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RAIVA – sorologia

Código: raiva

Material: soro

Sinônimo: anticorpos anti-rábicos

Volume: 1.0 mL

Método: Soroneutralização em Cultivo Celular

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total em tubo sem anticoagulante. Esperar retrair o coágulo, centrifugar, separar o soro, congelar e enviar sob refrigeração.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Interpretação: Resultados acima de 0,5 UI/mL são considerados Reagentes (OMS, 1992) OBS: Organização Mundial da Saúde (OMS), através de sua comissão de estudos em raiva, considera sa- tisfatórios resultados maiores ou iguais a 0,5 UI/mL, obtidos por respostas a vacinação. As pes- soas sob risco constante de infecção devem ser RE- VACINADAS quando o título for menor que 0,5 UI/mL.

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RAPAMICINA

Código: RAPA

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Sirolimus

Volume: 5,0 mL sangue total c/Edta

Método: Cromatografia Líquida com detecção por Espectrometria de Massa/Massa

Volume Lab: 5,0 mL sangue total c/Edta

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Sangue total com EDTA. Manter o horário habitual de tomada do medicamento e colher a amostra até uma hora antes da hora habitual de tomar a medicação ou de acordo com o pedido médico. Deve ser enviado no prazo máximo de 48 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O sirolimus (rapamicina) é um fármaco imunossupressor que tem sido utilizado em associação com ciclosporina e corticosteróides na profilaxia da rejeição de transplante renal. O emprego dessa substância possibilita a redução da dose de outros imunossupressores com segurança melhorando a tolerância para o paciente.

 

Referência: Nível terapêutico : 5,0 a 15,0 ng/mL Nível tóxico : acima de 15,0 ng/mL (na dependência do esquema terapêutico)

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REAÇÃO DE RIVALTA

Código: RIVAL

Material: Líquido peritoneal

Sinônimo: Diferenciação entre transudato e exudato

Volume: 2.0 mL

Método: Floculação

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Coleta pelo Médico.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diferenciação entre transudato (positivo) e exsudato (negativo).

 

Referência: Positivo = exudato Negativo = trasudato

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RELAÇÃO PROTEÍNA/CREATININA URINÁRIA

Código: RPTCR

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimetrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar amostra isolada de urina. Preferencialmente a primeira amostra da manhã.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (<0,05 a 0,10) podem ser encontradas, devido a interferentes: acetaminofen, aminofilina, aminopirina, aspirina, anfotericina B, ampicilina, bacitracina, bromato, captopril, carbamazepina, cefaloridina, cefalotina, corticosteróides, ciclosporina, gentamicina, ferro, kanamicina, metilcilina, oxacilina, fenitoína, rifampicina, tobramicina, tetraciclina, vancomicina, vitamina D, vitamina K.

 

Referência: Proteinúria: 1,0 a 15,0 mg/dL Relação Proteína/Creatinina: Normal < 0,2 Creatinina Urinária: 63,0 a 250,0 mg/dL

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RENINA

Código: RENIN

Material: plasma com EDTA

Sinônimo: Quantificação de Renina

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª e 5ª feira

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Permanência de 2 h em pé (parado ou andando) antes da coleta, a não ser que existam instruções especiais do médico Anotar se o cliente esta em uso de dieta hiposodica. Se solicitado em repouso, o cliente deverá permanecer no lab por 30 min. deitado antes da coleta. Enviar o material congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.

 

Referência: Valor de Referência (5º - 95º Percentil): Em pé: 4,4 a 46,1 uUI/mL Em Repouso: 2,8 a 39,9 uUI/mL Pode apresentar valores diminuidos em pacientes em uso de adrenergicos, angiotensina,AAS, clonidi- na, corticoides ou com dieta normal de sodio.

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RENINA – Atividade

Código: RENIATI

Material: plasma com EDTA

Sinônimo: Atividade de Renina

Volume: 2.0 mL

Método: Radioimunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 3ª e 5ª feira

Resultado: 9 dias

Temperatura: Congelar a - 4oC

Coleta: Os níveis plasmáticos de aldosterona e atividade da Renina são dependentes de um grande número de variáveis fisiológicas e farmacológicas; logo é extremamente importante o preparo do paciente para a coleta de amostras, assim como o correto manuseio das amostras. Cuidados relacionados ao paciente: 1- A coleta das amostras devem ser feitas pela manhã; 2- O paciente deve estar em repouso por ao menos 30 minutos (preferencialmente com acesso venoso instalado para a coleta); 3- Paciente com ingestão adequada de sal; 4- Se possível, sem o uso das medicações da tabela 1 por no mínimo 2 semanas; OBS: A utilização da razão aldosterona/atividade de renina é menos susceptível as variaçoes fisiológicas. Cuidados no manuseio da amostra: 1- As coletas das amostras devem ser realizadas exclusivamente em tubos com EDTA. 2 - A separação do plasma em temperatura ambiente e congelamento imediato, após a coleta; 3- Envio imediato com o plasma congelado. (Inferior a 24 horas); Medicações que interferem nos níveis de Aldosterna e Atividade de Renina: - Anti - inflamatórios não hormonais (Aspirina, ibuprofeno, indometacina); - Beta bloqueadores; - Diuréticos poupadores de potássio (amilorida, espironolactona); - Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) (captopril, enalapril entre outros); - Diuréticos tiazídicos (clortalidona, hidroclorotiazida); - Diuréticos de alça (Furosemida); - Bloqueadores de canal de cálcio (nifidipina, felodipina); - Laxantes (a maioria quando em uso excessivo);

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.

 

Referência: Renina Atividade Dieta hipossódica: Repouso: 3,0 a 7,0 ng/mL/hora Dieta normossódica: Repouso: 0,3 a 0,8 ng/mL/hora Posição ortostática (mínimo 2h): 0,5 a 2,5 ng/mL/hora Valores de referência alterados em 01/10/2010

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RESISTENCIA A PROTEINA C ATIVADA (RPCA)

Código: RES

Material: plasma citratado

Sinônimo: RPCA

Volume: 2,5 mL

Método: Coagulométrico

Volume Lab: 2,5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Congelado

Coleta: Coletar sangue com anticoagulante Citrato. Para Pacientes em que for solicitado, esta determinação, não devem estar submetidos a tratamento heparinico ou com anticoagulante.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: - Variante do Fator V Leinden : Relação < 1,5 - Suspeita de Concentrações Baixas de Proteina C: Relação : 1,5 a 2,0 O fenótipo de resistencia a proteína C ativada se deve em mais de 90% dos casos, a mutação do fator V : Q 506 (Fator V Leiden). Esta determinação não deve ser realizada por pa- cientes submetidos a tratamento com anticoagulan- tes.

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RETICULÓCITOS – Contagem

Código: RETI

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Automatizado

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial das anemias; controle terapêutico. Valores aumentados: anemia hemolítica, anemia por perda de sangue, início da terapêutica específica de algumas anemias (deficiência de ferro ou anemia megaloblástica). Valores diminuídos: anemia aplástica, anemia ferropriva e megaloblástica antes do tratamento.

 

Referência: 0,5 a 1,5 % Exame automatizado realizado no equipamento Sysmex XT 2000i.

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RICKETTSIA – Reação de Weil-Felix

Código: RICKE

Material: soro

Sinônimo: Reação de Weil - Felix, Febre maculosa

Volume: 2.0 mL

Método: Aglutinação

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico das riquetsioses. A reação de Weil-Felix não faz o diagnóstico diferencial entre tifo endêmico e murino. Sua positividade indica somente a presença de uma infecção causada por riquétsia.

 

Referência: Não reagente

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RISCO FETAL – Avaliação

Código: RISCO

Material: soro

Sinônimo: Risco Fetal Triplo

Volume: 2.0 mL

Método: Fluorimetria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Realizar entre 14a - 22a semana de gravidez. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente. Junto ao material, enviar uma cópia do ultimo ultra-som, o questionário de risco fetal, devidamente preenchido e assinado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de bem estar fetal; avaliação de risco fetal para o desenvolvimento de síndrome de Down, trissomia do 18 e defeitos do tubo neural em gestantes de risco. O teste do risco fetal é realizado entre 16-20 semanas de gestação, para a avaliação do risco da presença da síndrome de Down e defeitos do tubo neural na gestação (anencefalia, espinha bífida com ou sem mielomeningocele). Mulheres de todas as idades podem ser testadas, embora haja maior indicação para aquelas com idade superior a 35 anos. O teste deve ser realizado nesta faixa de idade gestacional. É necessário um resultado de ultra-som recente, apontando a idade gestacional ultrassonográfica e a notação do peso materno. A gestação múltipla (mais de um bebê) inabilita a execução do teste, assim como a presença de diabetes mellitus insulino dependente anterior à gestação. Para a análise clínico-estatística, é aconselhável a indicação de história prévia e familiar destes problemas. O teste compreende as seguintes dosagens: alfafetoproteína (produzida pelo fígado fetal e saco vitelínico), estriol não conjugado (produzido pelo fígado fetal) e beta-hCG (produzido pela placenta). Valores aumentados (alfafetoproteína): gravidez com defeito de tubo neural, defeito de parede abdominal, insuficiência placentária, síndrome de Turner, nefrose congênita, morte intrauterina. Valores diminuídos (alfafetoproteína): síndrome de Down. Valores normais (estriol não conjugado): bem estar fetal. Valores diminuídos (estriol não conjugado): síndrome de Down. Valores aumentados (beta-hCG): síndrome de Down. Os valores são comparados a tabelas populacionais locais para o estabelecimento da mediana, considerando a raça e a idade. Os valores de cada paciente são divididos pela mediana correspondente, obtendo o MoM (múltiplo da mediana). Por ser um teste de triagem e não um teste diagnóstico, seu resultado fornece um risco relativo para um problema particular na gravidez, em termos de probabilidade de nascimentos. Quando a história clínica é compatível, existem casos anteriores e os procedimentos de imagem são também sugestivos, o teste assume maior confiabilidade.

 

Referência: Rastreamento positivo para Síndrome de Down - Superior ou igual a 1/250. Exemplo 1/70 Rastreamento positivo para Síndrome de Edwards - Superior ou igual a 1/300 Rastreamento positivo p/ Def. Abertos Tubo Neural - AFP: MoM superior ou igual a 2,50 OBSERVAÇÕES: - Os cálculos apresentados dependem de uma corre- ta determinação da idade gestacional. - Por se tratar de teste de rastreamento, as con- clusões acima não são diagnósticas, mas sim indicativas das probabilidades de ocorrência de gestação afetada pelas anomalias investigadas. É fundamental que o médico assistente faça um julga- mento clínico independente e crítico na inter- pretação dos resultados e na determinação da conduta a ser seguida para cada paciente em par- ticular.

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RISCO FETAL – Avaliação (1° Trimeste)

Código: RISCOTRI

Material: soro

Sinônimo: Risco de Síndrome Down e de Edwards

Volume: 2.0 mL

Método: Fluorimetria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Realizar entre 11a - 13a semana de gravidez. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente. Junto ao material, enviar uma cópia do ultimo ultra-som, o questionário de risco fetal, devidamente preenchido e assinado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: probabilidade de gestação afetada pelas anomalias investigadas: Síndrome de Down, Síndrome de Edwards. Este teste consiste na combinação do marcador ultra-sonográfico Translucência Nucal (TN) e de dois marcadores bioquímicos de soro materno, Proteína Plasmática A Associada à Gravidez(PAPP-A,), e subunidade ß-livre da gonadotrofina coriônica humana (ß-hCG livre). Tanto a PAPP-A quanto o ß-hCG livre, são expressos em múltiplos da mediana (sigla inglesa MoM, multiples of the median). A mediana é o valor que se situa no meio da fila ordenada de valores, desde o mais baixo até o mais alto. No cálculo de risco não são utilizados os valores absolutos destes marcadores, pois estes sofrem flutuações ao longo da gravidez: • a concentração de ß-hCG livre diminui a partir do pico na 10ª semana; • a concentração de PAPP-A aumenta 45% por semana ao longo do 1º trimestre. As medianas de TN, por sua vez, estão relacionadas ao comprimento cabeça-nádega (CCN), que é uma das medidas obtidas a partir de ultra-sonografia no primeiro trimestre de gestação. Estudo realizado em nosso laboratório, demonstrou que 97,5% dos fetos possuem valor de TN = 2,7 mm. Em virtude da necessidade de medida da TN para se obter um melhor desempenho da triagem de 1º trimestre, a idade gestacional deve obrigatoriamente ser determinada por ultra-sonografia (CCN). O período indicado para coleta é entre 10 e 13 semanas e seis dias de idade gestacional (CCN de 32 a 79 mm) e avalia o risco para Síndrome de Down (Trissomia do 21) e Síndrome de Edwards (Trissomia do 18).

 

Referência: Triagem Negativa: risco diminuido de gestação afetada. Triagem Positiva para Sindrome de Down: risco para Sindrome de Down superior ou igual a 1/400. Triagem Positiva para Sindrome de Edwards: risco superior ou igual a 1/300

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ROTAVÍRUS – Pesquisa

Código: ROTA

Material: fezes

Sinônimo: Vírus da Gastroenterite infantil

Volume: 5.0 g

Método: Imunocromatográfico

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Caso exame não for realizado no momento refrigerar a amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de gastroenterite viral. Os rotavírus são a principal causa mundial de gastroenterites com desidratação em crianças. O diagnóstico precoce através da detecção do rotavírus nas fezes evita o uso desnecessário de antibióticos e orienta medidas epidemiológicas. Os rotavírus podem também causar infecção em adultos. A doença é geralmente moderada, com casos também ocorrendo entre viajantes, de forma epidêmica, após contato com a água.

 

Referência: Reagente : presença do antigeno Não reagente : ausência do antigeno Pesquisa do antigeno rotavirus p/ imunoensaio

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RUBÉOLA – Anticorpos IgG

Código: RUBEG

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para rubéola

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência (ECLIA)

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4h. Se não for possível realizar exame no momento, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação pré-natal de mulheres. A presença de anticorpos da classe IgG indica imunidade adquirida natural ou artificialmente. Ver Rubéola - Anticorpos IgM.

 

Referência: Não Reagente : Inferior a 10,0 UI/mL Inconclusivo : Entre 10,0 e 20,0 UI/mL* Reagente : Superior a 20,0 UI/mL * Para resultados inconclusivos, sugere-se confir- mação em nova amostra, a critério médico. Valores muito baixos para conferir imunidade efetiva. Atenção: Embora as metodologias tenham valores de referên - cia semelhantes, os resultados quantitativos não podem ser comparados por não possuirem correlação (Quimioluminescência x Eletroquimioluminescência), sendo possível nesses casos somente a comparação qualitativa.

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RUBÉOLA – Anticorpos IgM

Código: RUBEM

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para rubéola

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4h. Se não for possível realizar exame no momento, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infecção aguda de rubéola. A rubéola é uma doença sistêmica, transmitida por inalação de gotículas infectantes. É moderadamente contagiosa; um ataque geralmente confere imunidade permanente. O quadro clínico da rubéola é de difícil distinção entre outras doenças virais. O diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas pelo isolamento do vírus ou por testes sorológicos. A principal importância da rubéola consiste no seu efeito devastador sobre o feto no útero. A infecção durante gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode resultar em morte fetal ou a "síndrome de rubéola", um espectro de defeitos congênitos que incluem catarata, surdez, glaucoma, doença de coração congênita, e retardamento mental. Aproximadamente 10-20% dos recém-nascidos infectados no útero não sobrevivem além do primeiro ano de vida. O aparecimento de anticorpos IgG e IgM está associado com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os anticorpos IgM se tornam detectáveis em poucos dias após o começo dos sinais clínicos, atingindo o pico máximo após 7 a 10 dias. Anticorpos do tipo IgM no soro de um recém nascido sugerem infecção congênita, uma vez que os mesmo não atravessam a barreira placentária. Em gestantes com níveis baixos de IgM, sem história clínica da doença, deve-se utilizar o teste de avidez de IgG. Se a infecção for aguda, os anticorpos são de baixa avidez (menor que 40%); se a infecção ocorreu há mais de 3 ou 4 meses, a avidez será maior que 60%. É possível, para comprovar a fase aguda, realizar uma pesquisa do vírus por PCR no líquido amniótico.

 

Referência: Não Reagente : Inferior a 1,0 UI/mL Infecção Recente : Superior a 3,0 UI/mL Obs.: Pacientes com resultados entre 1,0 e 3,0 UI/mL, é possível o uso do teste de Avidez de IgG para auxiliar na diferenciação entre reativação de infecção pregressa ou infecção primária.

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RUBEOLA AVIDEZ – Anticorpos IgG

Código: AVIDR

Material: soro

Sinônimo: Avidez Rubeola

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Caso o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: complementação para o diagnóstico da fase aguda da rubeola.

 

Referência: < 30% : Fase aguda > 50% : Fase cronica (Avidez de anticorpos IgG anti rubeola)

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RUBÉOLA NEONATAL – Anticorpos IgM

Código: RUBNE

Material: papel filtro - sangue

Sinônimo: Sorologia para rubéola

Volume: papel filtro

Método: Enzimaimunoensaio

Volume Lab: papel filtro

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Uso: diagnóstico de infecção aguda de rubéola. A rubéola é uma doença sistêmica, transmitida por inalação de gotículas infectantes. É moderadamente contagiosa; um ataque geralmente confere imunidade permanente. O quadro clínico da rubéola é de difícil distinção entre outras doenças virais. O diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas pelo isolamento do vírus ou por testes sorológicos. A principal importância da rubéola consiste no seu efeito devastador sobre o feto no útero. A infecção durante gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode resultar em morte fetal ou a "síndrome de rubéola", um espectro de defeitos congênitos que incluem catarata, surdez, glaucoma, doença de coração congênita, e retardamento mental. Aproximadamente 10-20% dos recém-nascidos infectados no útero não sobrevivem além do primeiro ano de vida. O aparecimento de anticorpos IgG e IgM está associado com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os anticorpos IgM se tornam detectáveis em poucos dias após o começo dos sinais clínicos, atingindo o pico máximo após 7 a 10 dias. Anticorpos do tipo IgM no soro de um recém nascido sugerem infecção congênita, uma vez que os mesmo não atravessam a barreira placentária. Em gestantes com níveis baixos de IgM, sem história clínica da doença, deve-se utilizar o teste de avidez de IgG. Se a infecção for aguda, os anticorpos são de baixa avidez (menor que 40%); se a infecção ocorreu há mais de 3 ou 4 meses, a avidez será maior que 60%. É possível, para comprovar a fase aguda, realizar uma pesquisa do vírus por PCR no líquido amniótico.

Referência: Não reagente

Âncora 1
Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7
Âncora 8
Âncora 9
Âncora 10
Âncora 11
Âncora 12
Âncora 13
Âncora 14
Âncora 15
Âncora 16
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