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URÉIA

Código: UREIA

Material: soro

Sinônimo: Nitrogênio uréico

Volume: 1.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da função renal. A uréia é uma das principais substâncias nitrogenadas do organismo, sendo sintetizada no fígado a partir de CO2 e amônia, provenientes da deaminação de aminoácidos. O composto é o principal produto de excreção do metabolismo protéico. Após sua síntese, é liberada na corrente sanguínea, seguindo até os rins, onde é filtrada ao plasma pelos glomérulos. A maioria da uréia filtrada é excretada na urina, porém até 40% pode ser reabsorvida por difusão passiva durante a passagem pelos túbulos renais. A quantidade reabsorvida depende do fluxo urinário e do estado de hidratação do indivíduo. Pequenas quantidades de uréia são excretadas pelo trato gastrointestinal e pele. Os níveis plasmáticos de uréia são mantidos por um equilíbrio entre perfusão e função renal, conteúdo protéico da dieta e catabolismo protéico. A uréia, embora menos específica para função renal do que a creatinina, é mais sensível a alterações iniciais da função renal, sendo importante marcador nestas condições. Valores aumentados: insuficiência renal aguda ou crônica, insuficiência cardíaca congestiva, desidratação severa, choque, catabolismo protéico aumentado (hemorragia no trato gastrointestinal, infarto agudo do miocárdio, stress, neoplasmas, ingestão excessiva de proteínas), perda muscular, uso de medicamentos (tetraciclinas com uso de diuréticos, por exemplo). Valores diminuídos: gravidez (segundo trimestre), diminuição do consumo de proteínas, uso de reposição de fluidos intravenosa, insuficiência hepática severa, infância, SIADH, acromegalia, desnutrição, certos medicamentos (hormônios anabolizantes, cloranfenicol, estreptomicina).

 

Referência: 10,0 a 40,0 mg/dL

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URÉIA – Hemodiálise

Código: URHEMOD

Material: soro

Sinônimo: Uréia, pré e pós para Hemodialise

Volume: 1.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Uréia.

 

Referência: 10,0 a 40,0 mg/dL

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URÉIA URINÁRIA

Código: URE-1

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Enzimático

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina amostra isolada

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da função renal. A uréia é filtrada livremente pelos glomérulos. No rim normal, 40% a 80% da uréia é reabsorvida passivamente pelo túbulo renal. Esta difusão é dependente do fluxo urinário: quando o fluxo é menor do que 2 mL/min, uma proporção maior é reabsorvida. Conseqüentemente o clearence de uréia pode subestimar a taxa de filtração glomerular. A produção de uréia também depende de inúmeras variáveis não-renais, como a dieta e síntese hepática, tornando-a de pouca utilidade como medida da taxa de filtração glomerular. É mais utilizada na avaliação dos compostos urinários nitrogenados não protéicos, sendo medida da taxa de produção de uréia.

 

Referência: OBS: amostra isolada 847,0 a 2967,0 mg/dL

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URÉIA URINÁRIA – 24h

Código: UREIU

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Enzimático

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24 horas. Encaminhar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume total urinário

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Uréia Urinária.

 

Referência: 7,0 a 20,0 g/24 h

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URINA PARCIAL

Código: UP

Material: urina jato medio

Sinônimo:

Volume: 20.0 mL jato médio

Método: Análise qualitativa, quantitativa de elementos anormais e sedimentoscopia

Volume Lab: 20.0 mL jato médio

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: A coleta ideal para adultos é a primeira urina da manhã , desprezando o primeiro jato e coletando o jato médio. Observe-se que para crianças ou adultos , na urgência, o exame poderá ser realizado com urina coletada após 2 a 4 horas a última micção. Fornecer ao paciente 1 a 2 copos de água.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico de infecções urinárias, litíases, diabetes, hepatites, insuficiência renal, etc. O exame de urina é um dos mais antigos testes laboratoriais descritos na história da medicina, fornecendo uma ampla variedade de informações úteis com relação às doenças que envolvem os rins e o trato urinário inferior. Pode ser usado para elucidação diagnóstica de distúrbios funcionais (fisiológicos) e estruturais (anatômicos) dos rins e trato urinário inferior, bem como para acompanhamento e obtenção de informações prognósticas. São vários os procedimentos envolvidos para a avaliação do exame urina: avaliação física, química, citológica e microbiológica.

 

Referência: Celulas epiteliais: Até 3 por campo Leucócitos : Até 5 por campo Eritrócitos : Até 3 por campo

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UROBILINOGÊNIO – Pesquisa

Código: URO

Material: urina jato medio

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Químico (fita reagente).

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: A amostra deve ser recente, protegida de luz e calor.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de síndromes ictéricas. Após a conjugação nas células hepáticas, o diglicuronídeo de bilirrubina atinge o duodeno, formando complexos com o colesterol, sais biliares e fosfolipídios. A bilirrubina conjugada não é absorvida pelo intestino delgado. A bilirrubina livre é reduzida em urobilinogênio, mesobilirrubinogênio e estercobilinogênio. O excesso persistente de urobilinogênio na urina (com bilirrubina negativa) é encontrado na icterícia das anemias hemolíticas. Valores aumentados: anemias hemolíticas, hepatites, cirroses, doenças hepáticas parenquimatosas. Valores diminuídos: icterícia obstrutiva extra-hepática, doenças hepáticas com colestase severa.

 

Referência: Negativo

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UROPORFIRINA – Pesquisa

Código: UROPO

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Químico analítico

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Enviar uma alíquota de 30.0 mL de urina, proteger da luz, refrigerar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico das porfirias. Valores aumentados: porfiria intermitente aguda, porfiria eritropoiética congênita, coproporfiria hereditária, porfiria cutânea tarda (PCT).

 

Referência: Negativo

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Uso: controle terapêutico. Os tricíclicos (TAD) são largamente usados como antidepressivos, estando freqüentemente envolvidos em tentativas de suicídio (por esta razão deve-se indicar no pedido se o que se deseja é controle individual de dose ou pesquisa de “overdose”). Os TAD apresentam uma estreita “janela terapêutica”, isto é, sua dose terapêutica é próxima da dose tóxica, havendo grandes variações pessoais. Negros geralmente apresentam níveis sangüíneos 50% maiores que brancos, para uma mesma dose. Sintomas de “overdose” podem ser assemelhar àqueles que originam a prescrição. Um índice sugestivo de “overdose” é o alargamento de QRS >100mseg. Estudos recentes mostram que existe pouca relação entre a dose oral e plasmática, principalmente em crianças adolescentes. Os idosos tendem a ter níveis mais altos que jovens, com a mesma dose.

Código: TRC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 30,0 mL

Método: Espectrofotometria

Volume Lab: 30,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 12 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Os hidrocarbonetos alifáticos clorados são absorvidos pela via respiratória e também pela pele íntegra, exercendo ação irritante e depressora do sistema nervoso central. O processo de eliminação dos triclorocompostos totais é relativamente lento, podendo ocorrer certo acúmulo destes e de seus metabólitos, em caso de exposição freqüente. O tricloroetano (TCE) e o ácido tricloroacético (TCA) são os principais metabólitos encontrados no sangue e na urina, sendo que a proporção entre as partes eliminadas varia de uma substância para outra.

 

Referência: IBMP*: até 40 mg/g de creatinina para exposição ao tricloroetano. até 300,0 mg/g creatinina para exposição ao tricloroetileno. *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).

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