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MACONHA – CANABINÓIDES – THC

Código: MACON

Material: urina

Sinônimo: Pesquisa de maconha

Volume: 10.0 mL

Método: Imunoenzimático

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina amostra isolada

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: detecção de drogas de abuso.

 

Referência: Negativo : < 50,0 ng/mL Positivo : > 50,0 ng/mL Seg. SAMHSA (Substance Abuse and Mental Services Administration - USA) 06/1994.

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MACROPROLACTINA

Código: MACRO

Material: soro

Sinônimo: PRL

Volume: 1.0 mL

Método: Quimioluminescência, precipitação com PEG

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário. Colher de preferência com paciente em repouso.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: A pesquisa de macroprolactina é importante em todos os casos em que níveis elevados de prolactina forem encontrados, especialmente nos pacientes oligo ou assintomáticos. Assim, procedimentos propedêuticos de alto custo e risco para o paciente podem ser evitados. A prolactina é um hormônio bastante heterogêneo e, do ponto de vista de peso molecular, existem três formas principais em circulação: monômero de 23kDa, dímero (big prolactin) de 45kDa e macroprolactina (big-big prolactin) de peso molecular acima de 150kDa. Em condições normais ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia-vida mais longa e atividade biológica menor. A pesquisa da macroprolactina é feita por método de precipitação com polietilenoglicol (PEG) e estudo da recuperação após a precipitação. Se a recuperação pós precipitação é inferior a 30%, considera-se que há predominância de formas de alto PM (macroprolactina). Se a recuperação é superior a 65%, predominam as formas monoméricas. Nos casos de recuperação intermediária, é necessário utilizar a cromatografia do soro em coluna de filtração para caracterização mais apurada. Interferentes: bloqueadores do receptor de dopamina, antidepressivos, drogas para tratamento de hiperprolactinemia e neurolépticos. Bibliografia: GLEZER, Andrea, D'ALVA, Catarina Brasil, BRONSTEIN, Marcello Delano et al. Macroprolactina e incidentaloma hipofisário. Arq Bras Endocrinol Metab, Mar./Apr. 2001, vol.45, no.2, p.190-198. VIEIRA, José Gilberto H. Macroprolactinemia. Arq Bras Endocrinol Metab, Feb. 2002, vol.46, no.1, p.45-50.

 

Referência: Maior que 60% :Ausência de macroprolactina Entre 30% e 60%:Intermediária Menor que 30% :Presença de macroprolactina (big)

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MAGNÉSIO

Código: MGS

Material: soro

Sinônimo: Mg, magnesemia

Volume: 1.0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum de 8 horas. A amostra é estável se ficar sob refrigeração. Devem ser suspensos medicamentos a base de vitamina D, progesterona, aspirina, lítio, salbutamol, aldosterona, anfotericina B, diuréticos, glucagon, insulina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação de distúrbios hidro-eletrolíticos. O magnésio é um importante íon ativador, participando da função de várias enzimas envolvidas nas reações de transferência de fosfato, exercendo efeitos fisiológicos no sistema nervoso (atua diretamente na junção mioneural). Cerca de 50% do magnésio corpóreo total encontra-se no estado insolúvel no osso. Apenas 5% estão presentes como cátions extracelulares; os restantes 45% estão contidos nas células, como cátions intracelulares. A concentração plasmática normal é de 1,5 a 2,5 mEq/L, com cerca de um terço ligado à proteína e dois terços existindo como cátion livre. A excreção do íon magnésio ocorre via renal. A presença de concentrações alteradas de magnésio no plasma provoca alterações associadas com o cálcio. A hipermagnesemia suprime a secreção do PTH, com conseqüente hipocalcemia. A depleção severa e prolongada de magnésio prejudica a secreção de PTH resultando em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode alterar a resposta ao PTH no órgão alvo. Valores aumentados: terapia diurética, hiperaldosteronismo, hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, síndrome de Bartter, hipercalcemia, transplante de rim. Valores diminuídos: diarréia crônica, desvio do intestino delgado, abuso de laxantes, desnutrição, alcoolismo. Interferentes: aminoglicosídeos +, anfotericina B +.

 

Referência: 1,58 a 2,55 mg/dL

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MAGNÉSIO URINÁRIO – 24h

Código: MAGNE

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24h. Usar como conservante HCl 50% 20mL/L de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Magnésio.

 

Referência: 24,0 a 255,0 mg/24h

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MAGNÉSIO URINÁRIO – 24h

Código: MAGNE

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de 24h. Usar como conservante HCl 50% 20mL/L de urina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Magnésio.

 

Referência: 24,0 a 255,0 mg/24h

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MALÁRIA – Anticorpos (IgG,IgM,IgA)

Código: MALA

Material: soro

Sinônimo: Pesquisa de Malária

Volume: 2.0 mL

Método: Imunocromatográfico (antígeno recombinante)

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª e 5ª feira Sábado

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver HEMATOZOÁRIOS - Pesquisa.

 

Referência: Não Reagente Testes comparativos com a microscopia demonstram que o teste imunocromatográfico com antígeno recombiante tem uma sensibilidade de 87%(87/100) especificidade de 99,5% (199/200)

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MALONILALDEÍDO

Código: MDA

Material: Plasma heparinizado

Sinônimo: MDA; dialdeído malônico

Volume: 2.0 mL

Método: Espectrofotometria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com Heparina, centrifugar e separar o plasma .

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação do dano causado por este radical livre. O malonilaldeído (MDA) atua lesando membranas celulares, como produto da lipoperoxidação.

 

Referência: 1,0 a 3,5 nmol MDA/mL plasma Valor de Referência alterado em 01/10/2010.

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MANGANÊS SANGUÍNEO

Código: MANGAS

Material: Sangue Total - Tubo Trace

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Espectrofotometria de Absorção Atômica com Forno de Grafite

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: 4ª feira

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Colher na primeira hora da manhã antes do horário de trabalho.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

 

Referência: até 10,00 ug/L Método desenvolvido 'in house' pelo Alvaro Centro de Análises e Pesquisas Clínicas. Atenção: Novos valores de referência a partir de 07/11/11: 4,0 a 16,5 ug/L

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MANGANÊS SÉRICO

Código: MANGA

Material: soro - tubo trace

Sinônimo: Manganês sérico

Volume: 2.0 mL

Método: Espectrofotometria de Absorção Atômica com Forno de Grafite

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 4ª feira

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar a amostra em tubo tipo Trace sem aditivo. Transferir o soro obtido para outro tubo tipo Trace. As amostras coletadas em tubos comuns serão rejeitadas. Enviar o material refrigerado ao laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

 

Referência: Pacientes não expostos : até 3,3 ug/L Pacientes expostos : até 10,0 ug/L Método desenvolvido 'in house' pelo Alvaro Centro de Análises e Pesquisas Clínicas. Atenção: Novos valores de referência a partir de 07/11/2011: Até 2,0 ug/L

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MANGANÊS URINÁRIO

Código: MANGAU

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo: Manganês urinario

Volume: 50.0 mL urina

Método: Espectrometria de Absorção Atômica com Forno de Grafite

Volume Lab: 50.0 mL urina

Rotina: 4ª feira

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar 50,0 mL de urina em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

Referência: até 10,00 ug/L. *Índice Biológico Máximo Permitido. Método desenvolvido 'in house' pelo Alvaro Centro de Análises e Pesquisas Clínicas. Atenção: Novos valores de referência a partir de 07/11/11: Até 8,0 ug/L

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MERCÚRIO URINÁRIO PRÉ JORNADA

Código: MERCUPRE

Material: Urina pré-jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 30.0 mL

Método: Espectrofotometria de Absorção Atômica com Geração de Hidretos

Volume Lab: 30.0 mL

Rotina: 5ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: VR*: até 5,0 ug/g de creatinina. IBMP**: Até 35,0 ug/g de creatinina. *Valor de Referência para pacientes não expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).

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METABÓLITOS DE 7-DEHIDROCOLESTEROL, sangue

Código: METADEHI

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: Screen metabolic

Volume: 10.0 mL

Método: Diversos

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Sangue : Coletar 10,0 mL de sangue com EDTA, armazenar em geladeira, enviar refrigerado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Até 1,5 mg/dL

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METABÓLITOS DE ÁCIDO SIÁLICO, urina

Código: METASIALIC

Material: urina

Sinônimo: Screen metabolic

Volume: 50,0 mL

Método: Diversos

Volume Lab: 50,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência:

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METABÓLITOS DE ÁCIDOS ORGÂNICOS, urina

Código: METAORGA

Material: urina

Sinônimo: Screen metabolic

Volume: 50.0 mL

Método: Diversos

Volume Lab: 50.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência:

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METABÓLITOS DE GLICOSAMINOGLICANOS, urina

Código: METAGLICO

Material: urina

Sinônimo: Screen metabolic

Volume: 50,0 mL

Método: Eletroforese e colorimétrico dimetil blue

Volume Lab: 50,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 32 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Até 06 Meses: 133 - 460 ug/mg Creatinina De 06 Meses a 1 Ano: 133 - 274 ug/mg Creatinina De 01 a 2 Anos: 79 - 256 ug/mg Creatinina De 02 a 03 Anos: 68 - 188 ug/mg Creatinina De 03 a 05 Anos: 67 - 124 ug/mg Creatinina De 05 a 07 Anos: 53 - 115 ug/mg Creatinina De 07 a 09 Anos: 44 - 106 ug/mg Creatinina De 09 a 14 anos: 26 - 97 ug/mg Creatinina De 14 a 18 Anos: 13 - 59 ug/mg Creatinina > 18 anos: 13 - 45 ug/mg Creatinina

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METABÓLITOS DE SUCCINILACETONA

Código: METASUCCI

Material: Plasma heparinizado

Sinônimo:

Volume: 5,0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 5,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 47 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Sangue : Coletar 5,0 mL de Sangue com HEPARINA, separar o plasma, congelar e enviar.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Até 2,00 umol SA/L Plasma

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METAHEMOGLOBINA – MHB

Código: METAH

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo: MHB

Volume: 2.0 mL

Método: Espectrofotometria

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob Refrigeração

Coleta: após a coleta manter a amostra protegida da luz e enviá-la imediatamente ao laboratório refrigerada. NÃO CONGELAR A AMOSTRA. A amostra tem estabilidade de 5 dias.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da toxicidade por nitrito; avaliação de pacientes com cianose; auxílio ao diagnóstico de policitemia vera.

 

Referência: VR*: até 2% da hemoglobina total. IBMP**: até 5% da hemoglobina total. *Valor de Referência para pacientes não expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).

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METANEFRINAS TOTAIS E FRAÇÕES

Código: METANE

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 30,0 mL

Método: Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC)

Volume Lab: 30,0 mL

Rotina: 6ª feira Sábado

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Urina 24h deve ser colhida com ácido clorídrico 25% ( 20 mL p/1000 mL de urina). Evitar a ingestão de cafeína antes e durante a coleta. Medicamentos que podem interferir: fenotiazídicos, beta bloqueadores, inibidores da MAO, diuréticos. Enviar alíquota de no mínimo 30,0 mL

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. As catecolaminas são sintetizadas nas células cromafins do sistema nervoso simpático (epinefrina pela medula adrenal e norepinefrina e dopamina pela medula adrenal e neurônios simpáticos pós-ganglionares). Circulam no plasma em formas livres e ligadas a proteínas (albumina, globulinas e lipoproteínas). As catecolaminas plasmáticas exibem considerável grau de variabilidade fisiológica (stress, por exemplo). Conseqüentemente, as amostras devem ser obtidas de pacientes em posição supina e algum tempo após a venipuntura. As dosagens plasmáticas podem ser realizadas após estimulação. Em pacientes com hipertensão paroxística, a sensibilidade do teste pode ser aumentada iniciando a coleta após o episódio. O padrão de catecolaminas difere segundo a forma de tumor: feocromocitomas geralmente produzem norepinefrina e epinefrina; paragangliomas secretam norepinefrina e neuroblastomas também produzem dopamina. As metanefrinas urinárias são consideradas o melhor teste de triagem para feocromocitoma. Os níveis de catecolaminas e metanefrinas podem ser interpretados em relação à concentração de creatinina da amostra. As catecolaminas são excretadas na urina na forma intacta ou como metabólitos (metanefrinas e ácido vanilmandélico). Valores aumentados: feocromocitoma, ganglioneuromas, neuroblastomas, stress severo, hipoglicemia, certos medicamentos (metildopa, isoproterenol, nitratos, minoxidil, hidralazina), tabagismo, consumo de café. Valores diminuídos: hipotensão postural, síndrome Shy-Drager e disautonomia familiar.

 

Referência: Metanefrina Totais : até 1000,0 ug/24h Metanefrina: até 320,0 ug/24h Normetanefrina: até 390,0 ug/24h

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METANEFRINAS URINÁRIAS

Código: METAN

Material: urina 24 horas

Sinônimo:

Volume: 20,0 mL

Método: Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC)

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: 6ª feira Sábado

Resultado: 9 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Para a determinação de metanefrinas, a amostra deve ser coletada em frasco limpo contendo 10 mL de uma solução de HCl à 25%. Amostras coletadas com ácido e mantidas refrigeradas a 2-8°C são estáveis por até 5 dias. Amostras coletadas com ácido e mantidas congeladas a -20°C são estáveis por até 2 meses. Todas as amostras com solicitações para esses exames terão seu pH conferido pelo laboratório. Caso o pH da amostra seja superior a 4, a amostra será analisada sob restrição devido a possível ausência do conservante. Uma observação será colocada no laudo. Evitar a ingestão de cafeína antes e durante a coleta. Medicamentos que podem interferir: fenotiazídicos, beta bloqueadores, inibidores da MAO, diuréticos.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. As catecolaminas são sintetizadas nas células cromafins do sistema nervoso simpático (epinefrina pela medula adrenal e norepinefrina e dopamina pela medula adrenal e neurônios simpáticos pós-ganglionares). Circulam no plasma em formas livres e ligadas a proteínas (albumina, globulinas e lipoproteínas). As catecolaminas plasmáticas exibem considerável grau de variabilidade fisiológica (stress, por exemplo). Conseqüentemente, as amostras devem ser obtidas de pacientes em posição supina e algum tempo após a venipuntura. As dosagens plasmáticas podem ser realizadas após estimulação. Em pacientes com hipertensão paroxística, a sensibilidade do teste pode ser aumentada iniciando a coleta após o episódio. O padrão de catecolaminas difere segundo a forma de tumor: feocromocitomas geralmente produzem norepinefrina e epinefrina; paragangliomas secretam norepinefrina e neuroblastomas também produzem dopamina. As metanefrinas urinárias são consideradas o melhor teste de triagem para feocromocitoma. Os níveis de catecolaminas e metanefrinas podem ser interpretados em relação à concentração de creatinina da amostra. As catecolaminas são excretadas na urina na forma intacta ou como metabólitos (metanefrinas e ácido vanilmandélico). Valores aumentados: feocromocitoma, ganglioneuromas, neuroblastomas, stress severo, hipoglicemia, certos medicamentos (metildopa, isoproterenol, nitratos, minoxidil, hidralazina), tabagismo, consumo de café. Valores diminuídos: hipotensão postural, síndrome Shy-Drager e disautonomia familiar.

 

Referência: Inferior a 1,0 mg/24h

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METANOL URINÁRIO

Código: MET

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo: Álcool metilico (metanol)

Volume: 20,0 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 5 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar urina de final de jornada de trabalho ou aleatória em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo. Após a coleta manter o frasco bem fechado e refrigerado. Enviar a amostra congelada para o laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da intoxicação por metanol (através de combustíveis, solventes, tintas, resinas, corantes, etc.). Este álcool, muito mais tóxico que o etanol, é convertido a formaldeído e ácido fórmico, causando danos à retina (levando à cegueira), além de causar acidose metabólica.

 

Referência: VR*: até 5,0 mg/L. IBMP**: até 15,0 mg/L. *Valor de Referência para pacientes expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).

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METANOL URINÁRIO PRÉ JORNADA

Código: METPRE

Material: Urina pré-jornada de trabalho

Sinônimo: Álcool metilico (metanol)

Volume: 20,0 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 5 dias

Temperatura: Congelar

Coleta: Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo. Após a coleta manter o frasco bem fechado e refrigerado. Enviar a amostra congelada para o laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: avaliação da intoxicação por metanol (através de combustíveis, solventes, tintas, resinas, corantes, etc.). Este álcool, muito mais tóxico que o etanol, é convertido a formaldeído e ácido fórmico, causando danos à retina (levando à cegueira), além de causar acidose metabólica.

 

Referência: VR*: até 5,0 mg/L. IBMP**: até 15,0 mg/L. *Valor de Referência para pacientes expostos. **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).

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METIL ETIL CETONA

Código: MEEC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 50 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de final de jornada de trabalho ou aleatória em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo. Após a coleta manter o frasco bem fechado e refrigerado. Enviar a amostra congelada para o laboratório. Para a determinação em plasma ou sangue total, coletar a amostra em tubo contendo fluoreto/oxalato e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: indicador de avaliação das exposições ocupacionais. A principal ação da metil etil cetona no organismo é a depressão do sistema nervoso central, produzindo narcose.

 

Referência: Não definido I.B.M.P : 2,00 mg/L

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METIL ETIL CETONA PRÉ JORNADA

Código: MEECPRE

Material: Urina pré-jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 50 ml

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50 ml

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 50 ml

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo Após a coleta manter o frasco bem fechado e refrigerado. Enviar a amostra congelada para o laboratório. Para a determinação em plasma ou sangue total, coletar a amostra em tubo contendo fluoreto/oxalato e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: indicador de avaliação das exposições ocupacionais. A principal ação da metil etil cetona no organismo é a depressão do sistema nervoso central, produzindo narcose.

 

Referência: Não definido I.B.M.P : 2,00 mg/L

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METIL ISOBUTIL CETONA

Código: MIBC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 50 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50 mL

Rotina: 6ª feira

Resultado: 17 dias

Temperatura: Coletar urina do final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.

Coleta:

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Não definido I.B.M.P : 2,00 mg/L

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METIL ETIL CETONA

Código: MEEC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Sinônimo:

Volume: 50 mL

Método: Cromatografia Gasosa

Volume Lab: 50 mL

Rotina: 2ª 4ª 6 e feira

Resultado: 5 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina de final de jornada de trabalho ou aleatória em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo. Após a coleta manter o frasco bem fechado e refrigerado. Enviar a amostra congelada para o laboratório. Para a determinação em plasma ou sangue total, coletar a amostra em tubo contendo fluoreto/oxalato e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: indicador de avaliação das exposições ocupacionais. A principal ação da metil etil cetona no organismo é a depressão do sistema nervoso central, produzindo narcose.

 

Referência: Não definido I.B.M.P : 2,00 mg/L

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METOTREXATE

Código: METOT

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: Enzima imunoensaio

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro no horário estabelecido pelo médico.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Acompanhar pacientes em uso de metotrexate (antineoplásico).

 

Referência: Protocolo BFM 95 Hora 24 : < 150,0 umol/L Hora 36 : < 3,0 umol/L Hora 42 : < 1,0 umol/L Hora 48 : < 0,4 umol/L Protocolo Hiper CVAD Hora 24 : < ou = 20,0 umol/L Hora 48 : < ou = 1,0 umol/L Hora 72 : < ou = 0,1 umol/L Horas do ínicio da infusão do MTX

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MICOLÓGICO – Cultura

Código: MICOL

Material: Diversos

Sinônimo: Pesquisa de fungos, leveduras, dermatófitos

Volume: Variável

Método: Identificação por Técnicas Manuais.

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 20 dias

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções. Enviar em frasco estéril (placa de petri ou coletor universal).

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Uso: diagnóstico das micoses.

Referência: Cultura negativa

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MICOLÓGICO – Pesquisa

Código: XMICO

Material: Diversos

Sinônimo: Pesq. de fungos, leveduras, pesq. de dermatófitos

Volume: Variável

Método: Clarificação Direta e Coloração de Gram.

Volume Lab: Variável

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Ambiente

Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções. Enviar em frasco estéril.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico das micoses.

 

Referência: Negativa

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MICROALBUMINÚRIA – 12h

Código: MIC12

Material: urina 12 horas

Sinônimo: Microproteinúria 12 horas

Volume: 20,0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Volume colhido em 12 horas. Enviar uma aliquota de 20,0 mL com a informação do volume urinário. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Microalbuminúria.

 

Referência: Normal: < 15,0 mg/12h ATENÇÃO: Nova metodologia a partir de 29/08/2011. Metodologia Anterior: Nefelometria

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MICROALBUMINÚRIA – 24h

Código: MIC24

Material: urina 24 horas

Sinônimo: Microproteinúria 24 hroas

Volume: 20,0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Volume colhido em 24 horas. Enviar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume urinário. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Microalbuminúria.

 

Referência: Normal : < 30,0 mg/24h ATENÇÃO: Novo valor de referência e metodologia a partir de 29/08/2011. Referência Anterior: Normal : < 25,0 mg/24h Metodologia Anterior: Nefelometria

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MICROALBUMINÚRIA – 6h

Código: MIC6

Material: urina 6 horas

Sinônimo: Microproteinúria 6 horas

Volume: 20,0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Volume colhido em 6 horas. Enviar uma aliquota de 20,0 mL junto com a informação do volume total. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Ver Microalbuminúria.

 

Referência: Normal: < 15,0 mg/6h ATENÇÃO: Nova metodologia a partir de 29/08/2011. Metodologia Anterior: Nefelometria

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MICROALBUMINÚRIA – Amostra isolada

Código: MICA

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo: Microproteinúria

Volume: 20,0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab: 20,0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar amostra isolada. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: acompanhamento de diabetes mellitus. Considera-se a presença de microalbuminúria quando a excreção urinária é maior que 30 mg/24 horas; níveis maiores que 300 mg/24 horas indicam a presença de macroalbuminúria. A presença de microalbuminúria em diabéticos indica comprometimento renal; quando os níveis forem menores que 300 mg/24 horas é possível reverter ou retardar o prognóstico do dano renal. Grandes volumes urinários em pacientes diabéticos podem causar resultados falsamente negativos. Nestes casos é aconselhável dosar os níveis de microalbumina, em amostras coletadas pela manhã, repetindo a análise com intervalo de 2 semanas.

 

Referência: Normal: < 26,0 mg/g de creatinina ATENÇÃO: Nova metodologia a partir de 29/08/2011. Metodologia Anterior: Nefelometria

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Microdeleções do Cromossomo Y – Detecção

Código: MICRODEL

Material: Sangue total com EDTA

Sinônimo:

Volume: 10.0 mL

Método: PCR - Multiplex

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Refrigerado

Coleta: O material deve ser processado em até 48 horas após a coleta, devido a baixa estabilidade da amostra.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Este teste é indicado como parte da investigação de infertilidade masculina, quando esta é acompanhada por azoospermia ou oligospermia grave. O exame analisa, por PCR-multiplex, 20 loci do braço longo do cromossomo Y, compreendendo as regiões SRY, AZFa, AZFb, AZFc e AZFd. Cerca de 15% dos pacientes com azoespermia e de 10% dos homens com oligospermia grave apresentam deleção de uma ou mais das regiões citadas, nas quais se encontram genes que codificam proteínas envolvidas em diferentes etapas da espermatogênese. Como o teste não detecta mutações de ponto, deleção ou inserção de poucas bases, um resultado normal (ausência de microdeleções) não exclui a possibilidade de anormalidade em algum dos genes envolvidos na formação dos espermatozóides.

 

Referência: Ausência de Microdeleções Obs.: Análise de 8 loci do cromossomo Y, compreendendo as regiões AZFa, AZFb, AZFc.

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MICROSPORIDEOS – Pesquisa

Código: MICROS

Material: Raspado de cornea

Sinônimo:

Volume: 5g de fezes

Método: Ziehl - Neelsen Modificado

Volume Lab: 5g de fezes

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Fezes recente,raspado de cornea, escarro e outros

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Negativa

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MIELOGRAMA

Código: MIELO

Material: Aspirado de Medula Ossea

Sinônimo: Punção de medula óssea

Volume: 6 esfregaços do material da punção

Método: Coloração

Volume Lab: 6 esfregaços do material da punção

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Temperatura ambiente

Coleta: O material é colhido pelo médico Hematologista do Laboratório, devem ser encaminhados os esfregaços de medula óssea secos ao ar e sangue periférico colhido em tubo com EDTA . Quando o material for encaminhado por outros Laboratórios ou por outros médicos, solicitar 6 esfregaços secos ao ar acompanhado de sangue periférico , tubo com EDTA e, 2 esfregaços de sangue periférico. Deve ser enviado o questionario preenchido e todas as informações abaixo: 1) cópia do pedido médico 2) hipótese diagnóstica (sempre que possível) 3) dados cadastrais do paciente conferidos antes do envio 4) dados de local de coleta, dificuldade ou não na realização do exame e dados da consistência óssea 5) envio da folha do hemograma realizado juntamente à realização do mielograma 6) envio de lâmina de sangue periférico

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: O estudo da medula óssea está indicado na investigação diagnóstica e acompanhamento de anemias, leucemias, síndromes mielodisplásicas, púrpuras, agranulocitose, mieloma, tumores metastáticos e monitorização do tratamento com quimioterápicos. É útil nas doenças de depósito em que se verifica a presença de tipos celulares característicos com nas mucopolissacaridoses, Gaucher, Niemann Pick e outros. Permite também o encontro de agentes infecciosos como leishmânias, toxoplasmas e plasmódios.

Referência:

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MIELOPEROXIDADE – Anticorpos

Código: MIELOPE

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 5.0 mL

Método: Imunoenzimático

Volume Lab: 5.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Referência: Não reagente : Inferior a 0,9 Indeterminado : entre 0,9 a 1,1 Reagente : Superior a 1,1

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MIOCÁRDIO – Anticorpos anti

Código: MIOCA

Material: soro

Sinônimo: Anticorpos anti-miocardio

Volume: 2.0 mL

Método: Imunofluorescencia indireta

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 17 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Valores aumentados: síndrome de Dressler, cardiomegalias, hipertensão sistêmica (associada a imunopatia autoimune), febre reumática aguda.

 

Referência: Negativo : < 1/5

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MIOGLOBINA

Código: MIO

Material: soro

Sinônimo: MIO

Volume: 2.0 mL

Método: Quimioluminescência

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 24h

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não necessário.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infarto do miocárdio. A mioglobina é uma proteína monomérica do grupo heme, consistindo em um polipeptídio esferóide que contém 153 aminoácidos. A mioglobina é estruturalmente relacionada à hemoglobina. Durante o curso de um infarto do miocárdio, a mioglobina é liberada do músculo esquelético cardíaco, podendo alcançar níveis 5-10 vezes maiores que o normal, durante as primeiras 5-18 horas. Correlaciona-se bem com as elevações da creatina quinase, retornando a valores normais após 24 horas. Valores aumentados: após traumas, injeções intramusculares, miopatias, uremias, insuficiência renal. Valores diminuídos: polimiosite, artrite reumatóide, miastenia gravis. Interferentes: lovastatina.

 

Referência: 21,0 a 72,0 ng/mL

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MIOGLOBINA URINÁRIA

Código: MIOU

Material: urina - amostra isolada

Sinônimo: Mioglobinúria

Volume: 10.0 mL

Método: Colorimétrico

Volume Lab: 10.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 48 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar urina amostra isolada. Se o exame não for realizado no momento, ajustar pH para 7.0 e congelar à amostra. Vitamina C e azida sódica podem interferir no resultado.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação: Uso: diagnóstico de miopatias. Ver Mioglobina.

Referência: Negativo : ausência de mioglobina

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MONONUCLEOSE – Anticorpos heterófilos

Código: MONOC

Material: soro

Sinônimo: Sorologia para o vírus Epstein baar, Paul Bunnel

Volume: 2.0 mL

Método: Aglutinação

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico da mononucleose infecciosa; pesquisa de anticorpos heterófilos. Os anticorpos heterófilos reagem com antígenos de superfície de eritrócitos de carneiro e cavalo, mas não com antígenos de células renais de cobaia. Estes anticorpos estão presentes em cerca de 90% dos pacientes com mononucleose infecciosa (MI), durante algum momento da evolução da doença. Os títulos de anticorpos heterófilos diminuem após a fase aguda da mononucleose infecciosa, podendo ser detectados até 9 meses após o início da doença. A presença de anticorpos heterófilos em crianças pode dar resultados falso negativos em até 40% dos casos (em adultos até 10%). Por esta razão o uso da pesquisa de anticorpos específicos passa a ser rotina no diagnóstico laboratorial de MI. A confirmação do diagnóstico é feita com a pesquisa de anticorpos específicos da classe IgM contra o antígeno do vírus capsídeo (VCA). Estes anticorpos são detectados 1 a 2 semanas após a infecção.

 

Referência: Não reagente : ausência de anticorpos Reagente : presença de anticorpos Pesquisa de anticorpos heterofilos associados a mononucleose infecciosa *** Outros testes disponiveis em nossa rotina *** a. Anticorpos anti EB (IgG e IgM) - ELISA Obs: Em criança é frequente a ausência de anti- corpos heterofilos (Monotest e Paul Bunnel) e reacoes positivas para Epstein baar (ELISA)

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MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS – Anticorpos IgG

Código: TRA

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 1,0 mL

Rotina: 2ª e 5ª feira Sábado

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de tuberculose. Ver Mycobacterium tuberculosis - Detecção por PCR.

 

Referência: Não reagente

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MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS – Detecção por PCR

Código: MTPCR

Material: Diversos

Sinônimo: M. tuberculosis

Volume: 5,0 mL de sangue com EDTA, 20,0 mL de urina, 2 a 5

Método: Nested PCR em Tempo Real (Expert MTB/RIF) - Cepheid

Volume Lab: 5,0 mL de sangue com EDTA, 20,0 mL de urina, 2 a 5 mL de escarro, lavado ou secreção traqueal

Rotina: Diária

Resultado: 7 dias

Temperatura: Sob refrigeração 4oC

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue com EDTA. Coletar 20,0 mL de urina. Coletar 2 a 5 mL de escarro, lavados broncoalveolar, Líq Pleural, Sec.Traqueal e Brônquica ou LCR em frascos estéreis. Coletar 5,0 mL de plasma em tubo com tampa branca (BD).

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de infecções por Mycobacterium tuberculosis. A pesquisa direta de bacilos álcool ácido resistentes em escarro, pela coloração de Ziehl-Neelsen, é positiva em torno de 50-80%. Esta baixa sensibilidade não elimina a possibilidade de existir uma infecção por Mycobacterium. A pesquisa por métodos moleculares dá uma maior segurança nos resultados, aumentando a sensibilidade (95 -100%) e a especificidade, além de um resultado mais rápido. Interpretação: a PCR para Mycobacterium tuberculosis possui uma sensibilidade maior do que a baciloscopia direta, fornecendo o resultado em um tempo muito menor do que a cultura de micobactérias. Além disso, em algumas situações e em alguns materiais, o isolamento da micobactéria é extremamente difícil, de forma que a PCR se apresenta como uma opção de teste com boa sensibilidade, como é o caso do LCR. PT-4844-SP Cepheid - Nested PCR em tempo real.

 

Referência: Não Detectado Nota: Nova metodologia a partir de 19/08/11. Metodologia antiga: PCR em Tempo Real - Sistema TaqMan.

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MYCOPLASMA PNEUMONIAE – Anticorpos

Código: MICOG

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 2.0 mL

Método: ELISA

Volume Lab: 2.0 mL

Rotina: 2ª feira

Resultado: 4 dias

Temperatura: Sob refrigeração

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e refrigerar. Pode ser feito em LCR

Código SUS:

Código CBHPM:

Interpretação:

Uso: diagnóstico de pneumonia (infecções do trato respiratório). A incidência precisa da infecção por M. pneumoniae é desconhecida, porque habitualmente não é pesquisado o agente etiológico das infecções respiratórias. Estudos prospectivos sugerem que o M. pneumoniae é responsável por 15 a 20% das doenças respiratórias em adultos, sendo causa comum de pneumonia em crianças na idade escolar. A presença de anticorpos da classe IgM ocorre 7 a 14 dias após os primeiros sintomas, sugerindo infecção aguda (podendo persistir em baixos níveis até 12 meses após a infecção). Anticorpos IgG positivo e IgM negativo indicam exposição prévia. Para descartar IgM residual (quando os níveis de IgM são baixos), sugere-se repetir a análise após uma ou duas semanas. Crioaglutininas podem estar presentes na fase aguda em 30 a 60% dos pacientes; no entanto, este achado é inespecífico, pois isoladamente não é útil para o diagnóstico. A presença de Mycoplasma pneumoniae deve ser considerada em pacientes com infecção respiratória aguda, associada ao insucesso terapêutico com o uso de antibióticos beta lactâmicos.

 

Referência: IgG Não reagente Inconclusivo : 9,0 a 11,0 Reagente : > 11,0 IgM Não Reagente Inconclusivo : 9,0 a 11,0 Reagente : > 11,0

Âncora 1
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