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p – AMINOFENOL

Código: PAMN

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo: Azo corante

Volume: 50.0 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50.0 mL

Rotina:

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância.

 

Referência: Até 10,0 mg/g creatinina IBMP : 50,0 mg/g de creatinina Indice Biologico Maximo Permitido

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p – NITROFENOL

Código: PNITR

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo: Azo corante

Volume: 50.0 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 37 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância.

 

Referência: Até 1,0 mg/g creatinina IBMP : 5,0 mg/g de creatinina Indice Biologico Maximo Permitido

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P-NITROANILINA – ácido metilmalônico

Código: PNITRO

Material: urina

Sinônimo:

Volume: 50.0 mL

Método: reação da p-nitroanilina

Volume Lab: 50.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 47 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Negativa

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p2PSA-PROPSA (INDICE DE SAUDE DA PROSTATA)

Código: NAO CONSTA

Material: Soro

Sinônimo: proPSA - phi (PROSTATE HEALTH INDEX

Volume: 2,0 ml

Método: HYBRITECH

Volume Lab: 2,0 ml

Rotina: 20 dias uteis

Resultado:

Temperatura:

Coleta:

Código SUS: NAO CONSTA

Código CBHPM: NAO CONSTA

Interpretação:

O câncer de próstata é uma das principais causas de mortalidade masculina. O antígeno específico da próstata (PSA) presente em soro é um marcador amplamente utilizado na detecção precoce do câncer de próstata, porém sua especificidade é limitada. O termo proPSA refere-se a uma série de percursores inativos de PSA secretados pelas células prostáticas. É possível detectar três formas truncadas de proPSA em soro, sendo elas: [−2], [−4] e [−5,−7]. O valor de [−2]proPSA é significativamente mais elevado em tumores de próstata comparado a tecidos benignos. O Teste proPSA consiste em um ensaio que determina o valor de [−2]proPSA juntamente com as concentrações de PSA e PSA livre (fPSA), para calcular o índice de saúde prostático (PHI), desenvolvido para facilitar a determinação do risco de câncer de próstata em amostra de soro. A medição de PHI aumenta a precisão da detecção de câncer de próstata em comparação com o PSA ou o fPSA, particularmente no grupo de pacientes com resultado de PSA entre 2 e 10ng/ml.

 

Referência:

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PAPANICOLAOU – Citopatológico

Código: PAPA

Material: Citopatológico

Sinônimo: Citopatologico vaginal oncótico e microflora

Volume: 1 lâmina

Método: Coloração de Papanicolaou

Volume Lab: 1 lâmina

Rotina: Diária

Resultado: 10 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Confeccionar 1 lâminas e enviar ao laboratório. Devem ser enviados dados clínicos do paciente. Deve ser tomado cuidado com a fixação do material (deve ser colhido e imediatamente imerso em alcool 95%) Importante : A espátula deve ser firmemente raspada sobre a mucosa do colo uterino de forma a retirar material suficiente, sem causar sangramento traumático, excessivo. O esfregaco deve ser feito sob a forma de fina lamina de secreção. Deve ser evitada a formação de grumos e/ou áreas espessas. Igualmente deve ser evitado esfregaço muito fino, muito ralo. Caso isto aconteça, as coletas devem ser repetidas de pronto. Uma vez feitos, os esfregacos devem ser imediatamente fixados em alcool a 95 % ou com a substância fixadora. TÉCNICA DE FIXAÇÃO DE PAPA (CITOLOGIA VAGINAL) EM ALCOOL 95% 1) Deixar sobre a mesa somente 1 lâmina para a coleta 2) Identificar a lâmina na parte fosca somente com lápis preto com as iniciais do nome da paciente antes da coleta. Ex. A M E 3) Coletar primeiro a parte ectocervical e fazer o esfregaço no primeira parte da lâmina 4) Coletar a parte endocervical com a escova e fazer o esfregaço na parte final da lâmina 5) colocar a lâmina com o esfregaço vaginal no álcool 95% imediatamente após a coleta. 6) Deixar no álcool 95% ou 96% no mínimo por 1 hora. 7) Retirar a lâmina do álcool e deixar secar a temperatura ambiente. 8) colocar em um frasco seco devidamente etiquetado e enviar ao laboratório. Obs: coletar o esfregaço somente em um única lâmina, colocar no álcool imediatamente após a coleta (esta etapa tem que ser rápida, não podendo demorar mais que 30 segundos para fazer a coleta da parte ectocervical e endocervical). identificação da lâmina - iniciais do nome e a lápis Procurar pedir para os laboratório e consultório envitarem de usar caneta nas etiquetas, usar lápis para não borrar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência:

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PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) – genotipagem por Microarray

Código: THPV

Material: Secreção em meio de Transporte (Digene)

Sinônimo: HPV - pesquisa, sondas de baixo e alto risco

Volume: Variável

Método: Microarray

Volume Lab: Variável

Rotina: 2ª e 5ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: As células das áreas genitais (cérvix, vulva e pênis) são coletadas por raspagem suave do tecido. A raspagem deve ser feita com a escovinha. Manter sob refrigeração a 4oC. Pode ser coletado em Secreção de Colo Uterino,S. Vaginal,S. Vulvar, S.Endocervical, Trato gastro intestinal (TGI),S. de Pênis,Prepúcio,S. Uretral, S. Anal, S.Bucal em tubo de coleta DigeneO kit para coleta é fornecido pelo Laboratório Alvaro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: A presença de certos tipos de HPV no trato genital (alto risco) é geralmente associada com várias doenças como condiloma, neoplasias e carcinoma cervial, vaginal,vulvar, entre outras regiões.Normalmente é aceito que estas viroses sejam transmitidas sexualmente . Alem disso, os tipo de HPV classificados como de alto risco são em sua maioria reconhecidos como fator de  risco para o desenvolvimento de câncer cervical. O PapilloCheck é um kit usado para a detecção qualitativa e para a diferenciação de 24 tipos de papiloma virus humano (HPV) em amostras de DNA humanas. O princípio do teste é a detecção de um fragmento do gene E1 do HPV humano. Os resultados devem ser relacionados com os dados clínicos para indicação prognóstica e tratamento. Exames relacionados: captura híbrida, citologia oncótica das secreções, biópsia, vulvoscopia

 

Referência: Não Detectado

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PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) – Sondas baixo e alto risco

Código: HPVCA

Material: Secreção em meio de Transporte (Digene)

Sinônimo: HPV - pesquisa, sondas de baixo e alto risco

Volume: Variável

Método: Captura Híbrida - (HC2 HPV DNA) - Digene

Volume Lab: Variável

Rotina: 2ª e 5ª feira

Resultado: 7 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: As células das áreas genitais (cérvix, vulva e pênis), anal e bucal são coletadas por raspagem suave do tecido. . A raspagem deve ser feita com a escovinha, e enviar no tubo de coleta DIGENE.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e identificação de sorotipos do HPV; monitoramento em lesões do trato genital e região perianal. A principal indicação é a detecção de lesões pré-invasivas. Existem mais de 65 subtipos de papilomas, mas nem sempre a presença de HPV nas lesões progridem para neoplasias, podendo ficar latente por longo período. Algumas neoplasias associadas a HPV: neoplasia cervical intraepitelial, condiloma acuminata, carcinoma invasivo de cérvix, carcinoma de pênis, carcinoma vulvar e adenocarcinoma endocervical. Interpretação: a principal indicação do teste de Captura Híbrida para o HPV está na detecção precoce de lesões induzidas pelo vírus que poderiam levar a formação de um tumor (útero, vagina, vulva, pênis e ânus). O teste de captura híbrida detecta os 18 tipos mais comuns de vírus do papiloma humano (HPV) que infectam o trato anogenital, determinando com exatidão a presença ou não de DNA de vírus dos grupos de baixo risco (6, 11, 42, 43 e 44) ou de alto risco (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68) de desenvolvimento de câncer. Estudos demonstram que a sensibilidade do exame de captura híbrida (1.0 pg/ml DNA-HPV ou 0,1 cópias/célula) é muito superior à apresentada pela hibridização molecular in situ (300 cópias/célula) e é similar àquela de outros testes mais demorados, que se utilizam de radioisótopos ou que manipulam o DNA, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). Exames relacionados: citologia oncótica das secreções, biópsia, vulvoscopia

 

Referência: Detectado : > 3,0 RLU/CO Inconclusivo : Entre 1,0 e 3,0 RLU/CO Não Detectado : < 1,0 RLU/CO

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PARASITOLÓGICO

Código: PAR

Material: fezes

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 72h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – 2 Amostras

Código: PAR2

Material: fezes

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 72h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 2 amostras de fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Parasitológico.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – 3 Amostras

Código: PAR3

Material: fezes

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 72h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 3 amostras de fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Parasitológico.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – Primeira amostra

Código: EPF1

Material: Fezes - Primeira Amostra

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – QUANTIFICAÇÃO DE OVOS DE HELMINTOS

Código: PARAQV

Material: Diversos

Sinônimo: Quantificação de ovos de helmintos , OPG

Volume: 5.0 g

Método: Stoll, Bell e Kato

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: diversos ( fezes, compostagens, terra etc.)

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – Quarta amostra

Código: EPF4

Material: fezes

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – Segunda amostra

Código: EPF2

Material: Fezes - Segunda Amostra

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Referência: Ausente

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PARASITOLÓGICO – Terceira amostra

Código: EPF3

Material: Fezes - Terceira Amostra

Sinônimo: Pesquisa de helmintos e protozoários nas fezes

Volume: 5.0 g

Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust

Volume Lab: 5.0 g

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar fezes

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios.

 

Referência: Ausente

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PARATORMÔNIO – Molécula intacta

Código: PTH

Material: plasma com EDTA

Sinônimo: PTH, Hormônio da Paratireóide

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelar

Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã. Coletar sangue total, centrifugar e separa o plasma (EDTA) . O PTH intacto é muito lábil à temperatura ambiente, devendo ser congelado entre 2 a 4 horas após a coleta. Condições de armazenamento: 2 horas - temperatura ambiente após coleta 8 horas - refrigerado a 4º C 4 meses - armazenado em frezer a -20ºC 11 meses - armazenado em frezer a -70ºC

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.

 

Referência: 15,0 a 65,0 pg/mL Níveis baixos de PTH podem também estar associados a não separação imediata do plasma ou soro, ou ao não congelamento dos mesmos antes da realização Valores de referência alterados em 25/11/2010.

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PARATORMÔNIO – Molécula intacta – LIQUIDOS

Código: PTHL

Material: Diversos

Sinônimo: PTH, Hormônio da Paratireóide

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.

 

Referência: Esta dosagem não é citada para o referido material de acordo com recomendações do fabricante. Valores de referência não são fornecidos ficando a avaliação do resultado a critério médico

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PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgG

Código: PARVG

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Imunoensaio enzimatico

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).

 

Referência: Não reagente : < 10 U/mL Inconclusivo: 10,1 a 12 U/mL Reagente : > ou igual a 12,1 U/mL

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PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgG e IgM

Código: PARV

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).

 

Referência: IgG : Não Reagente < 10,0 UI/mL IgG : Inconclusivo 10,1 a 12,0 UI/mL IgG : Reagente > ou = 12,1 UI/mL IgM : Não Reagente < 10,0 UI/mL IgM : Inconclusivo 10,1 a 12,0 UI/mL IgM : Reagente > ou = 12,1 UI/mL

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PARVOVÍRUS B 19 – Anticorpos IgM

Código: PARVM

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2,0 mL

Método: Imunoensaio enzimatico

Volume Lab: 2,0 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas).

 

Referência: Não reagente : < 10 U/mL Inconclusivo: 10 a 12 U/mL Reagente : > ou igual a 12,1 U/mL

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PARVOVÍRUS B 19 – Detecção por PCR

Código: PVPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: PCR em Tempo Real - Sistema TaqMan

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA, plasma em tubo PPT-EDTA, aspirado de medula óssea em tubo Edta. Enviar refrigerado. Pode ser realizado também em Líquido Amniótico - enviar 5,0mL em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas). A técnica de PCR está indicada em pacientes com imunocomprometimento (não ocorre produção de imunoglobulinas), por identificar o DNA viral.

 

Referência: Não Detectado

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PEÇA CIRURGICA GRANDE

Código: ANAT9

Material: peça cirurgica grande

Sinônimo: Histopatológico

Volume: Variável

Método: Coloração por Hematoxilina e Eosina

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 20 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas), material biológico nobre. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior. As peças grandes devem ser fixadas e enviadas o mais rápido possivel ao laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas) - material biológico nobre.

 

Referência: Não aplicavel

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PENTACLOROFENOL

Código: PENTA

Material: urina

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Cromatografia em Fase Gasosa

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: IBMP*: até 2,0 mg/g de creatinina. *Índice Biológico Máximo Permitido. Atenção novos valores de referência a partir de 01/05/2011: Pessoas Expostas: Inferior a 2000 ug/g de creatinina.

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PEPTÍDEO C

Código: PEPC

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.

 

Referência: 1,1 a 4,4 ng/ml Obs : valor médio 1,6 ng/mL .Amostras coletadas antes da dose de insulina(em diabéticos),com valor inferior a 0,8 ng/mL indica reserva pancreática funcional comprometida.

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PEPTIDEO C CURVA

Código: PEPCURVA

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.

 

Referência: 0,9 a 4,0 ng/mL Obs : valor médio 1,6 ng/mL .Amostras coletadas antes da dose de insulina(em diabéticos),com valor inferior a 0,8 ng/mL indica reserva pancreática funcional comprometida. Novos valores de referência a partir de 16/09/2008 1,1 a 4,4 ng/ml

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PEPTIDEO VASOATIVO INTESTINAL

Código: PEPVASO

Material: plasma com EDTA

Sinônimo:

Volume: 3.0 mL

Método: Radioimunoensaio

Volume Lab: 3.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Congelado

Coleta: Coletar 2 tubos de sangue total com EDTA potássico, centrifugar por 10 minutos, aliquotar 3 mL de plasma e congelar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O peptídeo vasoativo intestinal (VIP) é um hormônio polipeptídico presente no plexo mioentérico e no tecido cerebral. Apresenta uma série complexa de ações fisiológicas que vão desde broncodilatação até secreção gastrointestinal de água e eletrólitos. O interesse prático da dosagem plasmática de VIP se prende ao diagnóstico e ao acompanhamento de portadores de tumores produtores (vipomas), causadores da síndrome da diarréia aquosa ou da cólera pancreática.

 

Referência: < 75 pg/mL

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PERFIL – Alérgico

Código: PALE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: Conforme coleta

Método: Quimioluminescencia

Volume Lab: 3,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta:

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Concentração de anticorpos IgE especificos (KU/L) Classe 0: < 0,10 : Ausente ou indetectável Classe 0: 0,10 a 0,34 : Muito baixo Classe 1: 0,35 a 0,69 : Baixo Classe 2: 0,70 a 3,49 : Moderado Classe 3: 3,50 a 17,49 : Alto Classe 4: 17,50 a 52,49 : Muito alto Classe 5: 52,50 a 99,99 : Muito alto *Classe 6: >= 100 : Extremamente alto *Classe 0 não detectável pela 2a geração de testes

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PERFIL – Alérgico 2

Código: PALE2

Material: soro

Sinônimo:

Volume: Conforme coleta

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 3.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta:

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Concentração de anticorpos IgE especificos (KU/L) Classe 0: < 0,10 : Ausente ou indetectável 0,35 a 0,70 : Baixo Classe 0: 0,10 a 0,34 : Muito baixo Classe 2: 0,70 a 3,49 : Moderado Classe 3: 3,50 a 17,49 : Alto Classe 4: 17,50 a 52,49 : Muito alto Classe 5: 52,50 a 99,99 : Muito alto Classe 6: >= 100 : Extremamente alto *Classe 0 não detectável pela 2a geração de testes

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PERFIL TANDEM QUANTITATIVO

Código: TANDQ

Material: papel de filtro - sangue total

Sinônimo: Aminoácidos , acidemia orgânica, oxid. ac. graxos

Volume: Papel filtro impregnado com sangue

Método: Espectrofotometria de massas em tandem

Volume Lab: papel filtro

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta:

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver informações adicionais no Caderno Especial.

 

Referência: (C14): <0,51 <0,31 <0,25 (C16-OH): <0,15 <0,13 <0,10 (C5-OH): <0,65 <0,41 <0,45 (C14-OH): <0,13 <0,08 <0,07 3 - OH ACILCARNITINAS ACILCARNITINAS DE ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS Valina: 48,5-201,4 40,4-152,1 50,2-189,8 Meti/Leuc/Isol:0,11-0,42 0,11-0,52 0,13-0,46 Citrul/fenila: 0,13-0,72 0,12-0,52 0,20-0,67 Leucin/Fenila: 1,29-4,29 1,44-6,61 1,46-5,75 Fenila/Tiros: 0,25-1,34 0,33-1,21 0,34-1,03 Citrul/Tiros: <0,45 <0,45 0,11-0,47 Valin/Fenila: 1,02-3,42 1,12-3,00 1,38-3,03 Metion/Fenila: 0,28-0,86 0,29-1,25 0,34-1,23 (C2): 14,06-62,04 8,01-50,03 9,80-37,90 (C4): <1,16 <0,57 <0,61 (C5): <0,93 <1,22 <0,50 RELAÇÕES (C10:1): <0,21 <0,14 <0,20 (C12): <1,05 <0,30 <0,26 (C16:2): <0,21 <0,08 <0,10 C3/C2: <0,11 <0,11 <0,17 (C18:1): 0,22-2,19 0,19-1,73 0,14-1,53 (C5:1): <0,22 <0,15 <0,12 (C6): <0,34 <0,26 <0,24 (C8): <0,34 <0,24 <0,23 (C10): <0,29 <0,21 <0,16 (C14:2): <0,15 <0,19 <0,21 (C16:1): <0,45 <0,32 <0,17 (C18:2): <0,56 <0,55 <0,61 (C18): 0,13-1,55 0,15-1,12 0,14-0,86 (C4-OH): <0,96 <0,46 <0,33 C4/C2: <0,03 <0,03 <0,04 C4/C3: <0,95 <0,89 <0,63 (C12-OH): <0,22 <0,11 <0,12 C5/C2: <0,03 <0,07 <0,03 C5/C3: <1,01 <2,25 <0,47 C8/C10: 0,25-8,38 0,36-7,22 0,35-6,76 (C3DC): <0,40 <0,39 <0,34 (C4DC): 0,15-1,46 0,12-0,86 0,16-1,65 (C5DC): <0,18 <0,09 <0,10 (C6DC): <0,37 <0,31 <0,26 AMINOÁCIDOS RN-T RN-P RN-L (C3): 0,41-4,43 0,25-2,41 0,44-2,75 (C10:2): <0,15 <0,12 <0,11 (C14:1): <0,46 <0,32 <0,36 (C16): 0,23-4,78 0,28-3,41 0,21-1,63 (C16:1-OH): <0,29 <0,14 <0,16 (C18-OH): <0,12 <0,08 <0,10 (C18:1-OH): <0,12 <0,08 <0,06 (C18:2-OH): <0,14 <0,09 <0,12 RELAÇÕES ACILCARNITINAS Carnit.Livre:10,39-48,18 8,88-39,87 12,11-46 Alanina: 97,9-545,9 71,3-379,7 100,6-563,6 Arginina: 5,9-63,3 6,2-73,8 6,6-70,2 (*)RN-T: Recem-Nascidos a Termo (até 30 dias) Ác. Aspárt: 34,7-228,3 24,8-287,0 40,2-188,6 RN-P: Recem-Nascidos Prematuros (até 30 dias) Citrulina: 7,1-38,7 6,3-25,6 8,1-33,1 RN-L: Lactentes-Nascidos a Termo (após 30 dias) Ác. Glutâm: 262,6-1038,6 173,3-1004,7 177,8-610,0 Unidades: mcmol/L Glicina: 111,4-950,0 134,5-758,6 114,3-865,0 Valores de Referência alterados em 22/10/2010 Leuc+Isoleu: 61,1-232,8 51,1-262,1 57,1-287,3 Metionina: 13,2-45,7 12,9-45,5 14,0-46,3 Ornitina: 59,2-357,2 45,0-251,1 52,0-414,4 Fenilalan: 28,5-92,3 23,7-104,1 25,1-89,2 Tirosina: 37,6-219,9 32,4-191,7 44,3-143,7

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Pesquisa de Fungos

Código: PESQF

Material: Diversos

Sinônimo: Bacterioscopia de fungos

Volume: Variável

Método: Clarificação Direta e Coloração de Gram.

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções, liquor. Enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infecções fúngicas. A pesquisa é realizada através de microscopia direta (após tratamento do material e/ou coloração).

 

Referência: Negativa

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PESQUISA DE HEMOGLOBINA S

Código: FALCI

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Pesquisa de eritrócitos falciformes, Afoiçamento

Volume: 5.0 mL

Método: metabissulfito de sódio + Eletroforese

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia, manter a amostra refrigerada, até no máximo 24 horas entre 4 a 8 graus Celsius (sem contato com gelo).

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico diferencial de anemias hemolíticas; detecção de hemoglobinopatias associadas à doença falciforme. O fenômeno falciforme diz respeito à deformação na morfologia do eritrócito, devido à presença de hemoglobinas anormais (em especial a HbS; HbI, HbBart, HbC-Georgetown, HbAlexandra, HbC-Harlem, Hb-PortoAlegre, HbMemphis/S, HbC-ziguinchor e HbS-Travis também estão associadas a falcização). A amostra é submetida à redução em vitro; em caso de positividade os eritrócitos assumirão a conformação falciforme. A presença do fenômeno da falcização não é diagnóstica definitiva para a anemia falciforme/traço falciforme, sendo necessária a confirmação pelo estudo específico das hemoglobinas.

 

Referência: Negativo

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Pesquisa de HPV por Hibridização in situ

Código: APHI

Material: Anátomo Patológico

Sinônimo: Histopatológico

Volume: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos

Método: Hibridização in situ

Volume Lab: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

 

Referência: Não aplicavel

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Pesquisa de HPV por Hibridização in situ

Código: APHI

Material: Anátomo Patológico

Sinônimo: Histopatológico

Volume: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos

Método: Hibridização in situ

Volume Lab: Fragmentos pequenos de órgãos e tecidos

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

 

Referência: Não aplicavel

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Pesquisa de mutação nos genes FLT3 e NPM1

Código: MUTFLT

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: LMA

Volume: 5.0 mL

Método: Análise em STR por PCR e Sequenciamento Automático

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA e manter refrigerado. A amostra tem que ser processada antes de 48 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

O gene FLT3 codifica um receptor quinase de tirosina, expresso em células precursoras hematopoéticas. As mutações mais comumente encontradas nesse gene inlcuem a duplicação interna em tandem (ITD), presente em cerca de 20% dos casos, ou sua deleção ou inserção, observadas mais raramente (<10%). Na leucemia mielóide aguda (LMA), o achado de tais alterações tem importância prognóstica. A presença da ITD em LMA confere prognóstico desfavorável, caracterizado por menor duração de remissão completa, menor sobrevida livre de doença e menor sobrevida global, exceto para pessoas com mais de 60 anos, devido ao fato de esses pacientes habitualmente apresentarem outros comemorativos. Vale lembrar que a ITD é raramente encontrada em crianças. - A pesquisa de FLT3/ITD vem sendo preconizada especialmente para os casos de LMA com cariótipo normal. As 23 mutações que podem ser encontradas são: deltaF508, deltaI507, W1282X, 1717-1G>A, G542X, G551D, R553X, R560T, R117H, 621+1G>T, N1303K, R334W, R347P, 711+1G>T, G85E, 3849+10kbC>T, A455E, R1162X, 3659delC, 2789+5G>A, 2184delA, 3120+1G>A, 1898+1G>A.

 

Referência: Mutação não detectada

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PIRIDINOLINA

Código: PIRID

Material: urina jato medio

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Enviar alíquota de 20mL, coletar em frasco âmbar, sensível a luz.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento da terapia de reposição hormonal e tratamento da osteoporose. As porções mais características do colágeno tipo I (o principal dos ossos) são as porções terminais que contém as piridinolinas, em especial as N-terminais. Daí o interesse da dosagem do NTX (N-telopeptídeo), que não apresenta variações com dieta e é o ensaio para piridinolinas que melhor representa as alterações observadas em processos patológicos e no acompanhamento de procedimentos terapêuticos, em especial para osteoporose. Uma queda superior a 30% em relação ao valor basal indica que a terapêutica produziu um efeito significativo sobre a remodelação óssea.

 

Referência: Mulheres : 22,0 a 89,0 nM DPD/mM creatinina Homens : 20,0 a 61,0 nM DPD/mM creatinina 02 - 10 anos: 160,0 a 440,0 nM DPD/mM creatinina 11 - 14 anos: 105,0 a 400,0 nM DPD/mM creatinina 15 - 17 anos: 42,0 a 200,0 nM DPD/mM creatinina

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PIRUVATOQUINASE

Código: PIRUVA

Material: sangue total c/ Heparina

Sinônimo:

Volume: 5,0 mL

Método: Espectrofotometria Cinética

Volume Lab: 5,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total com Heparina

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Novos valores de refência a partir de 20/04/2011: 22 a 82 U/g Hemoglobina

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PLAQUETAS – Contagem

Código: PLAQ

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Contagem de trombócitos

Volume: 2.0 mL

Método: Cell Dyn 3000 (ABBOT)

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Ambiente

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da hemostasia, monitoramento do tratamento quimioterápico de leucemias e púrpuras. Valores aumentados: doenças mieloproliferativas, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide, doenças inflamatórias, febre reumática aguda, artrite reumatóide, colite ulcerativa, tuberculose, osteomielite, carcinoma, doença de Hodgkin, pós esplenectomia. Valores diminuídos: síndrome de Wiscott-Aldrich, trombocitopenia, anomalia de May-Hegglin, síndrome de Bernard-Soulier, anomalia de Chediak-Higashi, síndrome de Fanconi.

 

Referência: 100000 a 424000 p/mm3

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PMSCL

Código: PMSCL

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Imunodifusão

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Em temperatura ambiente a amostra é estável por 2 dias, refrigerada por 2 semanas e congelada por 1 mês.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: anticorpo marcador da esclerodermia. Anticorpo dirigido contra a enzima histidil-t-RNA sintetase. Presente em 25% dos pacientes com miosite (polimiosite e dermatomiosite) e em 68% dos pacientes com comprometimento pulmonar (alveolite ou fibrose intersticial). Raramente em pacientes com outras doenças de colágeno. Os resultados de FAN negativos não excluem sua presença. Seus níveis podem refletir o grau de atividade da doença, útil para o diagnóstico da esclerose sistêmica progressiva, sua presença é considerada como um marcador de doença (20 - 60%).

 

Referência: Negativo

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PNEUMOCISTIS CARINII – Detecção

Código: PPCA

Material: escarro

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase)

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar escarro, lavado bronco alveolar Refrig. - Sangue total-EDTA RR, Escarro, Cong / Lavado Nasal, Secreção de orofaringe, Líq. Pleural, pericárdico e sinovial, Secreção traqueal, Lav.broncoalveolar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Detecção do genoma da Pneumocystis carinii significa a presença deste fungo no espécime clínico investigado. Entretanto, os resultados do teste devem ser usados em conjunto com dados clínicos e outros exames radiológicos. Significado clínico A pneumonia a Pneumocystis carinii (PPC ou pneumocistose) foi recentemente reclassificado por análise genômica como um fungo. É uma das infeccções oportunistas mais freqüentes em imunodeprimidos, principalmente naqueles com a síndrome da imunodeficiência adquirida ( AIDS), sobretudo naqueles com AIDS, ocorrendo freqüentemente em pacientes com contagem de linfócitos CD4+ inferior a 200 células/mm3 . PT-1879-SP

 

Referência: Não Detectado

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PNEUMOCYSTIS CARINII – Pesquisa

Código: PNEU

Material: escarro

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Coloração May Grunwald e GRAM

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 72h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar escarro; lavado bronco-alveolar

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso O Pneumocystis carinii é um fungo presente nos pulmões de muitas espécies de mamíferos (inclusive no homem), causando infecção assintomática. Em indivíduos comprometidos imunologicamente, o organismo se torna oportunista, causando pneumonia difusa intersticial. O Pneumocystis carinii é o agente infeccioso oportunista mais comum em pacientes com AIDS (80%). Indivíduos de risco incluem crianças prematuras, indivíduos com deficiência imune (AIDS) e pacientes na vigência de drogas imunossupressoras.

 

Referência: Negativa

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PORFIRINAS – Quantitativo

Código: PORFEU

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Cromatografia líquida de alta performance (HPLC)

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24horas, enviar uma alíquota de 30,0 mL, informar o volume total urinário, bem como a urina deve ser enviada protegida da luz.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Coproporfirina : Igual ou < a 155 ug/24 h Pentacarboxiporfirina: Igual ou < 4,7 ug/24 h Hexacarboxiporfirina : Igual ou < 0,9 ug/24 h Heptacarboxiporfirina : Igual ou < 6,8 ug/24 h Uroporfirina : 3,3 a 29,5 ug/24 h Porfirinas Totais: 12,0 a 190,0 ug/24 h Porfobilinogênio : Igual ou < 2,7 mg/24 h

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PORFIRINAS – Quantitativo Amostra Isolada

Código: PORFA

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo:

Volume: 30,0 mL

Método: HPLC

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina jato médio, enviar ao laboratório, a urina deve ser enviada protegida da luz.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Uroporfirina: 1 a 10 anos : 4,3 a 16,2 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 4,6 a 18,9 ug/g creatinina 18 anos ou mais: Inferior a 22 ug/g creatinina Heptacarboxiporfirina: 1 ano ou mais : Inferior a 4,6 ug/g creatinina Hexacarboxiporfirina: 1 ano ou mais : Não detectado Pentacarboxiporfirina: 1 a 10 anos : Inferior a 3,2 ug/g creatinina 11 a 17 anos : Inferior a 3,0 ug/g creatinina 18 anos ou mais: Inferior a 1,7 ug/g creatinina Coproporfirinas: 1 a 10 anos : 10,1 a 254,7 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 11,8 a 107,2 ug/g creatinina 18 anos ou mais: 23,0 a 130,0 ug/g creatinina Porfirias Totais: 1 a 10 anos : 17,0 a 269,7 ug/g creatinina 11 a 17 anos : 16,4 a 121,5 ug/g creatinina 18 anos ou mais: 31,0 a 139,0 ug/g creatinina Exame Realizado pelo laboratório Quest Diagnostics Nichols Institute.

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PORFOBILINOGÊNIO – Pesquisa

Código: PORFO

Material: urina jato medio

Sinônimo: Porfirina

Volume: 20,0 mL

Método: Químico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina em frasco âmbar. Dispensa uso de conservante.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da porfiria aguda intermitente. O aumento da excreção urinária de porfobilinogênio (PBG) é a expressão bioquímica da crise aguda de porfiria; a pesquisa de PBG em amostra isolada de urina, após a crise, é o teste mais freqüentemente utilizado para o diagnóstico. A porfiria é um grupo de anormalidades genéticas de síntese do heme, na qual concentrações anormais de precursores do heme se acumulam. Estes precursores (ácido aminolevulínico, porfobilinogênio e várias porfirinas) podem ser dosados na urina. A maioria das porfirias é transmitida como desordem autossômica dominante, resultando em uma deficiência relativa de uma enzima particular. Interferentes: urobilinogênio +, fenazopiridina +, HCl +, fenotiazidas +, metildopa -, cisplastin -.

 

Referência: Negativo : ausência de porfirinas Positivo : presença de porfirinas

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POTÁSSIO

Código: k

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Eletrodo Seletivo

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro sem hemólise.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação do equilíbrio hidro-eletrolítico. O potássio corpóreo corresponde a 50 mEq/kg (>95% intracelular). Uma deficiência de 4-5 mEq/Kg ocorre para cada redução de 1 mEq/L da concentração de potássio sérico, abaixo de um nível de 4 mEq/L. A hipocalemia pode ser devida a redução da ingestão, troca de potássio no interior da célula, perda de potássio renal ou extra-renal ou uma combinação destes fatores. Valores aumentados: infusão rápida de vitamina K. Valores diminuídos: vômitos prolongados, diarréia, acidose tubular renal, insuficiência renal, síndrome de Fanconi, aldosteronismo primário ou secundário, síndrome de Cushing, administração de ACTH, cortisona ou testosterona. Interferentes: bloqueadores adrenérgicos +, ácido aminocapróico +, angiotensina +, agentes antineoplásicos +, cefaloridina +, ciclosporina +, digoxina +, epinefrina +, heparina +, lítio+, manitol +, metilcilina +, agentes antiinflamatórios +, penicilina +, tetraciclina +, adrenérgicos -, aminoglicosídeos -, aspirina -, anfotericina -, carbenicilina -, diuréticos -.

 

Referência: 3,9 a 5,1 mEq/L

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POTÁSSIO URINÁRIO

Código: KU

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo: Potassio amostra isolada

Volume: 2.0 mL

Método: Eletrodo Seletivo

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar amostra isolada de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h.

 

Referência: NA

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PREALBUMINA

Código: PREALBU

Material: soro

Sinônimo: PAB

Volume: 1.0 mL

Método: Nefelometria

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: Prealbumina (PAB) é utilizado como um marcador precoce de déficit nutricional. PAB tem uma meia vida de 2 dias enquanto que a albumina tem uma meia vida de 20 dias.PAB tem se mostrado ser um marcador efetivo de condição nutricional nos RN prematuros, em câncer e pacientes cirúrgicos. Elevado níveis têm sido vistos nos pacientes tomando contraceptivos orais, corticosteroides. Níveis baixos são encontrados nos processos inflamatórios, doenças malignas, desnutrição protéica. Níveis altos são vistos em doença do Hodgkin.

 

Referência: Préalbumina: 0,20 a 0,40 g/L

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PREGNANDIOL

Código: PREGN

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 50,0 mL

Método: Cromatografia de Troca Ionica

Volume Lab: 50,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24 horas e enviar uma alíquota de 50,0 mL.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Crianças : Até 5,0 mg/24 hs Homens : 0,4 a 1,5 mg/24 hs Mulheres Fase folicular : 0,5 a 1,5 mg/24 hs Fase Luteinica : 2,0 a 6,0 mg/24 hs Menopausa : 0,3 a 0,9 mg/24 hs GRAVIDEZ : 8 A 12 semanas : 4 a 15 mg/24 hs 12 a 20 semanas : 5 a 25 mg/24 hs 20 a 21 semanas : 15 a 30 mg/24 hs 21 a 30 semanas : 18 a 38 mg/24 hs 30 a 36 semanas : 30 a 36 mg/24 hs

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PREGNENOLONA

Código: PREGNE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Imunoensaioenzimatico

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de no mínimo 6 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Homens : 0,38 a 3,5 ng/mL Mulheres: 0,31 a 3,8 ng/mL

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PRIMIDONA

Código: PRIMI

Material: soro

Sinônimo: Mysoline

Volume: 2.0 mL

Método: Espectofotometria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Lipemia e hemólise atuam como interferentes.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: monitoramento terapêutico de pacientes convulsivos com crises mal controladas ou suspeita de intoxicação (em uso de primidona). Concentrações de primidona maiores que 15 ug/mL, juntamente com níveis terapêuticos de fenobarbital, podem estar associadas com toxidade.

 

Referência: 5 a 15 mcg/ml

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PRO – INSULINA

Código: PROINS

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Enzimaimunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas ou conforme orientação médica. Coletar 5 mL de sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo e centrifugar em temperatura ambiente. Separar o soro, refrigerar e enviar. A amostra é estável a 2-8º C por 24 horas. Amostras que ficarão armazenadas por mais tempo devem ser congeladas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Útil na investigação de processos fisiopatológicos do pâncreas sadio ou afetado pelo diabetes, uma vez que pacientes com diabetes mellitus tipo II podem apresentar aumento da resposta de pró-insulina em relação à insulina.

 

Referência: Jejum 12 horas: 0,5 a 3,5 pmol/L 30 Min. Após Glicose 3,0 a 13,6 pmol/L 120 Min. Após Glicose 6,5 a 33,3 pmol/L

Âncora 1
Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 7
Âncora 8
Âncora 9
Âncora 10
Âncora 11
Âncora 12
Âncora 13
Âncora 14
Âncora 15
Âncora 16
Âncora 17
Âncora 18
Âncora 19
Âncora 20
Âncora 21
Âncora 22
Âncora 23
Âncora 24
Âncora 25
Âncora 26
Âncora 27
Âncora 28
Âncora 29
Âncora 30
Âncora 31
Âncora 32
Âncora 33
Âncora 34
Âncora 35
Âncora 36
Âncora 37
Âncora 38
Âncora 39
Âncora 40
Âncora 41
Âncora 42
Âncora 43
Âncora 44
Âncora 45
Âncora 46
Âncora 47
Âncora 48
Âncora 49
Âncora 50
Âncora 51
Âncora 52

PRÓ-CALCITONINA

Código: PROCT

Material: soro

Sinônimo: Pro calcitonina

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum obrigatório. Lipemia e hemólise atuam como interferentes. Conservar sob refrigeração. Se o teste precisar ser realizado com mais de 48 horas após a coleta, a amostra deverá ser congelada.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: A PróCalcitonina, e o pró peptídeo da calcitonina, homonalmente inativo, com um peso moluecular de 12,6 kD. Dado que, em indivíduos com metabolismo normal, a procalcitonina é eliminada em níveis indetectáveis (< 0,1 ng/mL) pelos indivíduos saudáveis. Nas infecções graves por bacterias, fungos e parasitas, bem como na sépsis, o título sérico da procalcitonina pode ultrapassar os 500 ng/mL. As células sanguíneas mononucleares são entre outras, atualmente consideradas como local da síntese da pró calcitonina em condições de resposta inflramatória sistêmica. Avaliações cl~inicas em vários campos especializados da medicina demostraram que a pro calcitonina constitui um excelente parâmetro para: - Diagnóstico precoce de infecções bacterianas e micóticas generalizadas e de sépsis; - Avaliar a gravidade e prognosticar o resultado de infecções sistêmicas, da sépsis e de insuficiência de múltiplos órgãos; - Vigiar o desenvolvimento de infecções em doentes de alto risco, por exemplo após cirurgia ou transplante de órgãos, em caso de imunossupressão ou em doentes multitraumatizados; - Diagnóstico diferencial entre infecção sistêmica e doença inflamatória aguda; - Diagnóstico diferencial entre infecção bacteriana e viral;

 

Referência: Indivíduos normais : < 0,5 ng/mL Várias infecções bacterianas,sépsis, insuficiência múltipla de órgãos : > 2,0 ng/mL

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ProBNP – N-Terminal

Código: PROBNP

Material: soro ou plasma

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Pode ser colhido soro, plasma com EDTA ou Heparina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Valores de referência para ambos os sexos, pacien- tes sem risco cardíaco, sintomas ou história clí - nica conhecida. < 45 anos : Até 97,3 pg/mL 45 a 54 anos : Até 121,0 pg/mL 55 a 64 anos : Até 198,0 pg/mL 65 a 74 anos : Até 285,0 pg/mL > 75 anos : Até 526,0 pg/mL Os valores de referencia seguem o percentil 95o.

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PROGESTERONA

Código: PROGE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar dia do ciclo menstrual. De preferência entre 20º ao 24º dia do ciclo.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: diagnóstico da ovulação; avaliação funcional do corpo lúteo; monitoramento da terapia de substituição da progesterona. A progesterona é um hormônio esteróide produzido pelo ovário, placenta (durante a gravidez) e córtex adrenal. Os níveis de progesterona, caracteristicamente baixos durante a fase folicular, aumentam nitidamente durante a fase lútea dos ciclos menstruais normais, alcançando o pico máximo 5-10 dias depois do pico de LH. Valores aumentados: ovulação (segunda metade do ciclo). Valores diminuídos: disfunção de fase lútea.

 

Referência: Mulheres: 0 a 14 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL Fase Folicular: 0,21 a 1,40 ng/mL Fase Lútea: 3,34 a 25,56 ng/mL Pós menopausa: até 0,73 ng/mL Gestantes: 1ºtrimestre: 11,22 a 90,0 ng/mL 2ºtrimestre: 25,55 a 89,40 ng/mL 3ºtrimestre: 48,40 a 422,50 ng/mL Masculino: 0 a 9 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL Adultos: 0,28 a 1,22 ng/mL * Novo limite mínimo de Detecção: 0,21 ng/mL

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PROLACTINA

Código: PROLA

Material: soro

Sinônimo: PRL

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. O paciente deve fazer repouso de pelo menos 20 minutos.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo.

 

Referência: Idade : Homem : Mulher 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 : 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 : 1,0 a 17,0 ng/mL 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 : 1,6 a 13,1 ng/mL 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 : 0,3 a 12,9 ng/mL 10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 : 1,9 a 9,6 ng/mL 13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 : 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos : 2,1 a 17,7 : 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas : : 3,2 a 318,0 ng/mL ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.

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PROLACTINA – Curva

Código: PROLACURVA

Material: soro

Sinônimo: PRL

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.

 

Referência: Idade Homem Mulher 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 1,0 a 17,0 ng/mL 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 0,3 a 12,9 ng/mL 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 1,6 a 13,1 ng/mL 10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 1,9 a 9,6 ng/dL 13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos : 2,1 a 17,7 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas : 3,2 a 318,0 ng/mL ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.

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PROLACTINA – Pool

Código: PPROL

Material: soro

Sinônimo: PRL

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. Repouso de 30 minutos e para fazer o pool, coletar 3 amostras com intervalos de 20 minutos entre as coletas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.

 

Referência: Idade Homem Mulher 1 a 11 meses 0,3 a 28,9 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos 3,3 a 13,2 1,0 a 17,0 ng/mL 7 a 9 anos 1,0 a 11,6 0,3 a 12,9 ng/mL 4 a 6 anos 0,8 a 16,9 1,6 a 13,1 ng/mL 10 a 12 anos 0,9 a 12,9 1,9 a 9,6 ng/mL 13 a 15 anos 1,6 a 16,6 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos 2,1 a 17,7 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas 3,2 a 318,0 ng/mL Amostras(3) coletadas em intervalos de 20 minutos) após 30 minutos de repouso. ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.

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Propeptideo amino terminal do procolágeno tipo 1

Código: P1NP

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Eletroquimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. - Em amostras subseqüentes, nos casos de monitorização, é importante manter a coleta sempre no mesmo horário. - Colher sangue em 1 tubo de 4 mL, com gel separador. - Aguardar 30 minutos; - Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 ºC; - Aliquotar 1,0 mL de soro em tubo plástico estéril. Interferente: hemólise - Enviar congelado

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: - Os marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo são potencialmente úteis para complementação diagnóstica e seguimento das principais patologias do tecido ósseo. - O colágeno tipo 1, principal constituinte da matriz óssea, é inicialmente sintetizado como procolágeno tipo 1 que, após processamento e clivagem proteolítica, resulta em dois fragmentos: propeptídeo amino-terminal do prócolageno tipo 1 (P1NP) e propeptídeo carboxi-terminal do procolágeno tipo 1 (P1CP). Ambos marcadores circulam na corrente sanguínea e são considerados marcadores de formação óssea. Concentrações elevadas de P1NP são observadas em pessoas com o turnover ósseo aumentado como na Doença de Paget, osteoporose pós-menopausa e metástases ósseas. O nível de P1NP tende a cair durante a terapia com inibidores do turnover ósseo e a aumentar diante do tratamento com drogas anabólicas como a teriparatida (hormônio paratiroidiano), que resulta no aumento da formação óssea. A concentração de propeptídeo amino-terminal do procolágeno tipo 1 (P1NP) é diretamente proporcional à quantidade de colágeno novo depositado durante a formação óssea.

 

Referência: Sexo feminino: Pré-menopausa: 13,8 a 60,9 microg/L Sexo masculino: Adulto: 13,9 a 85,5 microg/L

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PROTEÍNA 14-3-3 – Líquor

Código: PT1433

Material: liquor

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Western blot

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 72 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico assistente. Enviar amostra aos cuidados do setor de referência amostras devem chegar até quarta feira.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: marcador auxiliar no diagnóstico de demencias, diagnóstico de doença de Creutzfeldt-Jakob, acompanhamento de mielites Interpretação: a presença de proteína 14-3-3 no líquor de pacientes com demencia progresiva sugere a presença de doença de Creutzfeldt-Jakob. Níveis da proteína podem estar asociados a pior prognóstico de mielite transversa aguda. Adicionalmente, sua presença pode ser indicador de mau prognóstico em patologias desmielinizantes, como a esclerose múltipla.

 

Referência: Não reagente

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PROTEÍNA A ASSOCIADA A GRAVIDEZ

Código: PAPP

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Imunofluorimétrico

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. A coleta deve ser realizada entre a 10ª e 13ª semana gestacional.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Idade Gestacional Semanas +dias Mediana Intervalo 10+0 1,2 0,5 a 4,2 10+3 1,4 0,6 a 5,0 11+0 1,8 0,8 a 6,2 11+3 2,1 0,9 a 7,3 12+0 2,6 1,2 a 9,0 12+3 3,0 1,4 a 10,6 13+0 3,8 1,7 a 13,3 13+3 4,5 2,0 a 15,6 13+6 5,3 2,4 a 18,4 Limite de detecção: 0,10

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PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA

Código: PBMI

Material: liquor

Sinônimo: doenças desmielinizantes (esclerose múltipla)

Volume: 2.0 mL

Método: Radioimunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico assistente

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da atividade de doenças desmielinizantes (em especial a esclerose múltipla).

 

Referência: Negativo de: 0,0 a 4,0 ug/L Fraco positivo : de 4,1 a 6,0 ug/L Positivo: Superior a 6,0 ug/L

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PROTEÍNA BENCE JONES – Pesquisa

Código: BENCE

Material: urina jato medio

Sinônimo: Cadeias livres de imunoglobulinas

Volume: 10.0 mL

Método: Precipitação

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Não há necessidade de conservante.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de síndromes mielomatosas. A proteína de Bence Jones é uma imunoglobulina, composta por dímero de cadeias leves (kappa ou lambda) de baixo peso molecular, sintetizada por plasmócitos, com uma clássica característica de solubilidade (coagulação entre 40ºC-60ºC e solubilização a 100ºC). É produzida em grande quantidade, excedendo a capacidade de metabolismo pelo rim, com conseqüente perda pela urina. A produção prolongada desta proteína leva a uma lesão tubular com insuficiência renal. O percentual de pacientes que apresentam proteína de Bence Jones na urina varia para cada patologia: 70% no mieloma múltiplo, 30% na macroglobulinemia de Waldenström, 20% nas doenças linfoproliferativas malignas e 10 % nas gamopatias monoclonais benignas. Sua presença pode ser detectada também em percentuais variáveis, na amiloidose primária. A técnica eletroforética é o método de escolha para a identificação desta proteína, visto que, tomando como exemplo o mieloma múltiplo, 70 a 80% dos casos podem ser identificados com a sua utilização, contra apenas 50% dos casos com a utilização do método de aquecimento.

 

Referência: Negativa : Ausência de proteinas

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PROTEÍNA C – ANTIGÊNICA

Código: PTCA

Material: plasma citratado

Sinônimo: proteina c imunologica

Volume: 2.0 mL

Método: Enzima Imunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias úteis

Temperatura: Congelar

Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar medicação em uso. Fazer teste de coagulação. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação dos estados de hipercoagulabilidade; investigação de pacientes com trombose (particularmente trombose venosa em adultos jovens); diagnóstico das deficiências congênitas de proteína C. Após ativação na superfície endotelial, a proteína C apresenta ações anticoagulantes e fibrinolíticas. A deficiência de proteína C pode ser hereditária ou adquirida. As principais causas da forma adquirida são síndrome nefrótica, diabetes insulino dependente, uso de anticoncepcionais, fase aguda de angina pectoris, período pós-operatório, insuficiência hepática, várias formas de coagulação intravascular disseminada (CIVD), hipertensão arterial e crise hemolítica de anemia falciforme. Valores menores que 60 a 65 % podem representar estado de deficiência congênita, quando excluídas a presença de deficiências adquiridas.

 

Referência: 72 a 150% Pacientes em uso de anticoagulantes orais podem apresentar valores diminuidos de Proteína C. O uso de anticoagulantes orais deve ser suspenso por 15 dias antes da dosagem dos níveis de Proteína C. Novo valor de referência a partir de 27/10/2008 72 a 150%

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PROTEÍNA C – FUNCIONAL

Código: PTCF

Material: plasma citratado

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Cromogênico

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum de 8 horas. Anotar medicação em uso. Plasma citratato. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar o plasma congelado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída).

 

Referência: 70 a 140%

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PROTEÍNA C REATIVA – Ultra-sensível

Código: PCRUS

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar sangue total, deixar retrair o coágulo, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

  • Uso: marcador de fase aguda de processos infecciosos ou inflamatórios; seguimento terapêutico das doenças reumáticas em geral. fator de risco isolado de risco coronariano. A concentração plasmática aumenta em doenças do colágeno, neoplasias, pós-operatório, infarto do miocárdio e em doenças infecciosas agudas (pielonefrite aguda) e crônicas. Na febre reumática, o seu reaparecimento pode sugerir regularização do processo; nas vasculites sistêmicas, pode servir de parâmetro para acompanhamento do tratamento. Estudos prospectivos tem demonstrado que a proteína C reativa (PCR) pode ser usada para predizer o futuro evento cardiovascular. Métodos com alta sensibilidade são usados para este propósito. Concentrações aumentadas de PCR precedem em anos, antecipando o primeiro evento coronariano ou cerebral em indivíduos de alto risco. A PCR é usualmente dosada nos laboratórios clínicos por imunonefelometria ou imunoturbidimetria ,métodos reprodutíveis, capazes de medir a PCR com limites de detecção baixos . Muito embora este limite de detecção seja adequado para a tradicional utilização clínica da PCR monitorando uma infecção, torna-se inútil para predizer risco coronariano e doença cerebrovascular, em população aparentemente normal. A grande maioria dos estudos originais que examinaram a utilidade clínica para predizer o futuro enfarto do miocárdio tem usado o PCR ultra-sensível. Este ensaio é capaz de medir concentrações de PCR até 0,05 mg/dL. Estudos demonstraram que mulheres aparentemente normais com concentrações de PCR >0,21 mg/dL tem 3 vezes maior probabilidade de enfarto do miocárdio e 2 vezes risco de doença arterial periférica, quando comparadas com outro grupo com concentrações de PCR <0,55 mg/L (ou <0,055

 

Referência: Risco Doença Cardiovascular Risco baixo: < 0,10 mg/dL Risco médio: 0,10 a 0,30 mg/dL Risco alto : > 0,30 mg/dL (Recomendação CDC/AHA 2003) Myers G, Kimberly M. C reactive protein. Progress toward standardizing measurement for cardiovascula DiseaseRisk (Clinical Lab. News, october 2004) Prova inflamatoria Normal : < 0,50 mg/dL RN - Cordão Umbilical : < 0,06 mg/dL Do 4° dia a 1 mês de vida : < 0,16 mg/dL Limite de detecção da técnica: 0,01 mg/dL Obs.: Para conversão do valor obtido para Unidades Internacionais (mg/L), multiplicar esse resultado pelo fator 10 . ATENÇÃO: Novos valores de referência e metodologia a partir de 29/08/2011. Referência Anterior: Normal : < 0,5 mg/dL Metodologia Anterior: Nefelometria

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PROTEÍNA S – ANTIGÊNICA

Código: PTSA

Material: plasma citratado

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Enzima Imunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 1°,10° e 20° dia do mes

Resultado: 17 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional.

 

Referência: 60 a 150% Pacientes em uso de anticoagulante orais podem apresentar valores diminuidos de proteína 'S'. O uso de anticoagulantes oriais devem ser sus- pensos por 15 dias antes da dosagem dos níveis de proteína 'S'.

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PROTEÍNA S – FUNCIONAL

Código: PTSF

Material: plasma citratado

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Coagulômetro

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum de 4horas. Anotar medicação em uso. Separar o plasma e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar em gelo seco.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Proteína S - Antigênica.

 

Referência: 60 a 130 %

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PROTEINA S LIVRE

Código: PROTL

Material: plasma citratado

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Turbidimetria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Homens : 72,0 a 123 % Mulheres : 57,0 a 112 %

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PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL (‘RBP’)

Código: RETIN

Material: urina

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Ensaio imunoenzimometrico utilizando anticorpos monoclonais

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar amostra isolada de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

A proteína transportadora de retinol (RBP) transporta, dos hepatócitos para todos os tecidos do organismo, a vitamina A (na forma de retinol). A própria RBP é transportada pela transtiretina (pré-albumina). Em condições normais uma fração de RBP (10%) não ligada à transtiretina é filtrada nos glomérulos, sendo quase totalmente reabsorvida pelas células tubulares proximais. Lesões a esse nível promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela urina.

 

Referência: Ate 0,40 mg/L

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PROTEÍNA URINÁRIA – 24h

Código: PT24

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimetrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina. Coletar urina de 24h e enviar uma alíquota de 20,0 mL ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada "proteinúria ortostática"); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi)

 

Referência: 28,0 a 141,0 mg/24 h

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PROTEÍNAS TOTAIS

Código: PTS

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.

 

Referência: 6,0 a 8,0 g/dL

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PROTEÍNAS TOTAIS – Liquor

Código: PTL

Material: liquor

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Médico assistente

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: 15,0 a 45,0 mg/dL

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PROTEÍNAS TOTAIS e FRAÇÕES

Código: PTF

Material: soro

Sinônimo: PTF, Albumina/Globulina

Volume: 1.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.

 

Referência: Proteínas totais : 6,0 a 8,0 g/dL Albumina : 3,8 a 5,2 g/dL Globulinas : 2,2 a 4,2 g/dL Relação A/G : > 1.0

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PROTEINÚRIA – 12 h

Código: PT12

Material: urina 12 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina durante 12 horas. Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina.Enviar uma alíquota ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Proteína Urinária - 24 h.

 

Referência: Não Definido.

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PROTEINÚRIA PARCIAL

Código: PT1

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimetrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar amostra isolada de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (<0,05 a 0,10) podem ser encontradas, devido a interferentes: acetaminofen, aminofilina, aminopirina, aspirina, anfotericina B, ampicilina, bacitracina, bromato, captopril, carbamazepina, cefaloridina, cefalotina, corticosteróides, ciclosporina, gentamicina, ferro, kanamicina, metilcilina, oxacilina, fenitoína, rifampicina, tobramicina, tetraciclina, vancomicina, vitamina D, vitamina K.

 

Referência: 1,0 a 15,0 mg/dL

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PROTOPORFIRINA LIVRE (ERITROCITÁRIA)

Código: PROTO

Material: sangue total c/ Heparina

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Fluorimetria

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 22 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina.

 

Referência: Até : 5,3 mcg/g hemoglobina De 200,0 a 1600,0 mcg/L eritrocitos Obs. Valores de referencia estabelecido para pacientes com : niveis de Hemoglobina de 12,0 a 17,0 g/dL e Hematócrito de 40%.

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PROTOPORFIRINA ZINCO

Código: PROTZ

Material: sangue total c/ Heparina

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Fluorimetria

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 27 dias úteis

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina.

Referência: Pessoas não expostas : Até 4,5 mcg/gHb Pessoas expostas : Até 20,0 mcg/gHb

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PROTROMBINA – Deteccão da mutação no gene G20210A

Código: PROPCR

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Fator de risco de trombose/embolia - FII G20210A

Volume: 5.0 mL

Método: PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em Tempo Real - Sistema FRET

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração (não congelar)

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue c/ EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: a protombina é o precursor da trombina, uma enzima central que normalmente atua nos processos procoagulante, anticoagulante e antifibrinolíticos do sangue. Uma troca nucleotídica de G para A na posição 20210 no gene da protombina foi encontrada em 18% de pacientes, sendo heterozigotos, com histórico de trombose venosa (e sem outros fatores que os predispõem para isso) contra 1% de indivíduos sadios (controles). Foi calculado que indivíduos heterozigotos para essa mutação possuem um risco aumentado de 2,8 vezes em comparação com a população normal. Indivíduos homozigotos para a mutação não foram encontrados.

 

Referência: Ausência da mutação (homozigoto normal)

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PROVA COPROLÓGICA FUNCIONAL

Código: COPRO

Material: fezes

Sinônimo: Coprológico Funcional

Volume: 30g

Método: Diversos

Volume Lab: 30g

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Solicitar dieta especial antes da coleta das fezes. Este material pode ser guardado na geladeira, aproximadamente 8 horas.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: estudo das funções digestivas. O estudo compreende a pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. Seguir dieta: O paciente deverá, durante ao menos 3 dias, alimentar-se com o regime de Schmidt e Strasburger modificado por Pontes: CAFÉ DA MANHÃ: 1 copo de leite com ou sem café e açúcar; algumas fatias de pão e manteiga. ALMOÇO: arroz com purê de batatas à vontade ou com 2 batatas cozidas; 1 bife de coxão duro de tamanho médio (100 a 150 g), mal passado (sangrante) na grelha ou na chapa; 1 colher das de sopa de CALDO de feijão; 1 banana e uma fatia de queijo tipo minas ou Catupiry . LANCHE DA TARDE: opcional, podendo ser igual ao café da manhã. JANTAR: sopa de macarrão com cenoura cozida, picada em rodelas ou pequenos pedaços; 1 ovo cozido posto na sopa; arroz com purê de batatas à vontade ou com 2 batatas cozidas; 1 bife semelhante ao do almoço; 1 fatia de bananada ou goiabada com 1 fatia de queijo tipo minas ou Catupiry . LÍQUIDOS: apenas água sem gás, à vontade. Não tomar bebidas alcoólicas nem gasosas. Preparo: Interferentes: Fezes envelhecidas, mal conservadas ou cujos resíduos não correspondem ao do regime prescrito. Contaminação com urina ou com água do vaso sanitário. Medicamentos orais. Bebidas alcoólicas e gasosas. Regime diferente do preconizado. Ingestão de alimentos não especificados. Medicamentos: OUTROS: não ingerir medicamentos por via oral, não usar laxantes. Obs.: se o paciente sofrer de constipação intestinal talvez seja necessário prolongar os dias de regime para 5 ou 6.

 

Referência: Consistência/aspecto : fezes formadas pH : > 7.0 Sangue Oculto : ausente Leucócitos : ausente Fungos : ausente Detritos vegetais : ausentes ou raros Tecido conjuntivo : ausente Gorduras neutras : < 100 gotículas p/campo Amido amorfo/cristais : ausentes ou raros Células digeríveis : ausente Resíduos macroscópicos: ausente Ovos de helmintos e larvas : ausente Cistos de protozoários : ausente

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PROVA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA (GILBERT)

Código: PRC

Material: soro

Sinônimo: Teste de Gilbert

Volume: 1.0 mL

Método: Enzimático/automatizado

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coleta de sangue total (soro) para a amostra basal e outra após 24 horas de dieta. Dieta 1 (300 kcal/dia). Café da manhã : 150 mL de leite magro. Lanche da manhã : 1 pote de gelativa diet. Almoço : 3 rodelas de tomate , 5 folhas de alface e 1 ovo cozido. Lanche da tarde : 1/2 maçã , 1 pote de gelativa diet. Jantar : 3 rodelas de tomate,5 folhas de alface, 2 fatias de pão de forma.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:  

  • Uso: diagnóstico da Síndrome de Gilbert (onde aumentos >50% da bilirrubina indireta após a restrição calórica são, em geral, diagnósticos). A Síndrome de Gilbert caracteriza-se pela elevação dos níveis sanguíneos de bilirrubina indireta, ou seja, aquela que não foi conjugada pela célula hepática. A causa da síndrome reside na incapacidade das células hepáticas de captarem a bilirrubina proveniente do sangue. A deficiência metabólica genética é parcial, só se manifestando após jejum prolongado ou atividade física mais intensa, na maioria dos casos. O nível de bilirrubina indireta no sangue não costuma passar de 3,0 mg/dl, podendo ser reduzido através do uso de barbitúricos. Não há nenhum sintoma associado à síndrome, mas observa-se discreta icterícia (coloração amarelada dos olhos na parte branca ou esclerótica), o que leva o paciente a pensar que tenha hepatite. Por ser absolutamente benigna, não há indicação de tratamento nem restrição física. Interferentes: hemólise, lipemia.

 

Referência:

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PSA COMPLEXADO

Código: PSAC

Material: soro

Sinônimo: PSA CONJUGADO

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Fatores pré analíticos que interferem no resultado: Cistoscopia, toque retal, ejaculação, biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositório e saw palmetto

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

USO : dignóstico de câncer de próstata Antígeno Prostático Específico existe no soro sob diversas formas moleculares que podem ser medidas por ensaios imunológicos : PSA livre, PSA complexado a alfa 1 antiquimiotripsina e PSA total , o qual representa a soma da forma livre e a complexada. PSA Total = PSA livre + PSA complexado. Aproximadamente 70-90% do PSA total no soro está ligado ao PSA-ACT e 10-30% não ligado é chamado de PSA livre .Alguns autores descreveram que o valor do PSA total é maior que a soma dos valores de PSA livre e PSA complexado quando usado anti PSA e anti PSA ACT. Até agora este fenômeno não foi claramente demonstrado. A relação do PSA complexado para PSA total teve melhor desempenho do que a relação de PSA livre para PSA total na diferenciação do câncer de próstata da hiperplasia prostática benigna num estudo conduzido por Espana e cols. Índices usados na diferenciação de HBP e CaP , quando os nívei de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL especificidade PSA livre/PSA total = 32% ( cutoff = 22% ) PSA livre/PSA complexado = 44% ( cutoff = 25% ) PSA complexado/PSA total = 41% ( cutoff = 77% )

 

Referência: Até 3,75 ng/mL (cut off) Consideração : Os resultados devem ser interpretados consideran - do - se fatores como idade, histórico clínico e familiar, volume prostático e a presença de outras condições responsáveis por aumentos inespecificos nos níveis de PSA.

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PSA LIVRE – ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO

Código: PSAL

Material: soro

Sinônimo: PSAL, Antígeno Prostático Específico Livre

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver PSA Total - Antígeno Prostático Específico. Ver PSA Total/Livre.

 

Referência: Correlacionar com o valor do PSA total. Em pacientes sem clínica evidente de CaP e com idade maior que 40 anos(98% da população estudada) o PSA livre apresentou resultados inferiores a 0,95 ng/mL. Consideração : Os resultados devem ser interpretados consideran - do - se fatores como idade, histórico clínico e familiar, volume prostático e a presença de outras condições responsáveis por aumentos inespecificos nos níveis de PSA.

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PSA TOTAL – ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO

Código: PSA

Material: soro

Sinônimo: PSA total, Antígeno Prostático Específico Total

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e monitoramento de tratamento farmacológico e/ou cirúrgico de patologias prostáticas (câncer de próstata, hiperplasia prostática benigna e prostatites); teste de triagem para detecção precoce de câncer de próstata. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL sensibilidade analítica: 0,002 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346

 

Referência: 0,003 a 4,000 ng/mL Após prostatectomia radical:< 0,050 ng/mL Limite de detecção : 0,003 ng/mL Obs: o cut off de 2,500 ng/mL para idade < 40 anos não é consenso, porém usado por alguns pesquisado res.

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PSA TOTAL/LIVRE

Código: PSA2

Material: soro

Sinônimo: PSAL/PSAT, Antígeno Prostático Espec. Livre /Total

Volume: 1,5 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária. Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. Bibliografia: Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, 'Use of Percentage of Free Prostate-Specific Antigen to Enhance Differentiation of Prostate Cancer From Benign Prostatic Disease. A Prospective Multicenter Clinical Trial,' JAMA, 1998, 279(19):1542-7. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346

 

Referência: PSA TOTAL : 0,003 a 4,000 ng/mL PSA Livre : < 0,95 ng/mL Relação PSA Livre/Total : > 25% Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, JAMA, 1998, 279(19):1542-7

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PSA TOTAL/LIVRE

Código: PSA3

Material: soro

Sinônimo: PSAL/PSAT, Antígeno Prostático Espec. Livre /Total

Volume: 1,5 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 1,5 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346

 

Referência: PSA TOTAL : 0,003 a 4,000 ng/mL PSA Livre : < 0,95 ng/mL Relação PSA Livre/Total : > 25% Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, JAMA, 1998, 279(19):1542-7

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PTH C – TERMINAL

Código: PTHC

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias úteis

Temperatura: Congelado

Coleta: Jejum obrigatório. Colher sangue total sem anticoagulante em tubo previamente refrigerado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Paratormônio - Molécula intacta.

 

Referência: Normal: Até 0,5 ng/mL Obs: Valores com significado clínico duvidoso 0,5 a 1,0 ng/mL.

Âncora 53
Âncora 54
Âncora 55
Âncora 56
Âncora 57
Âncora 58
Âncora 59
Âncora 60
Âncora 61
Âncora 62
Âncora 63
Âncora 64
Âncora 65
Âncora 66
Âncora 67
Âncora 68
Âncora 69
Âncora 70
Âncora 71
Âncora 72
Âncora 73
Âncora 74
Âncora 75
Âncora 76
Âncora 77
Âncora 78
Âncora 79
Âncora 80
Âncora 81
Âncora 82
Âncora 83
Âncora 84
Âncora 85
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