LACTATO DESIDROGENASE – LDH
Código: LDH
Material: soro
Sinônimo: LDH, Dehidrogenase láctica
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode interferir no resultado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Valores aumentados: proliferação de células neoplásicas, infarto do miocárdio, anemias hemolíticas, anemias megaloblásticas, infarto pulmonar, choque e hipóxia intensos, doenças hepáticas (hepatite, alcoolismo). Interferentes: hemólise +, lipemia -.
Referência: Adulto : 135,0 a 214,0 U/L Crianças (2-15 anos) : 120,0 a 300,0 U/L Recém-nascidos (4-20 dias) : 225,0 a 600,0 U/L Crianças (20 dias a 2 anos) : 200,0 a 450,0 U/L
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LACTATO DESIDROGENASE – LDH – Liquor
Código: LDHLIQU
Material: liquor
Sinônimo: LDH, Dehidrogenase láctica
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Pelo médico assistente
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Valores aumentados: proliferação de células neoplásicas, infarto do miocárdio, anemias hemolíticas, anemias megaloblásticas, infarto pulmonar, choque e hipóxia intensos, doenças hepáticas (hepatite, alcoolismo). Interferentes: hemólise +, lipemia -.
Referência: Até 35,0 U/L
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LAMBDA – Cadeia leve
Código: LAM
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Nefelometria
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Lambda é um tipo de cadeia leve de imunoglobulinas. Está presente em gamopatias monoclonais malignas (mieloma, macroglobulinemia de Waldenstron).
Referência: 90,0 a 210,0 mg/dL
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LAMOTRIGINA
Código: LAMT
Material: soro
Sinônimo: Príncipio ativo do medicamento LAMICTAU
Volume: 3.0 mL
Método: Cromatografia Líquida de Alta Resolução - HPLC
Volume Lab: 3.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar o material 1 hora antes de tomar o medicamento. O paciente já deve estar tomando o medicamento a pelo menos 15 dias.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: controle de tratamento das epilepsias refratárias. O mecanismo de ação desta droga epiléptica é a liberação de neurotransmissores excitatórios, como o glutamato. A lamotrigina possui meia-vida de 30 horas. O resultado do nível sérico de lamotrigina encontrado em um paciente deve ser avaliado em conjunto com os dados clínicos.
Referência: 1.0 a 3.0 mcg/mL As faixas terapeuticas e toxicas são desconhecidas Valores entre 0,5 a 4,5 são vistos com doses de 100 a 600 mg/dia.
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LDL OXIDADA (anticorpos IgG)
Código: LDLO
Material: soro
Sinônimo: LDL OXIDADA
Volume: 2.0 mL
Método: ELISA
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 3ª feira
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas, coletar sangue sem anticoagulante, separar o soro e refrigerar
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
nticorpos anti-oxLDL estão presentes em pacientes com aterosclerose , endometriose, diabetes e outras situacoes de stress. A anti-oxLDL está intimamente ligada com o tamanho da placa de ateroma. (Witztum and Palinski 153-56)
Referência: Positivo : > 30 U/mL Indeterminado : 25 a 30 U/mL Negativo : < 25 U/mL ATENÇÃO: Novos valores de referência a partir do dia 01/03/2011. Valor esperado: 26 a 117 U/l.
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LEGIONELLA – Anticorpos IgG,IgA e IgM (Anticorpos Totais)
Código: LEGIO
Material: soro
Sinônimo: Doença dos Legionários
Volume: 2.0 mL
Método: ELISA
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 3ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e enviar refrigerado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de legionelose. Esta doença caracteriza-se por uma pneumonia aguda, com manifestações sistêmicas (febre, mialgia, cefaléia, dispnéia e tosse seca).
Referência: Negativo : < 0.90 Inconclusivo : 0.91 a 1.09 Positivo : > 1.10 sorogrupos 1-6
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LEISHMANIA – Anticorpos IgG
Código: LEIS
Material: soro
Sinônimo: Leishmaniose
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescência indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da leishmaniose. A pesquisa de anticorpos através da imunofluorescência indireta tem sido usada desde 1964; as formas amastigotas, provenientes de fígado e baço de hamster infectados, melhoram a especificidade do teste. A pesquisa é considerada positiva quando são encontrados títulos iguais ou superiores a 1:32 (dependendo da padronização do laboratório); todo e qualquer título acima de 1:8 pode ser relatado no laudo. É importante salientar a reatividade cruzada com soro chagásico, tuberculose e hanseníase.
Referência: Não reagente : Títulos inferiores a 1/40 Reagente : = ou maior que 1/40
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LEISHMANIA – Anticorpos IgM
Código: LEISM
Material: soro
Sinônimo: Leishmaniose
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescência indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da leishmaniose. A pesquisa de anticorpos através da imunofluorescência indireta tem sido usada desde 1964; as formas amastigotas, provenientes de fígado e baço de hamster infectados, melhoram a especificidade do teste. A pesquisa é considerada positiva quando são encontrados títulos iguais ou superiores a 1:32 (dependendo da padronização do laboratório); todo e qualquer título acima de 1:8 pode ser relatado no laudo. É importante salientar a reatividade cruzada com soro chagásico, tuberculose e hanseníase.
Referência: Não reagente
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LEISHMANIA – Pesquisa
Código: LEISH
Material: secreção de ferida
Sinônimo:
Volume: Esfregaço em lâmina
Método: Microscopia - GIEMSA
Volume Lab: Esfregaço em lâmina
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Em úlcera cutânea o material deve ser obtido por 'curetagem' junto à derme e nas bordas da lesão. Medicação tópica interfere, deve ser suspenso o medicamento 2 dias antes da coleta. Do material coletado confeccionar de 3 a 5 lâminas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da leishmaniose (principalmente em úlcera cutâneas). Devido à baixa sensibilidade da pesquisa direta, é importante associar a reação de Montenegro e a sorologia para o diagnóstico da Leishmaniose.
Referência: Negativo
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LEPTINA
Código: LEPT
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 3.0 mL
Método: Enzimaimunoensaio
Volume Lab: 3.0 mL
Rotina: 2ª e 5ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 12 horas. Coletar soro. Soros lipêmicos ou hemolizados alteram os resultados.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Mulheres de peso normal : até 15,1 ng/mL Homens de peso normal : 2,0 a 5,63 ng/mL Obesos : IMC > 27 : 7,02 a 55,04 ng/mL IMC - Indice de massa corporal
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LEPTOSPIRA – Pesquisa
Código: LEPP
Material: urina
Sinônimo:
Volume: 50,0 mL
Método: Fontana Tribondeau e campo escuro
Volume Lab: 50,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso : diagnóstico de Leptospirose Durante a primeira semana da doença é possível detectar Leptospira na amostra de sangue e após a primeira semana quando já desapareceram no sangue, é possíve detectar na urina . A eleiminação na urina pode persistir até 3 meses após a infecção. É importante observar que a quantidade de leptospiras na urina é baixa e a eliminação pode ser intermitente.
Referência: Negativa
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LEPTOSPIROSE – Anticorpos IgG (IF)
Código: LEPTOIFG
Material: soro
Sinônimo: Doença de Weil
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescencia Indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelar
Coleta: Se não for realizado no mesmo dia, congelar amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico sorológico de infecções por Leptospira sp. A sorologia para o diagnóstico é de grande importância, uma vez que as manifestações clínicas da doença são polimórficas, dificultando, na maioria das vezes, a confirmação diagnóstica. Os anticorpos IgM são detectados 4 a 5 dias após os sintomas clínicos, podendo permanecer durante meses. O diagnóstico de leptospirose se baseia na história, no quadro clínico e nos resultados dos exames laboratoriais solicitados. O hemograma pode mostrar anemia, leucocitose com desvio à esquerda e trombocitopenia. Aumento na CPK (creatinina fosfoquinase) associada à quadro clínico sugestivo, pode ser considerado forte evidência de leptospirose.O diagnóstico é confirmado com duas amostras de soro colhidas com intervalo de 15 dias, verificando-se um aumento de 4 vezes no título da primeira para a segunda amostra. Os sintomas da leptospirose aparecem entre dois e trinta dias após a infecção, sendo o período de incubação médio de dez dias. Febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça constante e acentuada, dor muscular intensa, cansaço e calafrios estão entre as manifestações da doença. A partir do terceiro dia de doença pode surgir icterícia (olhos amarelados) nos enfermos que apresentam casos mais graves (cerca de 10%). Nesse grupo, aparecem manifestações hemorrágicas (equimoses, sangramentos em nariz, gengivas e pulmões) e o funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total . Alguns autores recomendam, para a imunfluorescência indireta, um título de 1/100 como cut off , com sensibilidade maior que 95% (2,3)e consideram a IFI como o teste ideal para o diagnóstico na fase aguda da doença.Usando um cut off de 1/400 ou mais, há um significante aumento da sensibilidade e especificidade para o diagnóstico laboratorial da leptospirose(3). Bibliografia -1. Joshi S, Bal A, Bharadwaj R, Kumbhar R, Kagal A, Arjunwadkar V. Role of IgM specific indirect immunofluorescence assay in diagnosing an outbreak of leptospirosis. Indian J Pathol Microbiol ;45(1):75-7,2002. 2.Appassakij H, Silpapojakul K, Wansit R, Woodtayakorn J. Evaluation of the immunofluorescent antibody test for the diagnosis of human leptospirosis. Am J Trop Med Hyg ;52(4):340-3,1995. 3.Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.
Referência: Não reagente : títulos inferior a 1/100 Reagente: > ou = a 1/100 O isotipo de anticorpo anti Leptospira predominante é a IgM e pode permanecer positivo por vários meses (até 12-18 meses). O isotipo IgG é raramente detectado e não é considerado um bom marcador para o diagnóstico. Os anticorpos do tipo IgM podem ser detectados 5 dias após os sintomas (sensibilidade de 70%) e após 2 semanas (sensibilidade > 95%). Referencia Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.
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LEPTOSPIROSE – Anticorpos IgM (IF)
Código: LEPTOIF
Material: soro
Sinônimo: Doença de Weil
Volume: 1.0 mL
Método: Imunofluorescencia Indireta
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelar
Coleta: Se não for realizado no mesmo dia, congelar amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico sorológico de infecções por Leptospira sp. A sorologia para o diagnóstico é de grande importância, uma vez que as manifestações clínicas da doença são polimórficas, dificultando, na maioria das vezes, a confirmação diagnóstica. Os anticorpos IgM são detectados 4 a 5 dias após os sintomas clínicos, podendo permanecer durante meses. O diagnóstico de leptospirose se baseia na história, no quadro clínico e nos resultados dos exames laboratoriais solicitados. O hemograma pode mostrar anemia, leucocitose com desvio à esquerda e trombocitopenia. Aumento na CPK (creatinina fosfoquinase) associada à quadro clínico sugestivo, pode ser considerado forte evidência de leptospirose.O diagnóstico é confirmado com duas amostras de soro colhidas com intervalo de 15 dias, verificando-se um aumento de 4 vezes no título da primeira para a segunda amostra. Os sintomas da leptospirose aparecem entre dois e trinta dias após a infecção, sendo o período de incubação médio de dez dias. Febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça constante e acentuada, dor muscular intensa, cansaço e calafrios estão entre as manifestações da doença. A partir do terceiro dia de doença pode surgir icterícia (olhos amarelados) nos enfermos que apresentam casos mais graves (cerca de 10%). Nesse grupo, aparecem manifestações hemorrágicas (equimoses, sangramentos em nariz, gengivas e pulmões) e o funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total . Alguns autores recomendam, para a imunfluorescência indireta, um título de 1/100 como cut off , com sensibilidade maior que 95% (2,3)e consideram a IFI como o teste ideal para o diagnóstico na fase aguda da doença.Usando um cut off de 1/400 ou mais, há um significante aumento da sensibilidade e especificidade para o diagnóstico laboratorial da leptospirose(3). Bibliografia -1. Joshi S, Bal A, Bharadwaj R, Kumbhar R, Kagal A, Arjunwadkar V. Role of IgM specific indirect immunofluorescence assay in diagnosing an outbreak of leptospirosis. Indian J Pathol Microbiol ;45(1):75-7,2002. 2.Appassakij H, Silpapojakul K, Wansit R, Woodtayakorn J. Evaluation of the immunofluorescent antibody test for the diagnosis of human leptospirosis. Am J Trop Med Hyg ;52(4):340-3,1995. 3.Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.
Referência: Não reagente : títulos inferior a 1/100 Reagente: > ou = a 1/100 O isotipo de anticorpo anti Leptospira predominante é a IgM e pode permanecer positivo por vários meses (até 12-18 meses). O isotipo IgG é raramente detectado e não é considerado um bom marcador para o diagnóstico. Os anticorpos do tipo IgM podem ser detectados 5 dias após os sintomas (sensibilidade de 70%) e após 2 semanas (sensibilidade > 95%). Referencia Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.
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LEUCÓCITOS – Pesquisa quantitativa
Código: F1
Material: fezes
Sinônimo:
Volume: 5g
Método: Microscopia
Volume Lab: 5g
Rotina: Diária
Resultado: 72h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes. Enviar refrigerado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Leucócitos não são encontrados normalmente no material fecal, razão pela qual sua presença indica processo infeccioso (invasão tissular) ou inflamatório do trato intestinal. - Leucócitos fecais em número aumentado costumam ser indicativos da presença de E. coli invasora, Salmonella, Shigella, e Yersinia, assim como de amebíase, colite ulcerativa, colite associada a antibiótico, colite pseudomembranosa e doenças inflamatórias intestinais idiopáticas. - Em algumas infecções bacterianas, infecções virais e giardíase, podemos não detectar presença de leucócitos nas fezes.
Referência: Negativa
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LEUCÓCITOS URINÁRIO – Pesquisa
Código: U1
Material: urina 1º jato
Sinônimo:
Volume: 20,0 mL
Método: Microscopia
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar o primeiro jato de urina
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Urina Parcial.
Referência: 3 - 5 p/c
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LINFÓCITOS T – CD3+
Código: CD3
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Imunofenotipagem para linfócito T
Volume: 5.0 mL
Método: Imunofenotipagem por Plataforma Única
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Temperatura ambiente
Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Significado Clinico : Avaliação do estado imunológico do Paciente com imunodeficiência e auxilio no acompanhamento terapêutico, ou seja, monitoramento da população de linfocitos T em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas. Teste útil na avaliação das imunodeficiências nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores, como por exemplo na AIDS, na qual o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número e conseqüente redução do índice CD4/CD8.
Referência: Idade CD3(mm3) CD3% 0 a 11 meses: 2170-6500 58 a 85 12 a 23 meses: 1460-5440 53 a 81 2 a 14 anos: 724-2409 63 a 84 Adultos 812-2318 60 a 85
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Linfócitos T auxiliar – CD4+
Código: CD4
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Imunofenotipagem para linfócito T auxiliar
Volume: 5.0 mL
Método: Imunofenotipagem por Plataforma Única
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Temperatura ambiente
Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Significado Clinico : Monitoramento da subpopulação de linfocitos T auxiliares em pacientes portadores de HIV Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.
Referência: Idade CD4 (mm3) CD4 (%) 0 a 11 meses: 1580-4850 38-62 12 a 23 meses: 1020-3600 31-54 2 a 14 anos: 398-1535 33-57 Adultos : 535-2480 35-62
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Linfócitos T citotóxico – CD8+
Código: CD8
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Imunofenotipagem para linfócito T Citotóxico
Volume: 5.0 mL
Método: Imunofenotipagem por Plataforma Única
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Temperatura ambiente
Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Significado Clinico : Principal fenotipo expresso em linfocitos T Citotoxicos. Celula que participa da resposta imune contra infecções virais entre outros processos. Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.
Referência: Idade CD8 (mm3) CD8 (%) 0 a 11 meses: 680-2470 16-34 12 a 23 meses: 570-2230 16-38 2 a 14 anos : 139-1015 14-39 Adultos : 255-1720 17-43
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LIPASE
Código: LIPAS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de pancreatites. A lipase tem sensibilidade e especificidade maior que a amilase para o diagnóstico de pancreatites (em parotidites não está aumentada). No líquido ascítico, a lipase pode apresentar níveis elevados em pancreatites em atividade. Valores aumentados: pancreatites (permanece elevada mais tempo que a amilase em fase aguda de pancreatite), cistos ou pseudocistos pancreáticos, peritonites.
Referência: Inferior a 60,0 U/L
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LÍPIDES TOTAIS
Código: LIPID
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Fosfovanilina
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: sem valor diagnóstico isoladamente.
Referência: 400,0 a 1000,0 mg/dL
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LIPOPROTEÍNA – Lp(a)
Código: LPA
Material: soro
Sinônimo: LP (a)
Volume: 2.0 mL
Método: Nefelometria
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas. Coletar soro. Estabilidade de 2 dias sob refrigeração, não pode ser incluído em amostras velhas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico precoce de doença coronariana e estenose da artéria cerebral. A Lp(a) contribui com menos de 15% do colesterol total. Muitos indivíduos com níveis de colesterol aceitáveis (normais) podem ter altos níveis de LP(a). Valores aumentados: arteriosclerose coronariana precoce e infarto. Interferentes: biofosfonatos +, ciclosporina A +, diuréticos +, levotiroxina +, simvastatina +, captopril -, estrógenos conjugados -, estrógenos -, niacina -, levotiroxina -.
Referência: Valores inferiores a 30,0 mg/dL
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LÍQUIDO ASCÍTICO – Rotina
Código: LIQAS
Material: Liquido ascitico
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Citológico
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico das peritonites. O termo "ascite" denota acúmulo patológico de fluido na cavidade peritoneal. Homens hígidos apresentam pouco ou nenhum fluido intraperitoneal, mas mulheres podem normalmente conter até 20 mL, dependendo da fase do ciclo menstrual. As causas da ascite podem ser classificadas em duas categorias fisiopatológicas: a que está associada com peritônio normal e a que ocorre devido ao peritônio enfermo. A causa mais comum de ascite é a hipertensão portal secundária a doenças crônicas do fígado, que corresponde a mais de 80% dos pacientes com ascite. As causas mais comuns de ascite não hipertensiva incluem infecções (tubérculos), malignidade intra-abdominal, enfermidades inflamatórias do peritônio e lesões ductais (quilosa, pancreática, biliar). Avaliação laboratorial: - Contagem de células: o fluído ascítico normal contém menos de 500 leucócitos/uL e menos de 250 polimorfonucleares/uL. Uma condição inflamatória pode causar uma contagem elevada de leucócitos. Uma contagem maior que 250 polimorfonucleares é altamente suspeita de peritonite bacteriana, seja peritonite espontânea primária ou peritonite secundária. Uma contagem de leucócitos elevada com predomínio de linfócitos pode ser suspeita de tuberculose ou carcinomatose peritoneal. - Proteína total e albumina: o gradiente albumina sérica - ascite é o melhor teste isolado para classificação da ascite em causas hipertensivas portal e não hipertensivas portal. O gradiente é calculado subtraindo-se a albumina do fluído ascítico da albumina sérica. Um gradiente maior que 1,1 g/dL sugere fortemente hipertensão portal subjacente, enquanto gradientes menores que 1,1 g/dL implicam em causas não hipertensivas portais da ascite. A proteína total fornece pistas adicionais. Um gradiente de albumina sérica - ascite elevado e um nível elevado de proteínas (> 2,5 g/dL) são vistos na maior parte dos casos de congestão hepática secundária à doença cardíaca ou síndrome de Budd-Chiari. Dois terços dos pacientes com ascite por malignidade apresentam nível de proteína >2,5 g/dL. - Bacterioscopia pelo Gram e cultura: usados com a finalidade de detectar peritonites bacterianas. A sensibilidade da cultura aumenta muito quando o laboratório faz a cultura diretamente em frascos de hemocultura. - Dosagem de glicose, LDH e amilase: úteis na distinção entre peritonite bacteriana espontânea e peritonite bacteriana secundária. Os níveis de glicose estão reduzidos em pacientes com peritonite tuberculosa. A amilase elevada pode sugerir ascite pancreática.
Referência: pH : 7,3 Hemacias : < 150/uL Leucócitos : < 500/uL Neutrófilos : < 50% Linfócitos : < 50% Monócitos : < 20% Eosinófilos : < 10% Lactato desidrogenase - LHD : Até 200,0 U/L Amilase : Até 300,0 U/L Proteínas totais : < 3,0 g/dL
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LÍQUIDO PERICÁRDICO – Rotina
Código: LPERI
Material: Liquido Pericardico
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Microscopia
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: pH : 7,35 a 7,45 Hemacias : 00 a 02 mm3 Leucocitos : 03 a 05 mm3 Glicose : 65,0 a 115,0 mg/dL Desidrogenase lactica : Até 500,0 U/L Proteinas totais : < 3,5 g/dL
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LÍQUIDO PLEURAL – Rotina
Código: PLEUR
Material: Liquido pleural
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Diversos
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial entre transudato e exsudato, neoplasias e infecções bacterianas. O espaço pleural encontra-se entre o pulmão e a parede torácica, normalmente contendo uma finíssima camada de líquido. Este espaço serve como sistema de acoplamento entre o pulmão e a parede torácica. A membrana serosa que reveste o parênquima pulmonar chama-se pleura visceral, enquanto a que reveste a parede torácica, o diafragma e o mediastino é denominada pleura parietal. O paciente apresenta derrame pleural quando se acumula excesso de líquido no espaço pleural. Os derrames tipo transudato e exsudato são diferenciados pela dosagem de LDH (desidrogenase lática ) e pelo teor protéico do líquido pleural. Os derrames exsudatos atendem a pelo menos um dos seguintes critérios, ao passo que os transudatos não atendem a nenhum deles. Proteínas do líquido pleural/proteína sérica >0,5. LDH do líquido pleural/LDH sérica >0,6. LDH do líquido pleural mais dois terços acima do limite superior normal do soro. Se o paciente tiver derrame pleural exsudativo, as seguintes provas devem ser solicitadas: glicose, amilase, contagem celular diferencial, estudos microbiológicos e citologia.
Referência: pH : 7,64 Hemacias : < 100.000/uL Leucócitos : < 1.000/uL Neutrófilos : < 50% Linfócitos : < 50% Eosinófilos : < 10% Amilase : < 230,0 U/L Proteinas totais : < 3,0 g/dL Ácido láctico : < 90,0 mg/dL Glicose : < 60,0 mg/dL LDH : < 250,0 U/L Cél.mesoteliais: Variável
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LÍQUIDO SINOVIAL – Pesquisa
Código: LS2
Material: liquido sinovial
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Microscopia
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Anotar cor, aspecto do líquido. Coleta por médico assistente
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação e fornecimento de informação diagnóstica específica na doença articular. Apesar da análise do fluido sinovial ser diagnóstica na artrite infecciosa ou microcristalina, existe considerável superposição entre os resultados bioquímicos e citológicos observados nas diversas enfermidades. Grupo não-inflamatório: doença articular degenerativa, trauma, osteocondrite dissecante, artropatia inicial ou em regressão, osteoartropatia hipertrófica, sinovite vilonodular pigmentada. Grupo inflamatório: artrite reumatóide, sinovite, síndrome de Reiter, espondilite anquilosante, febre reumática, lupus eritematoso, esclerose sistêmica. Grupo purulento: infecções bacteriana piogênicas. Grupo hemorrágico: trauma, artropatia neuropática, hemofilia ou outras diáteses hemorrágicas, sinovioma, hemangioma e outros neoplasmas benignos. Estes exames possibilitam uma diferenciação de acordo com a severidade da inflamação. Fluidos articulares inflamatórios apresentam mais de 3000 leucócitos/uL, dos quais 50% ou mais são neutrófilos polimorfonucleares. Fluidos de enfermidades não inflamatórias apresentam menos do que 3000 leucócitos/uL e menos do que 25% de neutrófilos polimorfonucleares. Proteínas e glicose no líquido sinovial acrecentam pouca informação.
Referência: Cristais : ausente Leucocitos : 0 a 200 celulas/mm3 Polimorfonucleares : 20% Mononucleares : 80% Ácido úrico : 2,0 a 8,0 mg/dL
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LÍQUIDO SINOVIAL – Rotina
Código: LS
Material: liquido sinovial
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Diversos
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Anotar cor, aspecto do líquido. Coleta por médico assistente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação e fornecimento de informação diagnóstica específica na doença articular. Apesar da análise do fluido sinovial ser diagnóstica na artrite infecciosa ou microcristalina, existe considerável superposição entre os resultados bioquímicos e citológicos observados nas diversas enfermidades. Grupo não-inflamatório: doença articular degenerativa, trauma, osteocondrite dissecante, artropatia inicial ou em regressão, osteoartropatia hipertrófica, sinovite vilonodular pigmentada. Grupo inflamatório: artrite reumatóide, sinovite, síndrome de Reiter, espondilite anquilosante, febre reumática, lupus eritematoso, esclerose sistêmica. Grupo purulento: infecções bacteriana piogênicas. Grupo hemorrágico: trauma, artropatia neuropática, hemofilia ou outras diáteses hemorrágicas, sinovioma, hemangioma e outros neoplasmas benignos. Classificação de acordo com a contagem global de leucócitos no líquido sinovial. Normal : 0 - 200 celulas/mm3 Tipo I : Não inflamatório - 200 a 2.000 células/mm3 Tipo II : Inflamatório - 2.000 a 50.000 células/mm3 Séptico: > 50.000 células/mm3 Em condições normais o líquido sinovial é constituído do cerca de 80% de mononucleares e 20% de polimorfonucleares.
Referência: Cristais : ausente Leucocitos : 0 a 200 celulas/mm3 Polimorfonucleares : 20% Mononucleares : 80% Proteínas : 1,0 a 3,0 g/dL Glicose : 50,0 a 100,0 mg/dL Ácido úrico : 2,0 a 8,0 mg/dL LDH : 232,0 a 430,0 U/L Bactérias : ausência de bactérias
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LÍQUOR – Bioquímica
Código: LCRBIO
Material: liquor
Sinônimo: Líquido cefalorraquiano
Volume: 5.0 mL
Método: Microscopia (coloração de Gram), diversos
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Médico neurologista.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação dos processos inflamatórios agudos e crônicos do SNC. As infecções do SNC podem ser divididas em várias categorias que, em geral, podem ser prontamente distinguidas entre si através do líquor, como primeiro passo ao diagnóstico etiológico. O exame compreende várias etapas: 1. Aspectos físicos: cor, turbidez antes e após centrifugação. 2. Análises bioquímicas: ácido lático, glicose, proteínas, cloretos. 3. Citologia: leucócitos, hemácias e diferencial de leucócitos. 4. Microbiologia: bacterioscopia por Gram, Ziehl, MGG, cultura. 5. Micologia: pesquisa de fungos, tinta da china. 6. Sorologia: lues, toxoplasmose, cisticercose, HIV. 7. Biologia molecular (pesquisa de antígenos): herpes, tuberculose, toxoplasmose e outros.
Referência: Caracteres físicos Cor : incolor Aspecto : límpido Após centrifugação : límpido sem depósito Caracteres bioquímicos Proteína : 15,0 a 45,0 mg/dL Glicose : 50,0 a 80,0 mg/dL Cloro : 115,0 a 130,0 mEq/L Ácido lático : 1,2 a 2,1 mmol/L
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LÍQUOR – Rotina
Código: LCR
Material: liquor
Sinônimo: Líquido cefalorraquiano
Volume: 5.0 mL
Método: Microscopia (coloração de Gram), diversos
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Médico neurologista.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação dos processos inflamatórios agudos e crônicos do SNC. As infecções do SNC podem ser divididas em várias categorias que, em geral, podem ser prontamente distinguidas entre si através do líquor, como primeiro passo ao diagnóstico etiológico. O exame compreende várias etapas: 1. Aspectos físicos: cor, turbidez antes e após centrifugação. 2. Análises bioquímicas: ácido lático, glicose, proteínas, cloretos. 3. Citologia: leucócitos, hemácias e diferencial de leucócitos. 4. Microbiologia: bacterioscopia por Gram, Ziehl, MGG, cultura. 5. Micologia: pesquisa de fungos, tinta da china. 6. Sorologia: lues, toxoplasmose, cisticercose, HIV. 7. Biologia molecular (pesquisa de antígenos): herpes, tuberculose, toxoplasmose e outros.
Referência: Caracteres físicos Cor : incolor Aspecto : límpido Após centrifugação : límpido sem depósito Caracteres bioquímicos Proteína : 15,0 a 45,0 mg/dL Glicose : 50,0 a 80,0 mg/dL Cloro : 115,0 a 130,0 mEq/L Ácido lático : 1,2 a 2,1 mmol/L Citologia Leucócitos : 0 a 4 mm3 Hemácias : 0 mm3 Neutrófilos : 0 % Linfócitos : 50 a 70 % Monócitos : 30 a 50 % Eosinófilos : 0 % Reticulares : 0 % Plasmócitos : 0 % Bacterioscopia por Gram : Ausência de bactérias
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LISOZIMA
Código: LISO
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Turbidimetria
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia, congelar a amostra.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: determinação de risco para o desenvolvimento de diabetes mellitus insulino dependente (tipo I), bem como sua predição e acompanhamento. A descarboxilase do ácido glutâmico é uma enzima primariamente produzida pelas células das ilhotas pancreáticas. Pode ser encontrada sob duas formas: a GAD65 e a GAD67, sendo a forma de 65kD a predominante, embora ambas possam produzir resposta imune. A diabetes mellitus insulino dependente (DMID) é caracterizada inicialmente por infiltração linfocitária das ilhotas pancreáticas, com a presença de anticorpos circulantes dirigidos contra uma variedade de antígenos de ilhotas (ICA - islet cells autoantibodies), dentre eles GAD, insulina, ICA512, HSP56, GM2 e outros. A DMID ocorre geralmente após a destruição de 80-90% das ilhotas pancreáticas, especialmente células beta. Considerando que este processo é demorado e pode levar anos, a presença de altas concentrações de anti-GAD65 e outros ICA pode ser útil na determinação do risco diabético e tomada de decisões futuras. Especula-se que entre 65% e 75% dos pacientes apresentam positividade para anticorpos anti-GAD à época do diagnóstico. Níveis elevados destes anticorpos podem ser encontrados na síndrome "Stiffman", e eventualmente em outras doenças autoimunes endócrinas.
Referência: Novos valores de referência a partir de 21/09/2011: 5 a 12 mg/L Valores de referência antigo: 1,0 a 1,7 mg/dL
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LISTERIOSE – Sorologia
Código: LISTE
Material: soro
Sinônimo: Sorologia para Listéria
Volume: 1.0 mL
Método: Soroaglutinação (Gruber-Widal)
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: 4ª e 6ª feira
Resultado: 5 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro. Jejum não obrigatório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de meningites e septicemias; triagem de causas de abortamento. A Listeria monocytogenes é um bacilo gram-positivo não esporulado, anaeróbio facultativo, que pode ser corado pelo Gram. No LCR, é encontrada a nível intra ou extracelular, podendo ser confundida com pneumococo, estreptococo e, se excessivamente descorada, com hemófilos. Para triagem de causas de abortamento, recomenda-se a cultura do material vaginal coletado após o aborto. Quando o resultado sorológico para Listeria monocytogenes é positivo, recomenda-se repetir o teste com uma nova coleta (1 ou 2 semanas após), para avaliar o aumento dos títulos.
Referência: Sao considerados normais títulos até 1/160 O resultado de uma amostra não e' conclusi- vo. Solicitar novo exame apos 30 dias.
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LÍTIO – 2 Amostras
Código: LITI2
Material: soro
Sinônimo: Litemia
Volume: 1.0 mL
Método: Eletrodo seletivo/automatizado
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar a amostra antes da primeira medicação do dia, ou conforme orientação médica.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Lítio.
Referência: 0,50 a 1,50 mEq/L
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LITIO SÉRICO
Código: LITIO
Material: soro
Sinônimo: Litemia
Volume: 1.0 mL
Método: Eletrodo seletivo/automatizado
Volume Lab: 1.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Colher a amostra 12 horas após a ingestão do medicamento ou por indicação médica.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio).O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliuria, confusão estupor, convulsões e coma.
Referência: Níveis terapêuticos : 0,50 a 1,50 mEq/L Níveis tóxicos : acima de 1,50 mEq/L Obs: pacientes que não usam medicamento contendo lítio, tem níveis séricos < 0,40 mEq/L.
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