). Amostras coletadas em intervalos de 1 a 2 semanas, com observação de aumento significativo dos títulos, sugerem infecção recente ou ativa.

 

Referência: Negativo : Inferior a 2,0 ng/mL Fraco Positivo : de 2,0 a 4,0 ng/mL Positivo : Superior a 4,0 ng/mL

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HISTOPLASMOSE – Sorologia

Código: HISTO

Material: soro

Sinônimo: Pesquisa de anticorpo anti-histoplasma

Volume: 1.0 mL

Método: Imunodifusão Radial

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum no mínimo de 4h. Hemólise e lipemia podem atuar como interferentes.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de histoplasmose. O agente etiológico da histoplasmose é o Histoplasma capsulatum, um fungo transmitido por via respiratória através de inalação de esporos do ar em locais contaminados (cavernas, grutas, galinheiros, jardins, etc.). O diagnóstico laboratorial é feito por isolamento e identificação do Histoplasma capsulatum, através da visualização do fungo em esfregaços corados pelos métodos de Wright e Giemsa. As técnicas sorológicas podem ter função auxiliar, quando são observados títulos maiores que 1/32 na reação de fixação de complemento. Amostras coletadas em intervalos de 1 a 2 semanas, com observação de aumento significativo dos títulos, sugerem infecção recente ou ativa.

 

Referência: Negativo

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HIV – Genotipagem

Código: HIVGE

Material: sangue total com EDTA + sangue total com PPT

Sinônimo: HIV - TIPO

Volume: 2 tubos de 5,0 mL

Método: RT-PCR e Sequenciamento Automático de cDNA

Volume Lab: 2 tubos de 5,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Colher 1 tubo de sangue total com Edta e 1 tubo PPT que o laboratório fornece. O tubo PPT deve ser centrifugado por 10 minutos a 1100G logo após a coleta e enviado refrigerado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: a ausência de efeito antiviral do tratamento em indivíduos infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) associa-se com a presença de mutantes virais resistentes às drogas utilizadas. Desta forma. A detecção da Resistência do HIV aos Antivirais constitui um marcador precoce da eficácia do tratamento antiviral, sendo especialmente indicado para pacientes que não estejam respondendo ao tratamento, servindo como orientação para as alterações no esquema terapêutico que se façam necessárias.

 

Referência: NNRTIs - Inibidores da Transcriptase Reversa não Analogos de Nucleosideos. NRTIs - Inibidores da Transcriptase Reversa Analogos de Nucleosideos. PIs - Inibidores da Protease. 1. A interpretação das mutações podem variar de a- cordo com o algoritmo utilizado. 2. A interpretação dos resultados foi baseada no algoritmo brasileiro - 3a versão 25/04/2006. 3. A interpretação do Tipranavir foi baseada segun do normas do ANRS, www.hivdb.stanford.edu. 4. O teste de genotipagem é realizado em plasma (RNA viral) em amostra com carga viral acima de 3.000 cópias/mL. Em amostras com carga viral en tre 1.000 e 3.000 o teste é realizado no sangue total(provirus). 5. A sequencia obtida no teste de genotipagem é ou recebida e pode ser usada para a realização do teste de Fenotipagem Virtual. Esse teste com parada a sequencia do paciente com sequencias presentes no banco de dados da empresa Virco BVBA (Bélgica) e infere o comportamento do virus em cultura na presença dos anti-retrovirais. 6. Este exame não serve para detectar resitencia ao Efuvirtide (Fuzeon). A amostra será estocada em nossa soroteca por um periodo de dois meses caso haja necessidade de inclusão do teste de Resistencia aos Inibidores de Fusão, que sequen cia parte do gene gp41 do virus HIV-1.

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HIV – Quantificação por PCR

Código: HIVQT

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HIV - monitor

Volume: 3,0 mL

Método: RT - PCR (Abbott Real Time HIV-1)

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: A carga viral do HIV-1 representa o número de partículas virais em circulação e é consequentemente uma medida do tamanho da população viral e de sua taxa de replicação. A medida da carga viral é, hoje, a ferramenta mais poderosa para o acompanhamento laboratorial de indivíduos infectados. Há estreita correlação entre níveis de carga viral e prognóstico. Níveis muito reduzidos ou ausentes estão associados a boa evolução e maior tempo para desenvolvimento de AIDS. O inverso é igualmente verdadeiro. Também, este exame é o mais recomendado para avaliação e acompanhamento da resposta à terapêutica anti-retroviral.

 

Referência: Não Detectado

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HIV 1 – NEONATAL

Código: HIVNE

Material: papel filtro - sangue

Sinônimo:

Volume: Papel embebido em sangue total

Método: Enzima imunoensaio

Volume Lab: Papel embebido em sangue total

Rotina: 2ª e 5ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum não necessário. Deve-se utilizar o mesmo papel filtro utilizado na triagem neo-natal (teste do pezinho). Qualquer outro papel que não o padronizado, pode interferir nos resultados.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme portaria 488da ANVISA deverão constar dos laudos as metodologias e antígenos virais usados em cada ensaio. O diagnóstico sorológico somente poderá ser confirmado após análise de no mínimo 02(duas) amostras de sangue coletadas em momentos diferentes. OBS: Resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares laboratoriais (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico.

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HIV – Quantificação por PCR

Código: HIVQT

Material: Plasma com PPT BD

Sinônimo: HIV - monitor

Volume: 3,0 mL

Método: RT - PCR (Abbott Real Time HIV-1)

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 1 tubo de plasma PPT. O material deve ser centrifugado logo após a coleta por 10 minutos a 1.100G e enviado refrigerado. Os materiais que chegarem em temperatura ambiente serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Interpretação: A carga viral do HIV-1 representa o número de partículas virais em circulação e é consequentemente uma medida do tamanho da população viral e de sua taxa de replicação. A medida da carga viral é, hoje, a ferramenta mais poderosa para o acompanhamento laboratorial de indivíduos infectados. Há estreita correlação entre níveis de carga viral e prognóstico. Níveis muito reduzidos ou ausentes estão associados a boa evolução e maior tempo para desenvolvimento de AIDS. O inverso é igualmente verdadeiro. Também, este exame é o mais recomendado para avaliação e acompanhamento da resposta à terapêutica anti-retroviral.

 

Referência: Não Detectado

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HIV 1 – NEONATAL

Código: HIVNE

Material: papel filtro - sangue

Sinônimo:

Volume: Papel embebido em sangue total

Método: Enzima imunoensaio

Volume Lab: Papel embebido em sangue total

Rotina: 2ª e 5ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum não necessário. Deve-se utilizar o mesmo papel filtro utilizado na triagem neo-natal (teste do pezinho). Qualquer outro papel que não o padronizado, pode interferir nos resultados.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme portaria 488da ANVISA deverão constar dos laudos as metodologias e antígenos virais usados em cada ensaio. O diagnóstico sorológico somente poderá ser confirmado após análise de no mínimo 02(duas) amostras de sangue coletadas em momentos diferentes. OBS: Resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares laboratoriais (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico.

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HIV 1 e 2 – Anticorpos

Código: HIV2A

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: CLIA/MEIA/ECLIA

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. Eletroquimioluminescência (ECLIA) Roche: Pesquisa simultânea de Antígeno p24 e anticorpos para HIV-1 incluindo grupo O e para HIV-2. Quimioluminescência (CLIA) Abbott: Pesquisa simul- tânea de Antígeno p24 e anticorpos de HIV-1 (gru - pos M e O) e de HIV-2. MEIA Abbott - Antígeno recombinantes : env. HIV 1 grupo M, env. HIV 1 - grupo O, núcleo HIV 1 e env. HIV 2 e pesquisa de peptídeos sintéticos cor- respondentes ao envelope do HIV-1 e do envelope do HIV-2. Obs1: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

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HIV 1 e 2 – Anticorpos (2 Métodos) CLIA + ECLIA

Código: HIV2

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência e Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente: ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. Quimioluminescência (CLIA) Abbott: Pesquisa simul- tânea de Antígeno p24 e anticorpos de HIV-1(grupos M e O) e HIV-2. Eletroquimioluminescência (ECLIA) Roche: Pesquisa Simultânea de Antígeno p24 e Anticorpos para o HIV-1, incluindo o grupo O e para o HIV-2. Obs1: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

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HIV 1 e 2 – Anticorpos (2 Métodos) ECLIA + MEIA

Código: HIV3

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: ECLIA e MEIA

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. Eletroquimioluminescência (ECLIA 4ª geração): Pes- quisa simultânea de Antígeno p24 e Anticorpos para HIV-1, incluindo grupo O, e para HIV-2 MEIA Abbott - Antígeno recombinantes : env. HIV 1 grupo M, env. HIV 1 - grupo O, núcleo HIV 1 e env. HIV 2 e dois peptídeos sintéticos correspon - dentes ao envelope do HIV-1 e ao envelope do HIV-2. Obs1: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

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HIV 1 e 2 – Anticorpos (MEIA)

Código: HIV1

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. - Antígeno recombinante : env. HIV 1 - grupo M, env. HIV 1 - grupo O, núcleo HIV 1 e env. HIV 2 e dois peptídeos sintéticos correspondentes ao enve- lope do HIV-1 e ao envelope do HIV-2. OBS: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

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HIV 1 e 2 – Anticorpos (QUIMIOLUMINESCÊNCIA)

Código: HIV

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. Pesquisa simultânea de Antígeno p24 do HIV e Anticorpos para o HIV-1 (grupos M e O) e HIV-2. Obs1: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

HIV 1 e 2 – Anticorpos (QUIMIOLUMINESCÊNCIA)

Código: HIV

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos do HIV Reagente : presença de anticorpos do HIV Conforme Portaria n° 151 de 14/10/09 do Ministério da Saúde. Pesquisa simultânea de Antígeno p24 do HIV e Anticorpos para o HIV-1 (grupos M e O) e HIV-2. Obs1: resultados reagentes deverão ser confirmados com outros exames complementares (WB e PCR)e clínicos p/ confirmar o diagnóstico laboratorial. Obs2: No caso de Resultados Não Reagentes ou Indeterminados, persistindo a suspeita clínica de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser co- letada,30(trinta) dias após a data de coleta des- ta amostra.

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HLA B27 – Detecção por Citometria de Fluxo

Código: CFB27

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Pesquisa do HLA B27 histocompatibilidade

Volume: 5,0 ml

Método: Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A presença do antígeno HLA B27 está fortemente associada à doença espondilite anquilosante. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 10% dos indivíduos normais o HLA B27 está presente). Portanto, este antígeno leucocitário não é um marcador da espondilite anquilosante, podendo ser utilizado apenas como recurso diagnóstico naqueles pacientes com achados clínicos e radiológicos sugestivos da doença.

 

Referência: De 0,0 a 40,0% - Negativo De 40,1 a 69,9% - Indeterminado De 70,0 a 100,0% - Positivo

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HLA B27 – Detecção por PCR

Código: HLPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Pesquisa do HLA B27 histocompatibilidade

Volume: 5,0 ml

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) - Sistema Sybr Green

Volume Lab: 5,0 ml

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A presença do antígeno HLA B27 está fortemente associada à doença espondilite anquilosante. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 10% dos indivíduos normais o HLA B27 está presente). Portanto, este antígeno leucocitário não é um marcador da espondilite anquilosante, podendo ser utilizado apenas como recurso diagnóstico naqueles pacientes com achados clínicos e radiológicos sugestivos da doença.

 

Referência: Não Detectado

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HLA Classe 1

Código: HLAI

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Tipagem HLA Classe I (A e B)

Volume: 10,0 mL

Método: PCR/SSO - Reação em Cadeia da Polimerase/ Sequência Específica de Oligonucleotídeos

Volume Lab: 10,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA A amostra não dever ser transportada a temperatura ambiente senão será rejeitada. Após 48 horas da coleta transportada a temperatura ambiente a amostra será rejeitada.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O Complexo Principal de Histocompatibildade Humano (CPH) está localizado na braço curto do cromossomo 6, ocupando um segmento de aproximadamente 3.500 Kb. O CPH humano é constituído por 3 agrupamentos principais de genes designados de regiões de classe I, de classe II e de classe III. Os produtos dos genes de classe I e classe II são expressos na superfície de uma variedade de células. Os produtos destes genes são chamados de moléculas ou antígenos do CPH. Na região de classe I estão os genes estruturais para as moléculas HLA de classe I clássicas HLA-A, B e C, além dos genes não clássicos HLA-E, F e G. A região HLA-D abrange três sub-regiões DR, DQ e DP, que codificam os produtos HLA de classe II clássicos. Devido os loci HLA estarem intimamente ligados a combinação dos alelos de cada um dos loci de um único cromossomo, é denominado haplótipo, sendo transmitida à descendência como uma unidade através de herança mendeliana simples. Cada indivíduo pode herdar uma das quatro possíveis combinações dos haplótipos materno e paterno. Por convenção, o haplótipo paterno é designado A e B e o haplótipo materno de c e d, desta forma os genótipos são designados de ac, ad, bc e bd. Com base nesta herança há 25% de chance de 2 irmãos compartilharem o mesmo haplótipo, e desta forma serem HLA idênticos, 50% de chance de compartilharem um haplótipo (haploidênticos) e 25% de chance de apresentarem 2 haplótipos distintos, e dets forma serem HLA incompatíveis. Os antígenos HLA de classe I e II são glicoproteínas que diferem quanto a sua estrutura, distribuição tissular e função. As moléculas de classe I clássicas são heterodímeros constituídos de 2 cadeias polipeptídicas que se expressam na superfície de todas as células nucleadas. As moléculas de classe II são heterodímeros de uma cadeia alfa de 32- 44 kD e uma cadeia beta de 29- 32 kD que associam-se por ligações não covalentes e expressam-se em monócitos, macrófagos, células endoteliais, células de Langerhans da epiderme, linfócitos T ativados e linfócitos B.

 

Referência:

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HLA DQ2 e DQ8

Código: DQ2

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: DQ2 DOENÇA CELÍACA

Volume: 3,0 mL

Método: PCR - SSO (Reação em Cadeia da Polimerase-Sequência Específica de Oligonucleotídeos)

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Coletar 3,0 mL de sangue total com EDTA.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A presença do antígeno HLA DQ2 e DQ8 está fortemente associada à doença celíaca. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 30% dos indivíduos normais o HLA DQ2 está presente). Portanto, estes antígenos leucocitários não são um marcador da doença celíaca. Tem um alto valor preditivo negativo, ou seja, DQ2 e DQ8 negativos excluem o diagnóstico de DC com confiança de 99%.

 

Referência: Não Detectado

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HOMOCISTEÍNA

Código: HOMI

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 0.5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar plasma (EDTA ou Heparina) ou soro. É importante separar o plasma ou soro o mais rapidamente possível após a coleta e refrigerar. Os espécimes não colocados em refrigeração imediatamente após a separação podem exibir um aumento de 10% a de 20% na concentração. Os resultados de homocisteína aumentam em aproximadamente 35% a 75% para as amostras não centrifugadas e separadas após períodos de 4 horas e de 24 horas, respectivamente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e monitoramento de casos de homocistinúria; marcador independente de risco para aterosclerose cerebral e coronariana. A homocisteína é um aminoácido que contém enxofre, estando no soro na forma livre e conjugada. Estudos recentes mostram que valores moderadamente elevados são marcadores independentes para aterosclerose e tromboembolismo, associados a doenças cardiovasculares, periféricas e cerebrais. Os pacientes com hiperhomocisteinemia também estão associados a maior risco relativo para trombose venosa profunda. A hiperhomocistinúria (caracterizada pela presença de altas concentrações de homocisteína na urina) está incluída no grupo de erros inatos do metabolismo. A doença é associada com anormalidades vasculares, esqueléticas, oculares e centrais. Estes pacientes estão sujeitos a alto risco relativo para o desenvolvimento de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. Os níveis de homocisteína sérica podem estar aumentados em resposta a tabagismo e deficiência de folatos e vitamina B12.

 

Referência: Homem : 4,0 a 12,0 umol/L Mulher : 4,0 a 10,0 umol/L Obs : Um grande número de medicamentos podem interagir com o metabolismo da homocisteína aumentando significativamente os seus níveis.

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HOMOCISTINA URINÁRIA – Pesquisa

Código: HOMO

Material: urina 24 horas

Sinônimo: Homocistinúria

Volume: Volume colhido em 24 h

Método: Colorimétrico

Volume Lab: Volume colhido em 24 h ( encaminhar aliquota de 20.0 mL)

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24 horas e enviar volume total.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e acompanhamento de homocistinúria. A indicação deste teste depende da suspeita particular da patologia. O teste de triagem pode reagir com cistina, em casos de cistinúria. Portanto, resultados anormais devem ser confirmados por outros métodos.

 

Referência: Negativa

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Hormônio Anti-Mülleriano (AMH)

Código: MULLER

Material: soro

Sinônimo: Substância Inibidora Mülleriana (MIS),

Volume: 3,0 mL

Método: Enzima Imunoensaio

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Jejum não necessário. O exame Hormonio Anti Muleriano é realizado em amostras de soro, colhido em tubos sem o gel separador. O volume mínimo a ser encaminhado é de 1 ml, tem estabilidade de 06 meses congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: útil para o diagnóstico de várias entidades clínicas, tais como a puberdade precoce (AMH baixo), a puberdade tardia (AMH alto); o pseudo-hermafroditismo masculino, a Síndrome da Persistência do Ducto Mülleriano (PMDS); a suspeita de anorquia ou ectopia testicular. Poderia ainda auxiliar na determinação do sexo fetal, sobretudo em presença de aberrações cromossômicas. O AMH também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonadal tumoral após cirurgias. No menino, o Hormônio Anti-Mülleriano (AMH), fator testicular secretado pelas células de Sertoli, causa a regressão dos dutos de Müller e continuará a ser produzido até a puberdade. Após este período, os níveis decrescem lentamente até atingirem valores residuais. Na menina, o AMH começa a ser produzido em pequenas quantidades pelas células da granulosa ovariana logo após o nascimento até a menopausa, tornando-se indetectável no soro após este período. O AMH age por meio de uma diminuição da atividade da enzima aromatase nas células da granulosa ovariana. Durante a puberdade, a expressão de AMH é regulada negativamente por hormônios androgênicos e diminui drasticamente nos túbulos seminais. Vários estudos demostraram que os níveis de AMH apresentam uma relação inversa em relação aos níveis de testosterona, porém correlacionam-se melhor com o desenvolvimento pubertário. Níveis séricos baixos de AMH são observados tanto nos pacientes com puberdade precoce de origem central (hipotalâmica) quanto naqueles nos quais o mecanismo fisiopatológico independente de gonadotrofinas, o que sugere que estas últimas não participem da retro-regulação do AMH na puberdade. Nestes pacientes, os níveis de AMH retornam aos valores encontrados na infância 3 a 6 meses após o tratamento. Em pacientes que apresentam defeitos na produção de hormônios androgênicos, os níveis séricos de AMH atingem valores anormalmente elevados no período neonatal e pré-puberal, o que sugere um possível papel estimulador das gonadotrofinas, observado apenas quando os efeitos supressores dos hormônios androgênicos estão ausentes. Em algumas situações, tais como na Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), no diagnóstico de tumores da granulosa ovariana, e ainda nas recidivas de tumores após o tratamento específico tanto em mulheres quanto em homens (câncer de próstata), o AMH apresenta-se elevado.] para: [Durante o desenvolvimento embriogênico masculino, a secreção de AMH nas células de Sertoli testiculares é essencial para a regressão dos ductos Mullerianos (precursores do útero, trompas e vagina) e para o desenvolvimento normal do trato reprodutivo masculino. Nos homens, a secreção de AMH pelas celulas de Sertoli inicia-se durante a embriogênese e continua durante toda vida. Nas mulheres, o AMH sérico é baixo até o início da puberdade. Após, o AMH apresenta flutuações durante o ciclo menstrual até a menopausa, neste período os níveis de AMH caem. A dosagem de AMH constitui um instrumento útil para o diagnóstico de várias entidades clínicas, tais como a puberdade precoce (AMH baixo), a puberdade tardia (AMH alto); a Síndrome da Persistência do Ducto Mulleriano (PMDS); a suspeita de anorquia ou ectopia testicular. A dosagem de AMH também permite a avaliação dos estados intersexuais (hermafroditismo), pois é capaz de distinguir os casos de defeitos da diferenciação sexual masculina causados pela presença de testículos anormais, daqueles que possuem defeitos de secreção e/ou ação da testosterona. O AMH também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonadal tumoral.

 

Referência: Novos Valores de Referência a partir de 21/09/2011 Feminino: Inferior a 14 anos: 0,30 a 11,21 14 a 19 anos: Não estabelecido 20 a 29 anos: 0,65 a 16,40 ng/mL 30 a 39 anos: 0,16 a 8,43 ng/mL 40 a 49 anos: Inferior a 5,20 ng/mL Superior a 49 anos: Inferior a 2,05 ng/mL Valores de referência antigo: Entre o 2o. e 7o. dia do ciclo: 1,2 a 9,6 mcg/L

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HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO – HGH

Código: HGH1

Material: soro

Sinônimo: HGH, GH, hormônio somatotrófico ou somatotrofina

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum obrigatório. Manter paciente em repouso 30 min. antes da coleta. Enviar a amostra congelada.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +.

 

Referência: Atenção novos valores de referência a partir de 14/07/2011: Homens: até 3,0 ng/mL Mulheres: até 8,0 ng/mL Valor de referência anterior: 0,06 a 7,0 ng/mL

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HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO – HGH – Curva

Código: HGHCURVA

Material: soro

Sinônimo: HGH, GH, hormônio somatotrófico ou somatotrofina

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum obrigatório. Manter paciente em repouso 30 min antes da coleta. Deve ser realizado conforme solicitação médica ou de acordo com o estímulo solicitado. Enviar as amostras congeladas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +.

 

Referência: Atenção novos valores de referência a partir de 14/07/2011, valores basais: Masculino: até 3,0 ng/mL Feminino: até 8,0 ng/mL Valor de referência anterior: Valor Basal: 0,06 a 7,0 ng/mL

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HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE – FSH

Código: FSH

Material: soro

Sinônimo: FSH, Gonadotrofina hipofisária

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total sem anticoagulante, centrifucar, separar o soro e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios.

 

Referência: Mulheres Fase folicular : 2,50 a 10,20 mUI/mL Meio do ciclo : 3,40 a 33,40 mUI/mL Fase lutea : 1,50 a 9,10 mUI/mL Posmenopausa : 23,00 a 116,00 mUI/mL Homens : 1,60 a 8,00 mUI/mL Menina Menino 0 a 9 anos :0,50 a 4,50 < 3,00 mUI/mL 10 a 13 anos :0,40 a 6,50 0,30 a 4,00 mUI/mL 14 a 17 anos :0,80 a 8,50 0,40 a 7,40 mUI/mL Limite de detecção: 0,3 mUI/ml

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HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE – FSH – Curva

Código: FSHCURVA

Material: soro

Sinônimo: FSH, Gonadotrofina hipofisária

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não necessário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios.

 

Referência: Mulheres Fase folicular : 2,50 a 10,20 mUI/mL Meio do ciclo : 3,40 a 33,40 mUI/mL Fase lutea : 1,50 a 9,10 mUI/mL Posmenopausa : 23,00 a 116,00 mUI/mL Homens : 1,60 a 8,00 mUI/mL Menina Menino 0 a 9 anos :0,50 a 4,50 < 3,00 mUI/mL 10 a 13 anos :0,40 a 6,50 0,30 a 4,00 mUI/mL 14 a 17 anos :0,80 a 8,50 0,40 a 7,40 mUI/mL Limite de detecção: 0,30 mUI/mL

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HORMÔNIO LUTEINIZANTE – LH

Código: LH

Material: soro

Sinônimo: LH, Gonadotrofina hipofisária

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados. Valores aumentados: hipogonadismo primário, menopausa, fase lútea do ciclo menstrual, tumores produtores de GnRH, doença do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário (insuficiência hipotalâmica, se responder a estímulo com GnRH; insuficiência pituitária, se não houver resposta).

 

Referência: Mulheres Fase folicular : 1,90 a 12,50 mUI/mL Fase ovulatória : 8,70 a 76,30 mUI/mL Fase lutea : 0,50 a 16,90 mUI/mL Pos-menopausa : 15,90 a 54,00 mUI/mL Contraceptivos : 0,70 a 5,60 mUI/mL Homens 17 a 70 anos : 1,50 a 9,30 mUI/mL Criança 1 a 7 anos: Masculino <0.10 mUI/mL Feminino <0.45 mUI/mL 8 a 9 anos: Masculino <0.44 mUI/mL Feminino <3.36 mUI/mL 10 a 11 anos: Masculino <2.28 mUI/mL Feminino <5.65 mUI/mL 12 a 14 anos: Masculino 0.31 a 5,29 mUI/mL Feminino <11.00 mUI/mL 15 a 17 anos: Masculino 0,15 a 5,33 mUI/mL Feminino <15.80 mUI/mL

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HORMÔNIO LUTEINIZANTE – LH – Curva

Código: LHCURVA

Material: soro

Sinônimo: LH, Gonadotrofina hipofisária

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados. Valores aumentados: hipogonadismo primário, menopausa, fase lútea do ciclo menstrual, tumores produtores de GnRH, doença do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário (insuficiência hipotalâmica, se responder a estímulo com GnRH; insuficiência pituitária, se não houver resposta).

 

Referência: Mulheres Fase folicular : 1,9 a 12,5 mUI/mL Meio do ciclo : 8,7 a 76,3 mUI/mL Fase lutea : 0,5 a 16,9 mUI/mL Pos-menopausa : 15,9 a 54,0 mUI/mL Contraceptivos : 0,7 a 5,6 mUI/mL Homens 17 a 70 anos : 1,5 a 9,3 mUI/mL Crianças 1 a 7 anos: Masculino <0.10 mUI/mL Feminino <0.45 mUI/mL 8 a 9 anos: Masculino <0.44 mUI/mL Feminino <3.36 mUI/mL 10 a 11 anos: Masculino <2.28 mUI/mL Feminino <5.65 mUI/mL 12 a 14 anos: Masculino 0.31 a 5,29 mUI/mL Feminino <11.00 mUI/mL 15 a 17 anos: Masculino 0,15 a 5,33 mUI/mL Feminino <15.80 mUI/mL

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HORMONIOS GLICOPROTEICOS HIPOFISARIOS

Código: SAGH

Material: soro

Sinônimo: Subunidade alfa dos Horm. Glicoproteicos Hipof.

Volume: 2.0 mL

Método: Ensaio Imunofluorometrico

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Mulheres Adultas Pré-Menopuasa : 80,0 a 604,0 ng/L Pós-Menopausa : 340,0 a 4000,0 ng/L Homens Adultos: 120,0 a 790,0 ng/L * Subunidade Alfa Livre dos Hormonios Glicopro - teícos Hipofisarios.

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HTLV I e II – Detecção

Código: HTLVPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase) e Sequenciamento

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 12 dias

Temperatura: Refrigerar

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

As principais patologias associadas à infecção pelo HTLV-I são: paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-I (PET/MAH); linfoma/ leucemia de células T do adulto (LLcTA); uveíte associada ao HTLV-I (HU); além de outras manifestações como dermatite infecciosa. No Brasil, todas as patologias relacinadas à infeccção pelo HTLV-I já foram descritas em indivíduos infectados. O HTLV-II ainda não foi claramente implicado como causador de patologia. Alguns relatos o associa com a existência de leucemia de células pilosas, o que ainda não foi completamente esclarecido. Por outro lado, existem relatos de síndorme nervosa periférica semelhante a PET/MAH associadas à presença de HTLV-II, mas os mesmos são esporádicos, por isso ainda mantém duvida a respeito da existência de doença neurológica associada e este vírus. A detecção de DNA proviral na amostra indica presença do vírus HTLV. Este resultado pode ser utilizado junto com outros exames laboratoriais e a clínica do paciente para o tratamento e monitoração da doença.

 

Referência: Não detectado

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HTLV I/II – Anticorpos

Código: HTLV1

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não obrigatório. Enviar soro, pode também ser realizado no líquor.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: rastreamento das infecções pelo vírus HTLV 1 e 2. Os vírus HTLV 1 e 2 são pertencentes à família dos Retrovirus, não estando associados a infecções pelo HIV. Em 95% dos casos ocorre infecção desprovida de alterações clínicas. Nos 5% restantes, pode haver evolução para leucemia de células T (em adultos), parapresia tropical espástica e doenças crônicas musculares. Os testes enzimáticos não distinguem entre HTLV 1 e HTLV 2. Existe a necessidade de confirmação posterior da positividade por Wertern-Blot.

 

Referência: Não reagente : Ausência de anticorpos Obs.: Sugere-se, a critério médico, que os resul- tados reagentes e inconclusivos sejam confirmados com Western Blot para HTLV I e II.

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HTLV I/II – WESTERN BLOT

Código: HTLVW

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Western blot

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração.

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: confirmação da positividade e discriminação entre as infecções por HTLV 1 e 2. Técnica de Western Blot é útilizada para confirmar a positividade do teste imunoenzimático (ELISA) e, a partir das bandas de proteínas detectadas, identificar o tipo de infecção, se é pelo vírus HTLV-1 ou pelo HTLV-2. - Critérios - Reagente para HTLV-1: Reatividade para GAG (p19 com ou sem p24) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-I). - Reagente para HTLV-2: Reatividade para GAG (p24 com ou sem p19) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-II). - Reagente para HTLV: reatividade para GAG (p19 e p24) e para proteína do ENV (GD21). Neste caso não é possível identificar entre os 2 tipos de vírus. - Indeterminado: quaisquer outras combinações de reatividade das bandas. - Negativo: nenhuma reatividade para bandas específicas do HTLV.

 

Referência: Ausente Interpretação Uso : Confirma a positividade do teste de CLIA e a partir das bandas de proteínas detectadas, identificar o tipo de infeccção, se é pelo vírus HTLV-1 ou HTLV-2. Critérios Reagente para HTLV-1 Reativo para GAG (p19 com ou sem p24) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-I); Reagente para HTLV-2 Reativo para GAG (p24 com ou sem p19) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-II); Reagente para HTLV Reativo para GAG (p19 e p24) e para proteína do ENV (GD21), neste caso não é possível identificar entre os 2 tipos de vírus; Indeterminado Quaisquer outras combinações de reatividade; Negativo Nenhuma reatividade para bandas especificas.

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