-
p - AMINOFENOL
-
p - NITROFENOL
-
P-NITROANILINA - ácido metilmalônico
-
p2PSA-PROPSA (INDICE DE SAUDE DA PROSTATA)
-
PAPANICOLAOU - Citopatológico
-
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) - genotipagem por Microarray
-
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) - Sondas baixo e alto risco
-
PARASITOLÓGICO
-
PARASITOLÓGICO - 2 Amostras
-
PARASITOLÓGICO - 3 Amostras
-
PARASITOLÓGICO - Primeira amostra
-
PARASITOLÓGICO - QUANTIFICAÇÃO DE OVOS DE HELMINTOS
-
PARASITOLÓGICO - Quarta amostra
-
PARASITOLÓGICO - Segunda amostra
-
PARASITOLÓGICO - Terceira amostra
-
PARATORMÔNIO - Molécula intacta
-
PARATORMÔNIO - Molécula intacta - LIQUIDOS
-
PARVOVÍRUS B 19 - Anticorpos IgG
-
PARVOVÍRUS B 19 - Anticorpos IgG e IgM
-
PARVOVÍRUS B 19 - Anticorpos IgM
-
PARVOVÍRUS B 19 - Detecção por PCR
-
PEÇA CIRURGICA GRANDE
-
PENTACLOROFENOL
-
PEPTÍDEO C
-
PEPTIDEO C CURVA
-
PEPTIDEO VASOATIVO INTESTINAL
-
PERFIL - Alérgico
-
PERFIL - Alérgico 2
-
PERFIL TANDEM QUANTITATIVO
-
Pesquisa de Fungos
-
PESQUISA DE HEMOGLOBINA S
-
Pesquisa de HPV por Hibridização in situ
-
Pesquisa de mutação nos genes FLT3 e NPM1
-
PIRIDINOLINA
-
PIRUVATOQUINASE
-
PLAQUETAS - Contagem
-
PMSCL
-
PNEUMOCISTIS CARINII - Detecção
-
PNEUMOCYSTIS CARINII - Pesquisa
-
PORFIRINAS - Quantitativo
-
PORFIRINAS - Quantitativo Amostra Isolada
-
PORFOBILINOGÊNIO - Pesquisa
-
POTÁSSIO
-
POTÁSSIO URINÁRIO
-
PREALBUMINA
-
PREGNANDIOL
-
PREGNENOLONA
-
PRIMIDONA
-
PRO - INSULINA
-
PRÓ-CALCITONINA
-
ProBNP - N-Terminal
-
PROGESTERONA
-
PROLACTINA
-
PROLACTINA - Curva
-
PROLACTINA - Pool
-
Propeptideo amino terminal do procolágeno tipo 1
-
PROTEÍNA 14-3-3 - Líquor
-
PROTEÍNA A ASSOCIADA A GRAVIDEZ
-
PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA
-
PROTEÍNA BENCE JONES - Pesquisa
-
PROTEÍNA C - ANTIGÊNICA
-
PROTEÍNA C - FUNCIONAL
-
PROTEÍNA C REATIVA - Ultra-sensível
-
PROTEÍNA S - ANTIGÊNICA
-
PROTEÍNA S - FUNCIONAL
-
PROTEINA S LIVRE
-
PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL ('RBP')
-
PROTEÍNA URINÁRIA - 24h
-
PROTEÍNAS TOTAIS
-
PROTEÍNAS TOTAIS - Liquor
-
PROTEÍNAS TOTAIS e FRAÇÕES
-
PROTEINÚRIA - 12 h
-
PROTEINÚRIA PARCIAL
-
PROTOPORFIRINA LIVRE (ERITROCITÁRIA)
-
PROTOPORFIRINA ZINCO
-
PROTROMBINA - Deteccão da mutação no gene G20210A
-
PROVA COPROLÓGICA FUNCIONAL
-
PROVA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA (GILBERT)
-
PSA COMPLEXADO
-
PSA LIVRE - ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
-
PSA TOTAL - ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
-
PSA TOTAL/LIVRE
-
PSA TOTAL/LIVRE
-
PTH C - TERMINAL
p – AMINOFENOL
Código: PAMN
Material: urina do final da jornada de trabalho
Sinônimo: Azo corante
Volume: 50.0 mL
Método: Cromatografia Gasosa
Volume Lab: 50.0 mL
Rotina:
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância.
Referência: Até 10,0 mg/g creatinina IBMP : 50,0 mg/g de creatinina Indice Biologico Maximo Permitido
​
​
​
p – NITROFENOL
Código: PNITR
Material: urina do final da jornada de trabalho
Sinônimo: Azo corante
Volume: 50.0 mL
Método: Cromatografia Gasosa
Volume Lab: 50.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 37 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância.
Referência: Até 1,0 mg/g creatinina IBMP : 5,0 mg/g de creatinina Indice Biologico Maximo Permitido
​
​
​
P-NITROANILINA – ácido metilmalônico
Código: PNITRO
Material: urina
Sinônimo:
Volume: 50.0 mL
Método: reação da p-nitroanilina
Volume Lab: 50.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 47 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Negativa
​
​
​
p2PSA-PROPSA (INDICE DE SAUDE DA PROSTATA)
Código: NAO CONSTA
Material: Soro
Sinônimo: proPSA - phi (PROSTATE HEALTH INDEX
Volume: 2,0 ml
Método: HYBRITECH
Volume Lab: 2,0 ml
Rotina: 20 dias uteis
Resultado:
Temperatura:
Coleta:
Código SUS: NAO CONSTA
Código CBHPM: NAO CONSTA
Interpretação:
O câncer de próstata é uma das principais causas de mortalidade masculina. O antígeno específico da próstata (PSA) presente em soro é um marcador amplamente utilizado na detecção precoce do câncer de próstata, porém sua especificidade é limitada. O termo proPSA refere-se a uma série de percursores inativos de PSA secretados pelas células prostáticas. É possível detectar três formas truncadas de proPSA em soro, sendo elas: [−2], [−4] e [−5,−7]. O valor de [−2]proPSA é significativamente mais elevado em tumores de próstata comparado a tecidos benignos. O Teste proPSA consiste em um ensaio que determina o valor de [−2]proPSA juntamente com as concentrações de PSA e PSA livre (fPSA), para calcular o índice de saúde prostático (PHI), desenvolvido para facilitar a determinação do risco de câncer de próstata em amostra de soro. A medição de PHI aumenta a precisão da detecção de câncer de próstata em comparação com o PSA ou o fPSA, particularmente no grupo de pacientes com resultado de PSA entre 2 e 10ng/ml.
Referência:
​
​
​
PAPANICOLAOU – Citopatológico
Código: PAPA
Material: Citopatológico
Sinônimo: Citopatologico vaginal oncótico e microflora
Volume: 1 lâmina
Método: Coloração de Papanicolaou
Volume Lab: 1 lâmina
Rotina: Diária
Resultado: 10 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Confeccionar 1 lâminas e enviar ao laboratório. Devem ser enviados dados clínicos do paciente. Deve ser tomado cuidado com a fixação do material (deve ser colhido e imediatamente imerso em alcool 95%) Importante : A espátula deve ser firmemente raspada sobre a mucosa do colo uterino de forma a retirar material suficiente, sem causar sangramento traumático, excessivo. O esfregaco deve ser feito sob a forma de fina lamina de secreção. Deve ser evitada a formação de grumos e/ou áreas espessas. Igualmente deve ser evitado esfregaço muito fino, muito ralo. Caso isto aconteça, as coletas devem ser repetidas de pronto. Uma vez feitos, os esfregacos devem ser imediatamente fixados em alcool a 95 % ou com a substância fixadora. TÉCNICA DE FIXAÇÃO DE PAPA (CITOLOGIA VAGINAL) EM ALCOOL 95% 1) Deixar sobre a mesa somente 1 lâmina para a coleta 2) Identificar a lâmina na parte fosca somente com lápis preto com as iniciais do nome da paciente antes da coleta. Ex. A M E 3) Coletar primeiro a parte ectocervical e fazer o esfregaço no primeira parte da lâmina 4) Coletar a parte endocervical com a escova e fazer o esfregaço na parte final da lâmina 5) colocar a lâmina com o esfregaço vaginal no álcool 95% imediatamente após a coleta. 6) Deixar no álcool 95% ou 96% no mínimo por 1 hora. 7) Retirar a lâmina do álcool e deixar secar a temperatura ambiente. 8) colocar em um frasco seco devidamente etiquetado e enviar ao laboratório. Obs: coletar o esfregaço somente em um única lâmina, colocar no álcool imediatamente após a coleta (esta etapa tem que ser rápida, não podendo demorar mais que 30 segundos para fazer a coleta da parte ectocervical e endocervical). identificação da lâmina - iniciais do nome e a lápis Procurar pedir para os laboratório e consultório envitarem de usar caneta nas etiquetas, usar lápis para não borrar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência:
​
​
​
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) – genotipagem por Microarray
Código: THPV
Material: Secreção em meio de Transporte (Digene)
Sinônimo: HPV - pesquisa, sondas de baixo e alto risco
Volume: Variável
Método: Microarray
Volume Lab: Variável
Rotina: 2ª e 5ª feira
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: As células das áreas genitais (cérvix, vulva e pênis) são coletadas por raspagem suave do tecido. A raspagem deve ser feita com a escovinha. Manter sob refrigeração a 4oC. Pode ser coletado em Secreção de Colo Uterino,S. Vaginal,S. Vulvar, S.Endocervical, Trato gastro intestinal (TGI),S. de Pênis,Prepúcio,S. Uretral, S. Anal, S.Bucal em tubo de coleta DigeneO kit para coleta é fornecido pelo Laboratório Alvaro.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: A presença de certos tipos de HPV no trato genital (alto risco) é geralmente associada com várias doenças como condiloma, neoplasias e carcinoma cervial, vaginal,vulvar, entre outras regiões.Normalmente é aceito que estas viroses sejam transmitidas sexualmente . Alem disso, os tipo de HPV classificados como de alto risco são em sua maioria reconhecidos como fator de risco para o desenvolvimento de câncer cervical. O PapilloCheck é um kit usado para a detecção qualitativa e para a diferenciação de 24 tipos de papiloma virus humano (HPV) em amostras de DNA humanas. O princípio do teste é a detecção de um fragmento do gene E1 do HPV humano. Os resultados devem ser relacionados com os dados clínicos para indicação prognóstica e tratamento. Exames relacionados: captura híbrida, citologia oncótica das secreções, biópsia, vulvoscopia
Referência: Não Detectado
​
​
​
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) – Sondas baixo e alto risco
Código: HPVCA
Material: Secreção em meio de Transporte (Digene)
Sinônimo: HPV - pesquisa, sondas de baixo e alto risco
Volume: Variável
Método: Captura Híbrida - (HC2 HPV DNA) - Digene
Volume Lab: Variável
Rotina: 2ª e 5ª feira
Resultado: 7 dias
Temperatura: Refrigerado
Coleta: As células das áreas genitais (cérvix, vulva e pênis), anal e bucal são coletadas por raspagem suave do tecido. . A raspagem deve ser feita com a escovinha, e enviar no tubo de coleta DIGENE.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico e identificação de sorotipos do HPV; monitoramento em lesões do trato genital e região perianal. A principal indicação é a detecção de lesões pré-invasivas. Existem mais de 65 subtipos de papilomas, mas nem sempre a presença de HPV nas lesões progridem para neoplasias, podendo ficar latente por longo período. Algumas neoplasias associadas a HPV: neoplasia cervical intraepitelial, condiloma acuminata, carcinoma invasivo de cérvix, carcinoma de pênis, carcinoma vulvar e adenocarcinoma endocervical. Interpretação: a principal indicação do teste de Captura Híbrida para o HPV está na detecção precoce de lesões induzidas pelo vírus que poderiam levar a formação de um tumor (útero, vagina, vulva, pênis e ânus). O teste de captura híbrida detecta os 18 tipos mais comuns de vírus do papiloma humano (HPV) que infectam o trato anogenital, determinando com exatidão a presença ou não de DNA de vírus dos grupos de baixo risco (6, 11, 42, 43 e 44) ou de alto risco (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68) de desenvolvimento de câncer. Estudos demonstram que a sensibilidade do exame de captura híbrida (1.0 pg/ml DNA-HPV ou 0,1 cópias/célula) é muito superior à apresentada pela hibridização molecular in situ (300 cópias/célula) e é similar àquela de outros testes mais demorados, que se utilizam de radioisótopos ou que manipulam o DNA, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). Exames relacionados: citologia oncótica das secreções, biópsia, vulvoscopia
Referência: Detectado : > 3,0 RLU/CO Inconclusivo : Entre 1,0 e 3,0 RLU/CO Não Detectado : < 1,0 RLU/CO
​
​
​
PARASITOLÓGICO
Código: PAR
Material: fezes
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 72h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – 2 Amostras
Código: PAR2
Material: fezes
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 72h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar 2 amostras de fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Parasitológico.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – 3 Amostras
Código: PAR3
Material: fezes
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 72h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar 3 amostras de fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Parasitológico.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – Primeira amostra
Código: EPF1
Material: Fezes - Primeira Amostra
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – QUANTIFICAÇÃO DE OVOS DE HELMINTOS
Código: PARAQV
Material: Diversos
Sinônimo: Quantificação de ovos de helmintos , OPG
Volume: 5.0 g
Método: Stoll, Bell e Kato
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: diversos ( fezes, compostagens, terra etc.)
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – Quarta amostra
Código: EPF4
Material: fezes
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – Segunda amostra
Código: EPF2
Material: Fezes - Segunda Amostra
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.
Referência: Ausente
​
​
​
PARASITOLÓGICO – Terceira amostra
Código: EPF3
Material: Fezes - Terceira Amostra
Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes
Volume: 5.0 g
Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust
Volume Lab: 5.0 g
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar fezes
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.
Referência: Ausente
​
​
​
PARATORMÔNIO – Molécula intacta
Código: PTH
Material: plasma com EDTA
Sinônimo: PTH, Hormônio da Paratireóide
Volume: 1.0 mL
Método: Eletroquimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã. Coletar sangue total, centrifugar e separa o plasma (EDTA) . O PTH intacto é muito lábil à temperatura ambiente, devendo ser congelado entre 2 a 4 horas após a coleta. Condições de armazenamento: 2 horas - temperatura ambiente após coleta 8 horas - refrigerado a 4º C 4 meses - armazenado em frezer a -20ºC 11 meses - armazenado em frezer a -70ºC
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.
Referência: 15,0 a 65,0 pg/mL Níveis baixos de PTH podem também estar associados a não separação imediata do plasma ou soro, ou ao não congelamento dos mesmos antes da realização Valores de referência alterados em 25/11/2010.
​
​
​
PARATORMÔNIO – Molécula intacta – LIQUIDOS
Código: PTHL
Material: Diversos
Sinônimo: PTH, Hormônio da Paratireóide
Volume: 1.0 mL
Método: Eletroquimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.
Referência: Esta dosagem não é citada para o referido material de acordo com recomendações do fabricante. Valores de referência não são fornecidos ficando a avaliação do resultado a critério médico
​
​
​
PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgG
Código: PARVG
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Imunoensaio enzimatico
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 6ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).
Referência: Não reagente : < 10 U/mL Inconclusivo: 10,1 a 12 U/mL Reagente : > ou igual a 12,1 U/mL
​
​
​
PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgG e IgM
Código: PARV
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: ELISA
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 6ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).
Referência: IgG : Não Reagente < 10,0 UI/mL IgG : Inconclusivo 10,1 a 12,0 UI/mL IgG : Reagente > ou = 12,1 UI/mL IgM : Não Reagente < 10,0 UI/mL IgM : Inconclusivo 10,1 a 12,0 UI/mL IgM : Reagente > ou = 12,1 UI/mL
​
​
​
PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgM
Código: PARVM
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2,0 mL
Método: Imunoensaio enzimatico
Volume Lab: 2,0 mL
Rotina: 6ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).
Referência: Não reagente : < 10 U/mL Inconclusivo: 10 a 12 U/mL Reagente : > ou igual a 12,1 U/mL
​
​
​
PARVOVÍRUS B 19 – Detecção por PCR
Código: PVPCR
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo:
Volume: 5.0 mL
Método: PCR em Tempo Real - Sistema TaqMan
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 7 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA, plasma em tubo PPT-EDTA, aspirado de medula óssea em tubo Edta. Enviar refrigerado. Pode ser realizado também em Líquido Amniótico - enviar 5,0mL em frasco estéril.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas). A técnica de PCR está indicada em pacientes com imunocomprometimento (não ocorre produção de imunoglobulinas), por identificar o DNA viral.
Referência: Não Detectado
​
​
​
PEÇA CIRURGICA GRANDE
Código: ANAT9
Material: peça cirurgica grande
Sinônimo: Histopatológico
Volume: Variável
Método: Coloração por Hematoxilina e Eosina
Volume Lab: Variável
Rotina: Diária
Resultado: 20 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas), material biológico nobre. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior. As peças grandes devem ser fixadas e enviadas o mais rápido possivel ao laboratório.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas) - material biológico nobre.
Referência: Não aplicavel
​
​
​
PENTACLOROFENOL
Código: PENTA
Material: urina
Sinônimo:
Volume: 30.0 mL
Método: Cromatografia em Fase Gasosa
Volume Lab: 30.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: IBMP*: até 2,0 mg/g de creatinina. *Índice Biológico Máximo Permitido. Atenção novos valores de referência a partir de 01/05/2011: Pessoas Expostas: Inferior a 2000 ug/g de creatinina.
​
​
​
PEPTÍDEO C
Código: PEPC
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Eletroquimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.
Referência: 1,1 a 4,4 ng/ml Obs : valor médio 1,6 ng/mL .Amostras coletadas antes da dose de insulina(em diabéticos),com valor inferior a 0,8 ng/mL indica reserva pancreática funcional comprometida.
​
​
​
PEPTIDEO C CURVA
Código: PEPCURVA
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.
Referência: 0,9 a 4,0 ng/mL Obs : valor médio 1,6 ng/mL .Amostras coletadas antes da dose de insulina(em diabéticos),com valor inferior a 0,8 ng/mL indica reserva pancreática funcional comprometida. Novos valores de referência a partir de 16/09/2008 1,1 a 4,4 ng/ml
​
​
​
PEPTIDEO VASOATIVO INTESTINAL
Código: PEPVASO
Material: plasma com EDTA
Sinônimo:
Volume: 3.0 mL
Método: Radioimunoensaio
Volume Lab: 3.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: Coletar 2 tubos de sangue total com EDTA potássico, centrifugar por 10 minutos, aliquotar 3 mL de plasma e congelar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
O peptídeo vasoativo intestinal (VIP) é um hormônio polipeptídico presente no plexo mioentérico e no tecido cerebral. Apresenta uma série complexa de ações fisiológicas que vão desde broncodilatação até secreção gastrointestinal de água e eletrólitos. O interesse prático da dosagem plasmática de VIP se prende ao diagnóstico e ao acompanhamento de portadores de tumores produtores (vipomas), causadores da síndrome da diarréia aquosa ou da cólera pancreática.
Referência: < 75 pg/mL
​
​
​
PERFIL – Alérgico
Código: PALE
Material: soro
Sinônimo:
Volume: Conforme coleta
Método: Quimioluminescencia
Volume Lab: 3,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta:
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Concentração de anticorpos IgE especificos (KU/L) Classe 0: < 0,10 : Ausente ou indetectável Classe 0: 0,10 a 0,34 : Muito baixo Classe 1: 0,35 a 0,69 : Baixo Classe 2: 0,70 a 3,49 : Moderado Classe 3: 3,50 a 17,49 : Alto Classe 4: 17,50 a 52,49 : Muito alto Classe 5: 52,50 a 99,99 : Muito alto *Classe 6: >= 100 : Extremamente alto *Classe 0 não detectável pela 2a geração de testes
​
​
​
PERFIL – Alérgico 2
Código: PALE2
Material: soro
Sinônimo:
Volume: Conforme coleta
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 3.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta:
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Concentração de anticorpos IgE especificos (KU/L) Classe 0: < 0,10 : Ausente ou indetectável 0,35 a 0,70 : Baixo Classe 0: 0,10 a 0,34 : Muito baixo Classe 2: 0,70 a 3,49 : Moderado Classe 3: 3,50 a 17,49 : Alto Classe 4: 17,50 a 52,49 : Muito alto Classe 5: 52,50 a 99,99 : Muito alto Classe 6: >= 100 : Extremamente alto *Classe 0 não detectável pela 2a geração de testes
​
​
​
PERFIL TANDEM QUANTITATIVO
Código: TANDQ
Material: papel de filtro - sangue total
Sinônimo: Aminoácidos , acidemia orgânica, oxid. ac. graxos
Volume: Papel filtro impregnado com sangue
Método: Espectrofotometria de massas em tandem
Volume Lab: papel filtro
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Ambiente
Coleta:
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver informações adicionais no Caderno Especial.
Referência: (C14): <0,51 <0,31 <0,25 (C16-OH): <0,15 <0,13 <0,10 (C5-OH): <0,65 <0,41 <0,45 (C14-OH): <0,13 <0,08 <0,07 3 - OH ACILCARNITINAS ACILCARNITINAS DE ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS Valina: 48,5-201,4 40,4-152,1 50,2-189,8 Meti/Leuc/Isol:0,11-0,42 0,11-0,52 0,13-0,46 Citrul/fenila: 0,13-0,72 0,12-0,52 0,20-0,67 Leucin/Fenila: 1,29-4,29 1,44-6,61 1,46-5,75 Fenila/Tiros: 0,25-1,34 0,33-1,21 0,34-1,03 Citrul/Tiros: <0,45 <0,45 0,11-0,47 Valin/Fenila: 1,02-3,42 1,12-3,00 1,38-3,03 Metion/Fenila: 0,28-0,86 0,29-1,25 0,34-1,23 (C2): 14,06-62,04 8,01-50,03 9,80-37,90 (C4): <1,16 <0,57 <0,61 (C5): <0,93 <1,22 <0,50 RELAÇÕES (C10:1): <0,21 <0,14 <0,20 (C12): <1,05 <0,30 <0,26 (C16:2): <0,21 <0,08 <0,10 C3/C2: <0,11 <0,11 <0,17 (C18:1): 0,22-2,19 0,19-1,73 0,14-1,53 (C5:1): <0,22 <0,15 <0,12 (C6): <0,34 <0,26 <0,24 (C8): <0,34 <0,24 <0,23 (C10): <0,29 <0,21 <0,16 (C14:2): <0,15 <0,19 <0,21 (C16:1): <0,45 <0,32 <0,17 (C18:2): <0,56 <0,55 <0,61 (C18): 0,13-1,55 0,15-1,12 0,14-0,86 (C4-OH): <0,96 <0,46 <0,33 C4/C2: <0,03 <0,03 <0,04 C4/C3: <0,95 <0,89 <0,63 (C12-OH): <0,22 <0,11 <0,12 C5/C2: <0,03 <0,07 <0,03 C5/C3: <1,01 <2,25 <0,47 C8/C10: 0,25-8,38 0,36-7,22 0,35-6,76 (C3DC): <0,40 <0,39 <0,34 (C4DC): 0,15-1,46 0,12-0,86 0,16-1,65 (C5DC): <0,18 <0,09 <0,10 (C6DC): <0,37 <0,31 <0,26 AMINOÁCIDOS RN-T RN-P RN-L (C3): 0,41-4,43 0,25-2,41 0,44-2,75 (C10:2): <0,15 <0,12 <0,11 (C14:1): <0,46 <0,32 <0,36 (C16): 0,23-4,78 0,28-3,41 0,21-1,63 (C16:1-OH): <0,29 <0,14 <0,16 (C18-OH): <0,12 <0,08 <0,10 (C18:1-OH): <0,12 <0,08 <0,06 (C18:2-OH): <0,14 <0,09 <0,12 RELAÇÕES ACILCARNITINAS Carnit.Livre:10,39-48,18 8,88-39,87 12,11-46 Alanina: 97,9-545,9 71,3-379,7 100,6-563,6 Arginina: 5,9-63,3 6,2-73,8 6,6-70,2 (*)RN-T: Recem-Nascidos a Termo (até 30 dias) Ác. Aspárt: 34,7-228,3 24,8-287,0 40,2-188,6 RN-P: Recem-Nascidos Prematuros (até 30 dias) Citrulina: 7,1-38,7 6,3-25,6 8,1-33,1 RN-L: Lactentes-Nascidos a Termo (após 30 dias) Ác. Glutâm: 262,6-1038,6 173,3-1004,7 177,8-610,0 Unidades: mcmol/L Glicina: 111,4-950,0 134,5-758,6 114,3-865,0 Valores de Referência alterados em 22/10/2010 Leuc+Isoleu: 61,1-232,8 51,1-262,1 57,1-287,3 Metionina: 13,2-45,7 12,9-45,5 14,0-46,3 Ornitina: 59,2-357,2 45,0-251,1 52,0-414,4 Fenilalan: 28,5-92,3 23,7-104,1 25,1-89,2 Tirosina: 37,6-219,9 32,4-191,7 44,3-143,7
​
​
​
Pesquisa de Fungos
Código: PESQF
Material: Diversos
Sinônimo: Bacterioscopia de fungos
Volume: Variável
Método: Clarificação Direta e Coloração de Gram.
Volume Lab: Variável
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Ambiente
Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções, liquor. Enviar em frasco estéril.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de infecções fúngicas. A pesquisa é realizada através de microscopia direta (após tratamento do material e/ou coloração).
Referência: Negativa
​
​
​
PESQUISA DE HEMOGLOBINA S
Código: FALCI
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Pesquisa de eritrócitos falciformes, Afoiçamento
Volume: 5.0 mL
Método: metabissulfito de sódio + Eletroforese
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia, manter a amostra refrigerada, até no máximo 24 horas entre 4 a 8 graus Celsius (sem contato com gelo).
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico diferencial de anemias hemolíticas; detecção de hemoglobinopatias associadas à doença falciforme. O fenômeno falciforme diz respeito à deformação na morfologia do eritrócito, devido à presença de hemoglobinas anormais (em especial a HbS; HbI, HbBart, HbC-Georgetown, HbAlexandra, HbC-Harlem, Hb-PortoAlegre, HbMemphis/S, HbC-ziguinchor e HbS-Travis também estão associadas a falcização). A amostra é submetida à redução em vitro; em caso de positividade os eritrócitos assumirão a conformação falciforme. A presença do fenômeno da falcização não é diagnóstica definitiva para a anemia falciforme/traço falciforme, sendo necessária a confirmação pelo estudo específico das hemoglobinas.
Referência: Negativo
​
​
​
Pesquisa de HPV por Hibridização in situ
Código: APHI
Material: Anátomo Patológico
Sinônimo: Histopatológico
Volume: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos
Método: Hibridização in situ
Volume Lab: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
Referência: Não aplicavel
​
​
​
Pesquisa de HPV por Hibridização in situ
Código: APHI
Material: Anátomo Patológico
Sinônimo: Histopatológico
Volume: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos
Método: Hibridização in situ
Volume Lab: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
Referência: Não aplicavel
​
​
​
Pesquisa de mutação nos genes FLT3 e NPM1
Código: MUTFLT
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: LMA
Volume: 5.0 mL
Método: Análise em STR por PCR e Sequenciamento Automático
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA e manter refrigerado. A amostra tem que ser processada antes de 48 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
O gene FLT3 codifica um receptor quinase de tirosina, expresso em células precursoras hematopoéticas. As mutações mais comumente encontradas nesse gene inlcuem a duplicação interna em tandem (ITD), presente em cerca de 20% dos casos, ou sua deleção ou inserção, observadas mais raramente (<10%). Na leucemia mielóide aguda (LMA), o achado de tais alterações tem importância prognóstica. A presença da ITD em LMA confere prognóstico desfavorável, caracterizado por menor duração de remissão completa, menor sobrevida livre de doença e menor sobrevida global, exceto para pessoas com mais de 60 anos, devido ao fato de esses pacientes habitualmente apresentarem outros comemorativos. Vale lembrar que a ITD é raramente encontrada em crianças. - A pesquisa de FLT3/ITD vem sendo preconizada especialmente para os casos de LMA com cariótipo normal. As 23 mutações que podem ser encontradas são: deltaF508, deltaI507, W1282X, 1717-1G>A, G542X, G551D, R553X, R560T, R117H, 621+1G>T, N1303K, R334W, R347P, 711+1G>T, G85E, 3849+10kbC>T, A455E, R1162X, 3659delC, 2789+5G>A, 2184delA, 3120+1G>A, 1898+1G>A.
Referência: Mutação não detectada
​
​
​
PIRIDINOLINA
Código: PIRID
Material: urina jato medio
Sinônimo:
Volume: 20,0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 5 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Enviar alíquota de 20mL, coletar em frasco âmbar, sensível a luz.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento da terapia de reposição hormonal e tratamento da osteoporose. As porções mais características do colágeno tipo I (o principal dos ossos) são as porções terminais que contém as piridinolinas, em especial as N-terminais. Daí o interesse da dosagem do NTX (N-telopeptídeo), que não apresenta variações com dieta e é o ensaio para piridinolinas que melhor representa as alterações observadas em processos patológicos e no acompanhamento de procedimentos terapêuticos, em especial para osteoporose. Uma queda superior a 30% em relação ao valor basal indica que a terapêutica produziu um efeito significativo sobre a remodelação óssea.
Referência: Mulheres : 22,0 a 89,0 nM DPD/mM creatinina Homens : 20,0 a 61,0 nM DPD/mM creatinina 02 - 10 anos: 160,0 a 440,0 nM DPD/mM creatinina 11 - 14 anos: 105,0 a 400,0 nM DPD/mM creatinina 15 - 17 anos: 42,0 a 200,0 nM DPD/mM creatinina
​
​
​
PIRUVATOQUINASE
Código: PIRUVA
Material: sangue total c/ Heparina
Sinônimo:
Volume: 5,0 mL
Método: Espectrofotometria Cinética
Volume Lab: 5,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar sangue total com Heparina
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Novos valores de refência a partir de 20/04/2011: 22 a 82 U/g Hemoglobina
​
​
​
PLAQUETAS – Contagem
Código: PLAQ
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Contagem de trombócitos
Volume: 2.0 mL
Método: Cell Dyn 3000 (ABBOT)
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Ambiente
Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação da hemostasia, monitoramento do tratamento quimioterápico de leucemias e púrpuras. Valores aumentados: doenças mieloproliferativas, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide, doenças inflamatórias, febre reumática aguda, artrite reumatóide, colite ulcerativa, tuberculose, osteomielite, carcinoma, doença de Hodgkin, pós esplenectomia. Valores diminuídos: síndrome de Wiscott-Aldrich, trombocitopenia, anomalia de May-Hegglin, síndrome de Bernard-Soulier, anomalia de Chediak-Higashi, síndrome de Fanconi.
Referência: 100000 a 424000 p/mm3
​
​
​
PMSCL
Código: PMSCL
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Imunodifusão
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Em temperatura ambiente a amostra é estável por 2 dias, refrigerada por 2 semanas e congelada por 1 mês.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: anticorpo marcador da esclerodermia. Anticorpo dirigido contra a enzima histidil-t-RNA sintetase. Presente em 25% dos pacientes com miosite (polimiosite e dermatomiosite) e em 68% dos pacientes com comprometimento pulmonar (alveolite ou fibrose intersticial). Raramente em pacientes com outras doenças de colágeno. Os resultados de FAN negativos não excluem sua presença. Seus níveis podem refletir o grau de atividade da doença, útil para o diagnóstico da esclerose sistêmica progressiva, sua presença é considerada como um marcador de doença (20 - 60%).
Referência: Negativo
​
​
​
PNEUMOCISTIS CARINII – Detecção
Código: PPCA
Material: escarro
Sinônimo:
Volume: 5.0 mL
Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase)
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar escarro, lavado bronco alveolar Refrig. - Sangue total-EDTA RR, Escarro, Cong / Lavado Nasal, Secreção de orofaringe, Líq. Pleural, pericárdico e sinovial, Secreção traqueal, Lav.broncoalveolar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Detecção do genoma da Pneumocystis carinii significa a presença deste fungo no espécime clínico investigado. Entretanto, os resultados do teste devem ser usados em conjunto com dados clínicos e outros exames radiológicos. Significado clínico A pneumonia a Pneumocystis carinii (PPC ou pneumocistose) foi recentemente reclassificado por análise genômica como um fungo. É uma das infeccções oportunistas mais freqüentes em imunodeprimidos, principalmente naqueles com a síndrome da imunodeficiência adquirida ( AIDS), sobretudo naqueles com AIDS, ocorrendo freqüentemente em pacientes com contagem de linfócitos CD4+ inferior a 200 células/mm3 . PT-1879-SP
Referência: Não Detectado
​
​
​
PNEUMOCYSTIS CARINII – Pesquisa
Código: PNEU
Material: escarro
Sinônimo:
Volume: 5.0 mL
Método: Coloração May Grunwald e GRAM
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 72h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar escarro; lavado bronco-alveolar
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Uso O Pneumocystis carinii é um fungo presente nos pulmões de muitas espécies de mamíferos (inclusive no homem), causando infecção assintomática. Em indivíduos comprometidos imunologicamente, o organismo se torna oportunista, causando pneumonia difusa intersticial. O Pneumocystis carinii é o agente infeccioso oportunista mais comum em pacientes com AIDS (80%). Indivíduos de risco incluem crianças prematuras, indivíduos com deficiência imune (AIDS) e pacientes na vigência de drogas imunossupressoras.
Referência: Negativa
​
​
​
PORFIRINAS – Quantitativo
Código: PORFEU
Material: urina 24 horas
Sinônimo:
Volume: 30.0 mL
Método: Cromatografia líquida de alta performance (HPLC)
Volume Lab: 30.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina de 24horas, enviar uma alíquota de 30,0 mL, informar o volume total urinário, bem como a urina deve ser enviada protegida da luz.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Coproporfirina : Igual ou < a 155 ug/24 h Pentacarboxiporfirina: Igual ou < 4,7 ug/24 h Hexacarboxiporfirina : Igual ou < 0,9 ug/24 h Heptacarboxiporfirina : Igual ou < 6,8 ug/24 h Uroporfirina : 3,3 a 29,5 ug/24 h Porfirinas Totais: 12,0 a 190,0 ug/24 h Porfobilinogênio : Igual ou < 2,7 mg/24 h
​
​
​
PORFIRINAS – Quantitativo Amostra Isolada
Código: PORFA
Material: urina - amostra isolada
Sinônimo:
Volume: 30,0 mL
Método: HPLC
Volume Lab: 30.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina jato médio, enviar ao laboratório, a urina deve ser enviada protegida da luz.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Uroporfirina: 1 a 10 anos : 4,3 a 16,2 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 4,6 a 18,9 ug/g creatinina 18 anos ou mais: Inferior a 22 ug/g creatinina Heptacarboxiporfirina: 1 ano ou mais : Inferior a 4,6 ug/g creatinina Hexacarboxiporfirina: 1 ano ou mais : Não detectado Pentacarboxiporfirina: 1 a 10 anos : Inferior a 3,2 ug/g creatinina 11 a 17 anos : Inferior a 3,0 ug/g creatinina 18 anos ou mais: Inferior a 1,7 ug/g creatinina Coproporfirinas: 1 a 10 anos : 10,1 a 254,7 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 11,8 a 107,2 ug/g creatinina 18 anos ou mais: 23,0 a 130,0 ug/g creatinina Porfirias Totais: 1 a 10 anos : 17,0 a 269,7 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 16,4 a 121,5 ug/g creatinina 18 anos ou mais: 31,0 a 139,0 ug/g creatinina Exame Realizado pelo laboratório Quest Diagnostics Nichols Institute.
​
​
​
PORFOBILINOGÊNIO – Pesquisa
Código: PORFO
Material: urina jato medio
Sinônimo: Porfirina
Volume: 20,0 mL
Método: Químico
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina em frasco âmbar. Dispensa uso de conservante.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico da porfiria aguda intermitente. O aumento da excreção urinária de porfobilinogênio (PBG) é a expressão bioquímica da crise aguda de porfiria; a pesquisa de PBG em amostra isolada de urina, após a crise, é o teste mais freqüentemente utilizado para o diagnóstico. A porfiria é um grupo de anormalidades genéticas de síntese do heme, na qual concentrações anormais de precursores do heme se acumulam. Estes precursores (ácido aminolevulínico, porfobilinogênio e várias porfirinas) podem ser dosados na urina. A maioria das porfirias é transmitida como desordem autossômica dominante, resultando em uma deficiência relativa de uma enzima particular. Interferentes: urobilinogênio +, fenazopiridina +, HCl +, fenotiazidas +, metildopa -, cisplastin -.
Referência: Negativo : ausência de porfirinas Positivo : presença de porfirinas
​
​
​
POTÁSSIO
Código: k
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Eletrodo Seletivo
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar soro sem hemólise.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação do equilíbrio hidro-eletrolítico. O potássio corpóreo corresponde a 50 mEq/kg (>95% intracelular). Uma deficiência de 4-5 mEq/Kg ocorre para cada redução de 1 mEq/L da concentração de potássio sérico, abaixo de um nível de 4 mEq/L. A hipocalemia pode ser devida a redução da ingestão, troca de potássio no interior da célula, perda de potássio renal ou extra-renal ou uma combinação destes fatores. Valores aumentados: infusão rápida de vitamina K. Valores diminuídos: vômitos prolongados, diarréia, acidose tubular renal, insuficiência renal, síndrome de Fanconi, aldosteronismo primário ou secundário, síndrome de Cushing, administração de ACTH, cortisona ou testosterona. Interferentes: bloqueadores adrenérgicos +, ácido aminocapróico +, angiotensina +, agentes antineoplásicos +, cefaloridina +, ciclosporina +, digoxina +, epinefrina +, heparina +, lítio+, manitol +, metilcilina +, agentes antiinflamatórios +, penicilina +, tetraciclina +, adrenérgicos -, aminoglicosídeos -, aspirina -, anfotericina -, carbenicilina -, diuréticos -.
Referência: 3,9 a 5,1 mEq/L
​
​
​
POTÁSSIO URINÁRIO
Código: KU
Material: urina - amostra isolada
Sinônimo: Potassio amostra isolada
Volume: 2.0 mL
Método: Eletrodo Seletivo
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar amostra isolada de urina.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h.
Referência: NA
​
​
​
PREALBUMINA
Código: PREALBU
Material: soro
Sinônimo: PAB
Volume: 1.0 mL
Método: Nefelometria
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: Prealbumina (PAB) é utilizado como um marcador precoce de déficit nutricional. PAB tem uma meia vida de 2 dias enquanto que a albumina tem uma meia vida de 20 dias.PAB tem se mostrado ser um marcador efetivo de condição nutricional nos RN prematuros, em câncer e pacientes cirúrgicos. Elevado níveis têm sido vistos nos pacientes tomando contraceptivos orais, corticosteroides. Níveis baixos são encontrados nos processos inflamatórios, doenças malignas, desnutrição protéica. Níveis altos são vistos em doença do Hodgkin.
Referência: Préalbumina: 0,20 a 0,40 g/L
​
​
​
PREGNANDIOL
Código: PREGN
Material: urina 24 horas
Sinônimo:
Volume: 50,0 mL
Método: Cromatografia de Troca Ionica
Volume Lab: 50,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina de 24 horas e enviar uma alíquota de 50,0 mL.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Crianças : Até 5,0 mg/24 hs Homens : 0,4 a 1,5 mg/24 hs Mulheres Fase folicular : 0,5 a 1,5 mg/24 hs Fase Luteinica : 2,0 a 6,0 mg/24 hs Menopausa : 0,3 a 0,9 mg/24 hs GRAVIDEZ : 8 A 12 semanas : 4 a 15 mg/24 hs 12 a 20 semanas : 5 a 25 mg/24 hs 20 a 21 semanas : 15 a 30 mg/24 hs 21 a 30 semanas : 18 a 38 mg/24 hs 30 a 36 semanas : 30 a 36 mg/24 hs
​
​
PREGNENOLONA
Código: PREGNE
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Imunoensaioenzimatico
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 5ª feira
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de no mínimo 6 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Homens : 0,38 a 3,5 ng/mL Mulheres: 0,31 a 3,8 ng/mL
​
​
PRIMIDONA
Código: PRIMI
Material: soro
Sinônimo: Mysoline
Volume: 2.0 mL
Método: Espectofotometria
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Lipemia e hemólise atuam como interferentes.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: monitoramento terapêutico de pacientes convulsivos com crises mal controladas ou suspeita de intoxicação (em uso de primidona). Concentrações de primidona maiores que 15 ug/mL, juntamente com níveis terapêuticos de fenobarbital, podem estar associadas com toxidade.
Referência: 5 a 15 mcg/ml
​
​
PRO – INSULINA
Código: PROINS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Enzimaimunoensaio
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 5ª feira
Resultado: 4 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas ou conforme orientação médica. Coletar 5 mL de sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo e centrifugar em temperatura ambiente. Separar o soro, refrigerar e enviar. A amostra é estável a 2-8º C por 24 horas. Amostras que ficarão armazenadas por mais tempo devem ser congeladas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Útil na investigação de processos fisiopatológicos do pâncreas sadio ou afetado pelo diabetes, uma vez que pacientes com diabetes mellitus tipo II podem apresentar aumento da resposta de pró-insulina em relação à insulina.
Referência: Jejum 12 horas: 0,5 a 3,5 pmol/L 30 Min. Após Glicose 3,0 a 13,6 pmol/L 120 Min. Após Glicose 6,5 a 33,3 pmol/L
PRÓ-CALCITONINA
Código: PROCT
Material: soro
Sinônimo: Pro calcitonina
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum obrigatório. Lipemia e hemólise atuam como interferentes. Conservar sob refrigeração. Se o teste precisar ser realizado com mais de 48 horas após a coleta, a amostra deverá ser congelada.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: A PróCalcitonina, e o pró peptídeo da calcitonina, homonalmente inativo, com um peso moluecular de 12,6 kD. Dado que, em indivíduos com metabolismo normal, a procalcitonina é eliminada em níveis indetectáveis (< 0,1 ng/mL) pelos indivíduos saudáveis. Nas infecções graves por bacterias, fungos e parasitas, bem como na sépsis, o título sérico da procalcitonina pode ultrapassar os 500 ng/mL. As células sanguíneas mononucleares são entre outras, atualmente consideradas como local da síntese da pró calcitonina em condições de resposta inflramatória sistêmica. Avaliações cl~inicas em vários campos especializados da medicina demostraram que a pro calcitonina constitui um excelente parâmetro para: - Diagnóstico precoce de infecções bacterianas e micóticas generalizadas e de sépsis; - Avaliar a gravidade e prognosticar o resultado de infecções sistêmicas, da sépsis e de insuficiência de múltiplos órgãos; - Vigiar o desenvolvimento de infecções em doentes de alto risco, por exemplo após cirurgia ou transplante de órgãos, em caso de imunossupressão ou em doentes multitraumatizados; - Diagnóstico diferencial entre infecção sistêmica e doença inflamatória aguda; - Diagnóstico diferencial entre infecção bacteriana e viral;
Referência: Indivíduos normais : < 0,5 ng/mL Várias infecções bacterianas,sépsis, insuficiência múltipla de órgãos : > 2,0 ng/mL
​
​
​
​
ProBNP – N-Terminal
Código: PROBNP
Material: soro ou plasma
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Eletroquimioluminescência
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Pode ser colhido soro, plasma com EDTA ou Heparina.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien- tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí - nica conhecida. < 45 anos : Até 97,3 pg/mL 45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL 55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL 65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL > 75 anos : Até 526,0 pg/mL Os valores de referencia seguem o percentil 95o.
​
​
​
​
PROGESTERONA
Código: PROGE
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar dia do ciclo menstrual. De preferência entre 20º ao 24º dia do ciclo.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Uso: diagnóstico da ovulação; avaliação funcional do corpo lúteo; monitoramento da terapia de substituição da progesterona. A progesterona é um hormônio esteróide produzido pelo ovário, placenta (durante a gravidez) e córtex adrenal. Os níveis de progesterona, caracteristicamente baixos durante a fase folicular, aumentam nitidamente durante a fase lútea dos ciclos menstruais normais, alcançando o pico máximo 5-10 dias depois do pico de LH. Valores aumentados: ovulação (segunda metade do ciclo). Valores diminuídos: disfunção de fase lútea.
Referência: Mulheres: 0 a 14 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL Fase Folicular: 0,21 a 1,40 ng/mL Fase Lútea: 3,34 a 25,56 ng/mL Pós menopausa: até 0,73 ng/mL Gestantes: 1ºtrimestre: 11,22 a 90,0 ng/mL 2ºtrimestre: 25,55 a 89,40 ng/mL 3ºtrimestre: 48,40 a 422,50 ng/mL Masculino: 0 a 9 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL Adultos: 0,28 a 1,22 ng/mL * Novo limite mínimo de Detecção: 0,21 ng/mL
​
​
​
PROLACTINA
Código: PROLA
Material: soro
Sinônimo: PRL
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas. O paciente deve fazer repouso de pelo menos 20 minutos.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo.
Referência: Idade : Homem : Mulher 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 : 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 : 1,0 a 17,0 ng/mL 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 : 1,6 a 13,1 ng/mL 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 : 0,3 a 12,9 ng/mL 10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 : 1,9 a 9,6 ng/mL 13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 : 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos : 2,1 a 17,7 : 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas : : 3,2 a 318,0 ng/mL ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.
​
​
​
PROLACTINA – Curva
Código: PROLACURVA
Material: soro
Sinônimo: PRL
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.
Referência: Idade Homem Mulher 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 1,0 a 17,0 ng/mL 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 0,3 a 12,9 ng/mL 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 1,6 a 13,1 ng/mL 10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 1,9 a 9,6 ng/dL 13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos : 2,1 a 17,7 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas : 3,2 a 318,0 ng/mL ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.
​
​
​
PROLACTINA – Pool
Código: PPROL
Material: soro
Sinônimo: PRL
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas. Repouso de 30 minutos e para fazer o pool, coletar 3 amostras com intervalos de 20 minutos entre as coletas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.
Referência: Idade Homem Mulher 1 a 11 meses 0,3 a 28,9 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos 3,3 a 13,2 1,0 a 17,0 ng/mL 7 a 9 anos 1,0 a 11,6 0,3 a 12,9 ng/mL 4 a 6 anos 0,8 a 16,9 1,6 a 13,1 ng/mL 10 a 12 anos 0,9 a 12,9 1,9 a 9,6 ng/mL 13 a 15 anos 1,6 a 16,6 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos 2,1 a 17,7 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas 3,2 a 318,0 ng/mL Amostras(3) coletadas em intervalos de 20 minutos) após 30 minutos de repouso. ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.
​
​
Propeptideo amino terminal do procolágeno tipo 1
Código: P1NP
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Eletroquimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. - Em amostras subseqüentes, nos casos de monitorização, é importante manter a coleta sempre no mesmo horário. - Colher sangue em 1 tubo de 4 mL, com gel separador. - Aguardar 30 minutos; - Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 ºC; - Aliquotar 1,0 mL de soro em tubo plástico estéril. Interferente: hemólise - Enviar congelado
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: - Os marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo são potencialmente úteis para complementação diagnóstica e seguimento das principais patologias do tecido ósseo. - O colágeno tipo 1, principal constituinte da matriz óssea, é inicialmente sintetizado como procolágeno tipo 1 que, após processamento e clivagem proteolítica, resulta em dois fragmentos: propeptídeo amino-terminal do prócolageno tipo 1 (P1NP) e propeptídeo carboxi-terminal do procolágeno tipo 1 (P1CP). Ambos marcadores circulam na corrente sanguínea e são considerados marcadores de formação óssea. Concentrações elevadas de P1NP são observadas em pessoas com o turnover ósseo aumentado como na Doença de Paget, osteoporose pós-menopausa e metástases ósseas. O nível de P1NP tende a cair durante a terapia com inibidores do turnover ósseo e a aumentar diante do tratamento com drogas anabólicas como a teriparatida (hormônio paratiroidiano), que resulta no aumento da formação óssea. A concentração de propeptídeo amino-terminal do procolágeno tipo 1 (P1NP) é diretamente proporcional à quantidade de colágeno novo depositado durante a formação óssea.
Referência: Sexo feminino: Pré-menopausa: 13,8 a 60,9 microg/L Sexo masculino: Adulto: 13,9 a 85,5 microg/L
​
​
​
PROTEÍNA 14-3-3 – Líquor
Código: PT1433
Material: liquor
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Western blot
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 72 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Médico assistente. Enviar amostra aos cuidados do setor de referência amostras devem chegar até quarta feira.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: marcador auxiliar no diagnóstico de demencias, diagnóstico de doença de Creutzfeldt-Jakob, acompanhamento de mielites Interpretação: a presença de proteína 14-3-3 no líquor de pacientes com demencia progresiva sugere a presença de doença de Creutzfeldt-Jakob. Níveis da proteína podem estar asociados a pior prognóstico de mielite transversa aguda. Adicionalmente, sua presença pode ser indicador de mau prognóstico em patologias desmielinizantes, como a esclerose múltipla.
Referência: Não reagente
​
​
PROTEÍNA A ASSOCIADA A GRAVIDEZ
Código: PAPP
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Imunofluorimétrico
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. A coleta deve ser realizada entre a 10ª e 13ª semana gestacional.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Idade Gestacional Semanas +dias Mediana Intervalo 10+0 1,2 0,5 a 4,2 10+3 1,4 0,6 a 5,0 11+0 1,8 0,8 a 6,2 11+3 2,1 0,9 a 7,3 12+0 2,6 1,2 a 9,0 12+3 3,0 1,4 a 10,6 13+0 3,8 1,7 a 13,3 13+3 4,5 2,0 a 15,6 13+6 5,3 2,4 a 18,4 Limite de detecção: 0,10
​
​
PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA
Código: PBMI
Material: liquor
Sinônimo: doenças desmielinizantes (esclerose múltipla)
Volume: 2.0 mL
Método: Radioimunoensaio
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Médico assistente
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação da atividade de doenças desmielinizantes (em especial a esclerose múltipla).
Referência: Negativo de: 0,0 a 4,0 ug/L Fraco positivo : de 4,1 a 6,0 ug/L Positivo: Superior a 6,0 ug/L
​
​
​
PROTEÍNA BENCE JONES – Pesquisa
Código: BENCE
Material: urina jato medio
Sinônimo: Cadeias livres de imunoglobulinas
Volume: 10.0 mL
Método: Precipitação
Volume Lab: 10.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Não há necessidade de conservante.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico de síndromes mielomatosas. A proteína de Bence Jones é uma imunoglobulina, composta por dímero de cadeias leves (kappa ou lambda) de baixo peso molecular, sintetizada por plasmócitos, com uma clássica característica de solubilidade (coagulação entre 40ºC-60ºC e solubilização a 100ºC). É produzida em grande quantidade, excedendo a capacidade de metabolismo pelo rim, com conseqüente perda pela urina. A produção prolongada desta proteína leva a uma lesão tubular com insuficiência renal. O percentual de pacientes que apresentam proteína de Bence Jones na urina varia para cada patologia: 70% no mieloma múltiplo, 30% na macroglobulinemia de Waldenström, 20% nas doenças linfoproliferativas malignas e 10 % nas gamopatias monoclonais benignas. Sua presença pode ser detectada também em percentuais variáveis, na amiloidose primária. A técnica eletroforética é o método de escolha para a identificação desta proteína, visto que, tomando como exemplo o mieloma múltiplo, 70 a 80% dos casos podem ser identificados com a sua utilização, contra apenas 50% dos casos com a utilização do método de aquecimento.
Referência: Negativa : Ausência de proteinas
​
​
​
PROTEÍNA C – ANTIGÊNICA
Código: PTCA
Material: plasma citratado
Sinônimo: proteina c imunologica
Volume: 2.0 mL
Método: Enzima Imunoensaio
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias úteis
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar medicação em uso. Fazer teste de coagulação. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação dos estados de hipercoagulabilidade; investigação de pacientes com trombose (particularmente trombose venosa em adultos jovens); diagnóstico das deficiências congênitas de proteína C. Após ativação na superfície endotelial, a proteína C apresenta ações anticoagulantes e fibrinolíticas. A deficiência de proteína C pode ser hereditária ou adquirida. As principais causas da forma adquirida são síndrome nefrótica, diabetes insulino dependente, uso de anticoncepcionais, fase aguda de angina pectoris, período pós-operatório, insuficiência hepática, várias formas de coagulação intravascular disseminada (CIVD), hipertensão arterial e crise hemolítica de anemia falciforme. Valores menores que 60 a 65 % podem representar estado de deficiência congênita, quando excluídas a presença de deficiências adquiridas.
Referência: 72 a 150% Pacientes em uso de anticoagulantes orais podem apresentar valores diminuidos de Proteína C. O uso de anticoagulantes orais deve ser suspenso por 15 dias antes da dosagem dos níveis de Proteína C. Novo valor de referência a partir de 27/10/2008 72 a 150%
​
​
​
PROTEÍNA C – FUNCIONAL
Código: PTCF
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Cromogênico
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum de 8 horas. Anotar medicação em uso. Plasma citratato. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar o plasma congelado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída).
Referência: 70 a 140%
​
​
PROTEÍNA C REATIVA – Ultra-sensível
Código: PCRUS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Imunoturbidimetria
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar sangue total, deixar retrair o coágulo, separar o soro e enviar sob refrigeração.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Uso: marcador de fase aguda de processos infecciosos ou inflamatórios; seguimento terapêutico das doenças reumáticas em geral. fator de risco isolado de risco coronariano. A concentração plasmática aumenta em doenças do colágeno, neoplasias, pós-operatório, infarto do miocárdio e em doenças infecciosas agudas (pielonefrite aguda) e crônicas. Na febre reumática, o seu reaparecimento pode sugerir regularização do processo; nas vasculites sistêmicas, pode servir de parâmetro para acompanhamento do tratamento. Estudos prospectivos tem demonstrado que a proteína C reativa (PCR) pode ser usada para predizer o futuro evento cardiovascular. Métodos com alta sensibilidade são usados para este propósito. Concentrações aumentadas de PCR precedem em anos, antecipando o primeiro evento coronariano ou cerebral em indivíduos de alto risco. A PCR é usualmente dosada nos laboratórios clínicos por imunonefelometria ou imunoturbidimetria ,métodos reprodutíveis, capazes de medir a PCR com limites de detecção baixos . Muito embora este limite de detecção seja adequado para a tradicional utilização clínica da PCR monitorando uma infecção, torna-se inútil para predizer risco coronariano e doença cerebrovascular, em população aparentemente normal. A grande maioria dos estudos originais que examinaram a utilidade clínica para predizer o futuro enfarto do miocárdio tem usado o PCR ultra-sensível. Este ensaio é capaz de medir concentrações de PCR até 0,05 mg/dL. Estudos demonstraram que mulheres aparentemente normais com concentrações de PCR >0,21 mg/dL tem 3 vezes maior probabilidade de enfarto do miocárdio e 2 vezes risco de doença arterial periférica, quando comparadas com outro grupo com concentrações de PCR <0,55 mg/L (ou <0,055
Referência: Risco Doença Cardiovascular Risco baixo: < 0,10 mg/dL Risco médio: 0,10 a 0,30 mg/dL Risco alto : > 0,30 mg/dL (Recomendação CDC/AHA 2003) Myers G, Kimberly M. C reactive protein. Progress toward standardizing measurement for cardiovascula DiseaseRisk (Clinical Lab. News, october 2004) Prova inflamatoria Normal : < 0,50 mg/dL RN - Cordão Umbilical : < 0,06 mg/dL Do 4° dia a 1 mês de vida : < 0,16 mg/dL Limite de detecção da técnica: 0,01 mg/dL Obs.: Para conversão do valor obtido para Unidades Internacionais (mg/L), multiplicar esse resultado pelo fator 10 . ATENÇÃO: Novos valores de referência e metodologia a partir de 29/08/2011. Referência Anterior: Normal : < 0,5 mg/dL Metodologia Anterior: Nefelometria
​
​
PROTEÍNA S – ANTIGÊNICA
Código: PTSA
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Enzima Imunoensaio
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: 1°,10° e 20° dia do mes
Resultado: 17 dias
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional.
Referência: 60 a 150% Pacientes em uso de anticoagulante orais podem apresentar valores diminuidos de proteína 'S'. O uso de anticoagulantes oriais devem ser sus- pensos por 15 dias antes da dosagem dos níveis de proteína 'S'.
​
​
PROTEÍNA S – FUNCIONAL
Código: PTSF
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Coagulômetro
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum de 4horas. Anotar medicação em uso. Separar o plasma e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar em gelo seco.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Proteína S - Antigênica.
Referência: 60 a 130 %
​
​
PROTEINA S LIVRE
Código: PROTL
Material: plasma citratado
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Turbidimetria
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 32 dias
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: Homens : 72,0 a 123 % Mulheres : 57,0 a 112 %
​
​
PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL (‘RBP’)
Código: RETIN
Material: urina
Sinônimo:
Volume: 30.0 mL
Método: Ensaio imunoenzimometrico utilizando anticorpos monoclonais
Volume Lab: 30.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar amostra isolada de urina.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
A proteína transportadora de retinol (RBP) transporta, dos hepatócitos para todos os tecidos do organismo, a vitamina A (na forma de retinol). A própria RBP é transportada pela transtiretina (pré-albumina). Em condições normais uma fração de RBP (10%) não ligada à transtiretina é filtrada nos glomérulos, sendo quase totalmente reabsorvida pelas células tubulares proximais. Lesões a esse nível promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela urina.
Referência: Ate 0,40 mg/L
​
​
PROTEÍNA URINÁRIA – 24h
Código: PT24
Material: urina 24 horas
Sinônimo:
Volume: 20,0 mL
Método: Colorimetrico
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina. Coletar urina de 24h e enviar uma alíquota de 20,0 mL ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada "proteinúria ortostática"); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi)
Referência: 28,0 a 141,0 mg/24 h
​
​
PROTEÍNAS TOTAIS
Código: PTS
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático/automatizado
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.
Referência: 6,0 a 8,0 g/dL
​
​
PROTEÍNAS TOTAIS – Liquor
Código: PTL
Material: liquor
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Enzimático/automatizado
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Médico assistente
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Referência: 15,0 a 45,0 mg/dL
​
​
PROTEÍNAS TOTAIS e FRAÇÕES
Código: PTF
Material: soro
Sinônimo: PTF, Albumina/Globulina
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático/automatizado
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.
Referência: Proteínas totais : 6,0 a 8,0 g/dL Albumina : 3,8 a 5,2 g/dL Globulinas : 2,2 a 4,2 g/dL Relação A/G : > 1.0
​
​
PROTEINÚRIA – 12 h
Código: PT12
Material: urina 12 horas
Sinônimo:
Volume: 20,0 mL
Método: Colorimétrico
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar urina durante 12 horas. Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina.Enviar uma alíquota ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Proteína Urinária - 24 h.
Referência: Não Definido.
​
​
PROTEINÚRIA PARCIAL
Código: PT1
Material: urina - amostra isolada
Sinônimo:
Volume: 20,0 mL
Método: Colorimetrico
Volume Lab: 20,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar amostra isolada de urina.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (<0,05 a 0,10) podem ser encontradas, devido a interferentes: acetaminofen, aminofilina, aminopirina, aspirina, anfotericina B, ampicilina, bacitracina, bromato, captopril, carbamazepina, cefaloridina, cefalotina, corticosteróides, ciclosporina, gentamicina, ferro, kanamicina, metilcilina, oxacilina, fenitoína, rifampicina, tobramicina, tetraciclina, vancomicina, vitamina D, vitamina K.
Referência: 1,0 a 15,0 mg/dL
​
​
PROTOPORFIRINA LIVRE (ERITROCITÁRIA)
Código: PROTO
Material: sangue total c/ Heparina
Sinônimo:
Volume: 5.0 mL
Método: Fluorimetria
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 22 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina.
Referência: Até : 5,3 mcg/g hemoglobina De 200,0 a 1600,0 mcg/L eritrocitos Obs. Valores de referencia estabelecido para pacientes com : niveis de Hemoglobina de 12,0 a 17,0 g/dL e Hematócrito de 40%.
​
​
PROTOPORFIRINA ZINCO
Código: PROTZ
Material: sangue total c/ Heparina
Sinônimo:
Volume: 5.0 mL
Método: Fluorimetria
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 27 dias úteis
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação: Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina.
Referência: Pessoas não expostas : Até 4,5 mcg/gHb Pessoas expostas : Até 20,0 mcg/gHb
​
​
PROTROMBINA – Deteccão da mutação no gene G20210A
Código: PROPCR
Material: Sangue total com EDTA
Sinônimo: Fator de risco de trombose/embolia - FII G20210A
Volume: 5.0 mL
Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema FRET
Volume Lab: 5.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 9 dias
Temperatura: Sob refrigeração (não congelar)
Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue c/ EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: a protombina é o precursor da trombina, uma enzima central que normalmente atua nos processos procoagulante, anticoagulante e antifibrinolíticos do sangue. Uma troca nucleotídica de G para A na posição 20210 no gene da protombina foi encontrada em 18% de pacientes, sendo heterozigotos, com histórico de trombose venosa (e sem outros fatores que os predispõem para isso) contra 1% de indivíduos sadios (controles). Foi calculado que indivíduos heterozigotos para essa mutação possuem um risco aumentado de 2,8 vezes em comparação com a população normal. Indivíduos homozigotos para a mutação não foram encontrados.
Referência: Ausência da mutação (homozigoto normal)
​
​
​
PROVA COPROLÓGICA FUNCIONAL
Código: COPRO
Material: fezes
Sinônimo: Coprológico Funcional
Volume: 30g
Método: Diversos
Volume Lab: 30g
Rotina: Diária
Resultado: 4 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Solicitar dieta especial antes da coleta das fezes. Este material pode ser guardado na geladeira, aproximadamente 8 horas.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: estudo das funções digestivas. O estudo compreende a pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. Seguir dieta: O paciente deverá, durante ao menos 3 dias, alimentar-se com o regime de Schmidt e Strasburger modificado por Pontes: CAFÉ DA MANHÃ: 1 copo de leite com ou sem café e açúcar; algumas fatias de pão e manteiga. ALMOÇO: arroz com purê de batatas à vontade ou com 2 batatas cozidas; 1 bife de coxão duro de tamanho médio (100 a 150 g), mal passado (sangrante) na grelha ou na chapa; 1 colher das de sopa de CALDO de feijão; 1 banana e uma fatia de queijo tipo minas ou Catupiry . LANCHE DA TARDE: opcional, podendo ser igual ao café da manhã. JANTAR: sopa de macarrão com cenoura cozida, picada em rodelas ou pequenos pedaços; 1 ovo cozido posto na sopa; arroz com purê de batatas à vontade ou com 2 batatas cozidas; 1 bife semelhante ao do almoço; 1 fatia de bananada ou goiabada com 1 fatia de queijo tipo minas ou Catupiry . LÍQUIDOS: apenas água sem gás, à vontade. Não tomar bebidas alcoólicas nem gasosas. Preparo: Interferentes: Fezes envelhecidas, mal conservadas ou cujos resíduos não correspondem ao do regime prescrito. Contaminação com urina ou com água do vaso sanitário. Medicamentos orais. Bebidas alcoólicas e gasosas. Regime diferente do preconizado. Ingestão de alimentos não especificados. Medicamentos: OUTROS: não ingerir medicamentos por via oral, não usar laxantes. Obs.: se o paciente sofrer de constipação intestinal talvez seja necessário prolongar os dias de regime para 5 ou 6.
Referência: Consistência/aspecto : fezes formadas pH : > 7.0 Sangue Oculto : ausente Leucócitos : ausente Fungos : ausente Detritos vegetais : ausentes ou raros Tecido conjuntivo : ausente Gorduras neutras : < 100 gotículas p/campo Amido amorfo/cristais : ausentes ou raros Células digeríveis : ausente Resíduos macroscópicos: ausente Ovos de helmintos e larvas : ausente Cistos de protozoários : ausente
​
​
PROVA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA (GILBERT)
Código: PRC
Material: soro
Sinônimo: Teste de Gilbert
Volume: 1.0 mL
Método: Enzimático/automatizado
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coleta de sangue total (soro) para a amostra basal e outra após 24 horas de dieta. Dieta 1 (300 kcal/dia). Café da manhã : 150 mL de leite magro. Lanche da manhã : 1 pote de gelativa diet. Almoço : 3 rodelas de tomate , 5 folhas de alface e 1 ovo cozido. Lanche da tarde : 1/2 maçã , 1 pote de gelativa diet. Jantar : 3 rodelas de tomate,5 folhas de alface, 2 fatias de pão de forma.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
-
Uso: diagnóstico da Síndrome de Gilbert (onde aumentos >50% da bilirrubina indireta após a restrição calórica são, em geral, diagnósticos). A Síndrome de Gilbert caracteriza-se pela elevação dos níveis sanguíneos de bilirrubina indireta, ou seja, aquela que não foi conjugada pela célula hepática. A causa da síndrome reside na incapacidade das células hepáticas de captarem a bilirrubina proveniente do sangue. A deficiência metabólica genética é parcial, só se manifestando após jejum prolongado ou atividade física mais intensa, na maioria dos casos. O nível de bilirrubina indireta no sangue não costuma passar de 3,0 mg/dl, podendo ser reduzido através do uso de barbitúricos. Não há nenhum sintoma associado à síndrome, mas observa-se discreta icterícia (coloração amarelada dos olhos na parte branca ou esclerótica), o que leva o paciente a pensar que tenha hepatite. Por ser absolutamente benigna, não há indicação de tratamento nem restrição física. Interferentes: hemólise, lipemia.
Referência:
​
​
​
PSA COMPLEXADO
Código: PSAC
Material: soro
Sinônimo: PSA CONJUGADO
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Fatores pré analíticos que interferem no resultado: Cistoscopia, toque retal, ejaculação, biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositório e saw palmetto
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
USO : dignóstico de câncer de próstata Antígeno Prostático Específico existe no soro sob diversas formas moleculares que podem ser medidas por ensaios imunológicos : PSA livre, PSA complexado a alfa 1 antiquimiotripsina e PSA total , o qual representa a soma da forma livre e a complexada. PSA Total = PSA livre + PSA complexado. Aproximadamente 70-90% do PSA total no soro está ligado ao PSA-ACT e 10-30% não ligado é chamado de PSA livre .Alguns autores descreveram que o valor do PSA total é maior que a soma dos valores de PSA livre e PSA complexado quando usado anti PSA e anti PSA ACT. Até agora este fenômeno não foi claramente demonstrado. A relação do PSA complexado para PSA total teve melhor desempenho do que a relação de PSA livre para PSA total na diferenciação do câncer de próstata da hiperplasia prostática benigna num estudo conduzido por Espana e cols. Índices usados na diferenciação de HBP e CaP , quando os nívei de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL especificidade PSA livre/PSA total = 32% ( cutoff = 22% ) PSA livre/PSA complexado = 44% ( cutoff = 25% ) PSA complexado/PSA total = 41% ( cutoff = 77% )
Referência: Até 3,75 ng/mL (cut off) Consideração : Os resultados devem ser interpretados consideran - do - se fatores como idade, histórico clínico e familiar, volume prostático e a presença de outras condições responsáveis por aumentos inespecificos nos níveis de PSA.
​
​
PSA LIVRE – ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
Código: PSAL
Material: soro
Sinônimo: PSAL, Antígeno Prostático Específico Livre
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver PSA Total - Antígeno Prostático Específico. Ver PSA Total/Livre.
Referência: Correlacionar com o valor do PSA total. Em pacientes sem clínica evidente de CaP e com idade maior que 40 anos(98% da população estudada) o PSA livre apresentou resultados inferiores a 0,95 ng/mL. Consideração : Os resultados devem ser interpretados consideran - do - se fatores como idade, histórico clínico e familiar, volume prostático e a presença de outras condições responsáveis por aumentos inespecificos nos níveis de PSA.
​
​
PSA TOTAL – ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
Código: PSA
Material: soro
Sinônimo: PSA total, Antígeno Prostático Específico Total
Volume: 1.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diagnóstico e monitoramento de tratamento farmacológico e/ou cirúrgico de patologias prostáticas (câncer de próstata, hiperplasia prostática benigna e prostatites); teste de triagem para detecção precoce de câncer de próstata. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL sensibilidade analítica: 0,002 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346
Referência: 0,003 a 4,000 ng/mL Após prostatectomia radical:< 0,050 ng/mL Limite de detecção : 0,003 ng/mL Obs: o cut off de 2,500 ng/mL para idade < 40 anos não é consenso, porém usado por alguns pesquisado res.
​
​
PSA TOTAL/LIVRE
Código: PSA2
Material: soro
Sinônimo: PSAL/PSAT, Antígeno Prostático Espec. Livre /Total
Volume: 1,5 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,5 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária. Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. Bibliografia: Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, 'Use of Percentage of Free Prostate-Specific Antigen to Enhance Differentiation of Prostate Cancer From Benign Prostatic Disease. A Prospective Multicenter Clinical Trial,' JAMA, 1998, 279(19):1542-7. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346
Referência: PSA TOTAL : 0,003 a 4,000 ng/mL PSA Livre : < 0,95 ng/mL Relação PSA Livre/Total : > 25% Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, JAMA, 1998, 279(19):1542-7
​
​
PSA TOTAL/LIVRE
Código: PSA3
Material: soro
Sinônimo: PSAL/PSAT, Antígeno Prostático Espec. Livre /Total
Volume: 1,5 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 1,5 mL
Rotina: Diária
Resultado: 48 horas
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346
Referência: PSA TOTAL : 0,003 a 4,000 ng/mL PSA Livre : < 0,95 ng/mL Relação PSA Livre/Total : > 25% Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, JAMA, 1998, 279(19):1542-7
​
​
PTH C – TERMINAL
Código: PTHC
Material: soro
Sinônimo:
Volume: 2.0 mL
Método: Quimioluminescência
Volume Lab: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 17 dias úteis
Temperatura: Congelado
Coleta: Jejum obrigatório. Colher sangue total sem anticoagulante em tubo previamente refrigerado.
Código SUS:
Código CBHPM:
Interpretação:
Ver Paratormônio - Molécula intacta.
Referência: Normal: Até 0,5 ng/mL Obs: Valores com significado clínico duvidoso 0,5 a 1,0 ng/mL.